A data do colapso vai depender do quanto o país é fechado.
A China está abrindo o país para o capitalismo em blocos e poderá criar um caminho para a transição.
De um país imperial e atrasado economicamente a China passou para um país comunista e agora evolui para um país capitalista.
Na China, o comunismo foi o período de transição para o capitalismo.
Após a passagem da China para o capitalismo o povo chinês vai demandar instituições políticas que regulem os direitos fundamentais que estão conhecendo com o nôvo sistema econômico e concluir o rito de passagem.
Conhecendo a ditadura do proletariado o povo Chinês tem um rara oportunidade de construir instituições políticas liberais que previna outro período de escravidão.
Cuba é outro momento da ditadura que se transforma em sistema liberal.
Com o fim da mesada da mãe Rússia os playboys do caribe, os irmãos Castro, perderam a fonte do proder opressivo sôbre o povo cubano.
Com o fim da mesada da madrasta, o povo cubano ficou sem petróleo e sem 80% do alimento que ganhavam da madrasta comunista.
O povo teve de se virar sozinho.
As pessoas tiveram que aprender a produzir comida por sua própria conta e o fizeram.
A ação individual tomada em coletivo, a base de um sistema liberal - iniciativa e propriedade privadas - estava lançada, funcionou e salvou a vida do povo cubano.
Comunidades de proprietários e fazendeiros urbanos foram criadas e cooperativas de consumo foram criadas.
O Povo Cubano perdeu, em média, 9 quilos, pela fome, de alimentos nos primeiros anos da Fome de Energia causada pela quebra da União Soviética.
A saúde pública melhorou pois a restrição calórica e o trabalho pesado tiveram efeito sôbre a saúde das pessoas.
Compre o DVD da resposta do povo cubano emwww.ThePowerOfCommunity.org e veja você mesmo(a) o que nós teremos de fazer quando houver o Pico de Óleo aqui.
E haverá.
Mesmo que seja atrasado por novos suprimentos de óleo - o que não será realidade brevemente - o Pico de Óleo é um realidade para todos os povos da Terra.
Precisamos nos preparar para o evento e aproveitar a vantagem que temos de saber do futuro com tempo suficiente para planejar as ações de sobrevivência.
O apêgo à falsificação voluntária da realidade é apenas um aspecto da prepotência falaciosa engendrada pela ideologia totalitária, conhecida vulgarmente como comunismo – que não distingue (pela viseira) os dados corretos da realidade (empíricos), acreditando que o poder deve induzir a qualquer custo a crença dos ‘súditos’ na retórica discursiva, em que o jogo de verdades e mentiras, da realidade e aparência – tem como objetivo claro levar ao desenvolvimento de uma falsa consciência em torno do que acontece no cotidiano, e à sociedade adquirir uma consciência parcial e contingente de si própria, enquanto ‘elles’ disputam o espólio, no velho estilo de ‘guerras de quadrilhas’. E os fatos. Ora, danem-se!, como proclamava o filósofo alemão Hegel (Georg Wilhelm Friedrich Hegel -1770-1831).
O certo é que enquanto orbitam em torno da geopolítica do delírio bolivarianus – como el teniente-coronel Chávez Frías da Venezuela, casal Kirchner da Argentina, Rafael Correa, presidente do Equador, Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, Evo Morales, da Bolívia, os irmãos Raúl/Fidel Castro , de Cuba e demais participantes ocultos do Foro de São Paulo, inclusive o Brasil com seus arreganhos totalitários, o mundo do capitalismo liberal progride, mesmo com sucessiva crises.
Porém, a análise da experiência global – que a viseira ideológica não permite ver ou finge que não vê - indica que a propriedade privada individual – fundamento do sistema econômico capitalista liberal – é a única maneira de gerar prosperidade e riqueza, para todos os que trabalham.
Alguns países como Singapura (ilha do Pacífico), Hong Kong, a Suíça citada e o Kuait, são exemplos atualíssimos do elevado desenvolvimento socioeconômico, fora os EUA contaminado pelo estatismo e a China com seu capitalismo vermelho, que apenas seguiram a fórmula:
“Além disso, pouco se requer, para levar um Estado da barbárie mais baixa para o mais alto grau de opulência, além da paz, impostos baixos, e uma administração aceitável da justiça; todo o resto é feito pelo curso natural das coisas. Todos os governos que interferem nesse curso natural, que forçam as coisas para outra direção, ou que se empenham em sustar o progresso da sociedade em um ponto específico, não são naturais e para subsistirem têm de ser opressivos e tirânicos”. Introdução de EDWIN CANNAN, p. 20 – in SMITH, Adam. A Riqueza das Nações – Investigação Sobre sua Natureza e suas Causas (Inqury into the Nature and Causes of the Welth of Nations. Edited by Cannan. Dois volumes em um. Chicago the University of Chicago Press, 1976). São Paulo: Abril Cultura, 1983 (coleção Os Economistas – v. I).
A história registra: desde ADAM SMITH – que desenvolveu o conceito de capitalismo – em A Riqueza das Nações, seguido da crítica radical de Karl Marx, assustado com o progresso, em O Capital – a maioria dos sistemas políticos e econômicos das democracias ocidentais – na esteira do capitalismo liberal – desenvolveram-se, ao passo que os países da Europa do Leste – e algumas zonas do Médio Oriente, Ásia e África – onde o comunismo ou socialismo foi o sistema predominante marcharam para a tragédia, ‘nunca vista antes no mundo civilizado’.
É certo também que em nenhum país existe um capitalismo puro, porém também é irrefutável que aqueles que mais se aproximam do livre mercado prosperam muito mais do que os que se regem por diretrizes de burocratas e políticos, notadamente os que buscam enriquecer a custa da vida pública.
E, mais: conciliar a eficiência produtiva, a liberdade e a igualdade são da natureza do capitalismo, sem destruição das instituições e com correção progressiva das desigualdades.
RESUMINDO: desde ADAM SMITH (A Riqueza das Nações – 1776) – só progridem as economias livres. Os países com maior liberdade são ricos e estão progredindo, enquanto os de ‘menor’ liberdade estão na pobreza. NÃO HÁ EXCEÇÃO...
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