sábado, 16 de novembro de 2013

Na semana em que mensaleiros vão em cana, capa da “Carta Capital” chama a atenção para o risco de extinção de uma perereca

16/11/2013
 às 21:08


Vou imitar os petralhas nas redes sociais e quando tentam invadir a área de comentários do blog: “Quá, quá, quá…” “Rarararara”… “Kkkkk”. Não sei imitar o som dos zurros. Na semana em que o Supremo decretou a prisão dos mensaleiros; na semana em que José Dirceu, Delúbio Soares, José Genoino e uma banqueira foram em cana por causa do mensalão, Mino Carta continua a assombrar o jornalismo mostrando como é que se faz. A capa da “Carta Capital”, generosamente bancada por patrocínio de estatais, chama a atenção para a extinção de uma perereca.
Sim, leitor amigo, um mundo sem pererecas seria certamente infernal, mas digamos que o assunto poderia ficar para a semana que vem, não é? O apocalipse das pererecas ainda tardará um pouco. Vejam.
Carta Capital
É claro que Mino faz isso para a chamar a atenção. Assim, ficaria evidenciada uma suposta conspiração midiática — entenderam? —, à qual a Cartilha Capital não aderiria para demonstrar, coisa de que ninguém duvida, que faz jornalismo de outra natureza. Um leitor me mandou a imagem. Achei que estivesse me sacaneando; cheguei a pensar que era uma dessas brincadeiras da Internet… Entrei no site da revista. É tudo verdade.
Nem no site a prisão dos mensaleiros merece destaque. Nada disso! A revista prefere anunciar que “Dilma cospe fogo”, revoltada com a paralisação das obras. Entendi. A Cartilha certamente escreveu um texto demonstrando que a presidente faz muito bem em lutar para que obras que roubam dinheiro público tenham continuidade. É coisa de gente com moral superior.
Agora entendi por que tantos vagabundos, alguns disfarçados de jornalistas, e congêneres no feminino ficaram tão furiosos quando passei a assinar uma coluna na Folha. Quem deveria estar lá, no meu lugar, é um desses defensores fanáticos do sapo cururu.
PS: E aquele “aguenta firme”? Isso mereceria um ensaio de semiótica. Coragem, perereca!
Por Reinaldo Azevedo

Advogado diz que Pizzolato está na I tália; delegado vê saída 'clandestina'

6/11/2013 11h56 - 

Polícia aguardava apresentação de condenado no mensalão neste sábado.
Em telefonema, advogado disse que foi informado da viagem por familiares.

Alba Valéria MendonçaDo G1 Rio

O advogado Marthius Sávio Cavalcante Lobato, defensor de Henrique Pizzolato, afirmou à Polícia Federal neste sábado (16) que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil está na Itália. Em telefonema para o delegado Marcelo Nogueira por volta de 11h40, Cavalcante disse que, ao chegar à casa do seu cliente, em Copacapana, noRio de Janeiro, foi informado por familiares que ele tinha viajado para o país europeu.
Pizzolato enviou uma carta, divulgada pelo então advogado dele Marthius Sávio, em que justifica sua saída do país e diz que quer novo julgamento na Itália. Em seguida, o advogado informou que não representa mais o ex-diretor do Banco do Brasil.
Henrique Pizzolato é o único dos 12 condenados do processo do mensalão que tiveram os mandados de prisão expedidos na sexta-feira (15) que ainda não se apresentou à polícia. A pena total dele é 12 anos e 7 meses, tendo sido condenado pelos crimes de formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. O STF negou o último recurso possível e decidiu que, para Pizzolato, o processo do mensalão terminou. A pena deve ser cumprida em regime fechado, em presídio de segurança média ou máxima.
O delegado Marcelo Nogueira explicou que o réu saiu do Brasil de forma clandestina, uma vez que seu nome estava na lista de procurados impedidos de deixar o país. Apesar da cidadania e do passaporte italiano, ele não teria conseguido sair do país usando seu nome. Agora, de acordo com o delegado, cabe ao Ministério da Justiça pedir a extradição judicial do condenado.
Nogueira informou ainda, que, por telefone, o advogado informou que a família de Pizzolato divulgara uma carta explicando as razões da saída do condenado do país. O delegado não sabia qual era o teor completo da carta, mas disse que, segundo informações do advogado, Pizzolato havia deixado o Brasil pela cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, há 45 dias.
A Polícia Federal do Rio de Janeiro aguardava a apresentação de Pizzolato na manhã deste sábado, uma vez que havia um acordo por parte do advogado de que apresentaria o réu. Na sexta à noite, agentes da PF foram ao endereço de Pizzolato para cumprir o mandado, mas não o encontraram.
Transferências
Nove condenados no processo do mensalão detidos em São Paulo e Belo Horizonte devem ser transferidos para Brasília neste sábado (16). Na capital paulista estão José Dirceu e José Genoino, que se entregaram na noite de sexta após expedição do mandado prisão pelo STF. Em Minas Gerais estão Marcos Valério, Cristiano Paz, Kátia Rabello, Simone Vasconcelos, José Roberto Salgado, Romeu Queiroz e Ramon Hollerbach.
Uma aeronave da Polícia Federal (PF) decolou do aeroporto de Brasília, por volta das 11h40, para buscar os condenados do processo do mensalão que estão sob custódia das superintendências da corporação em São Paulo e em Belo Horizonte. A PF não informou se o plano de voo do avião prevê a primeira parada em São Paulo ou em Minas. A previsão é de que a aeronave retorne ainda neste sábado para Brasília.
Jacinto Lamas, que também teve o pedido de prisão expedido, já está no Distrito Federal. O ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares se entregou no fim da manhã deste sábado, em Brasília, segundo o advogado Celso Vilardi.
Exames e depois prisão
De acordo com a assessoria PF, ao desembarcarem no Distrito Federal, os condenados que tiveram a prisão decretada seguirão do aeroporto diretamente para a Superintendência da Polícia Federal. No prédio, eles serão apresentados ao diretor-geral da PF, Leandro Daielo, que é quem coordena a operação. Em seguida, serão levados para fazer exames de corpo de delito. Depois serão apresentados ao juiz que decidirá em que penitenciária cada um vai cumprir a pena.
Presos com pena inferior a 8 anos irão para o regime semiaberto, no Centro de Progressão Penitenciária (CPP). Neste regime, os presos saem durante o dia para trabalhar e dormem na cela. Já os condenados com pena superior a 8 serão encaminhados para presídios.
Pela legislação, os condenados cumprem a prisão na cidade onde têm domicílio. De acordo com a PF, os condenados em regime fechado devem passar o fim de semana na Superintendência, já que a penitenciária de Brasília não recebe presos no fim de semana. Já os que cumprirão pena no semiaberto poderão ser encaminhados ao CCP neste sábado ou domingo.
Ordens de prisão
Um ano depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) condenar 25 réus do mensalão, foram expedidos na sexta (15) os 12 primeiros mandados de prisão. As ordens de execução imediata das penas foram dadas pelo presidente do STF, Joaquim Barbosa, e chegaram à Polícia Federal em Brasília por volta das 16h10 pelas mãos de dois oficiais de Justiça. A PF disse que enviaria os ofícios para as superintendências regionais por meio de fax para iniciar a execução das prisões. Os primeiros condenados começaram a se entregar no início da noite.
Em julgamento realizado em 2012, sete anos após o escândalo estourar no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o STF considerou que um grupo comandado por José Dirceu, então chefe da Casa Civil, operou um esquema de compra de votos no Congresso (saiba as conclusões do julgamento).
Depois de uma fase em que as penas foram definidas ainda em 2012 (dosimetria) e um período em que os réus puderam apresentar recursos contra as decisões, o STF julgou esses recursos até setembro, aceitando parte deles e rejeitando outros. No dia 13 de novembro, o tribunal decidiu que já era possível fazer cumprir as penas definitivas (transitadas em julgado), mesmo que o réu ainda pudesse recorrer de parte das condenações.
veja também
Henrique Pizzolato divulga nota em que justifica sua saída do país
Carta foi divulgada pelo advogado Marthius Sávio, que o representava. Pizzolato critica Justiça brasileira e diz que quer novo julgamento na Itália. 

PF espera que advogado de Pizzolato apresente o réu neste sábado no RJ

Pizzolato foge para a Itália e debocha das autoridades brasileiras

Polícia Federal aguardava apresentação do ex-diretor do Banco do Brasil para este sábado. Em nota, ele afirma que tentara julgamento "justo" na Itália

Cecília Ritto e Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro
O delegado Marcelo Nogueira, da PF, recebe o telefonema do advogado Marthius Lobato sobre a fuga de Henrique Pizzolato
O delegado Marcelo Nogueira, da PF, recebe o telefonema do advogado Marthius Lobato sobre a fuga de Henrique Pizzolato (Cecília Ritto-16-11-2013)
Os boatos se confirmaram: Henrique Pizzolato, ex-diretor de marketing do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e sete meses de prisão por sua participação no esquema do mensalão, deixou clandestinamente o Brasil para se esconder na Itália, fazendo uso de sua dupla cidadania. Desde a tarde de sexta-feira, agentes e delegados da Polícia Federal no Rio são iludidos com a promessa de que o réu se apresentaria neste sábado.
Às 11h45, o delegado de plantão Marcelo Nogueira recebeu do advogado Marthius Lobato um telefonema confirmando que seu cliente estava na Itália, e atestando a veracidade da seguinte nota: "Por não vislumbrar a mínima chance de ter um julgamento afastado de motivações político eleitorais, com nítido caráter de exceção, decidi consciente e voluntariamente fazer valer meu legítimo direito de liberdade para ter um novo julgamento, na Itália, em um Tribunal que não se submete às imposições da mídia empresarial, como está consagrado no tratado de extradição Brasil e Itália", escreveu o réu.
Lobato afirmou ao delegado que não sabia da fuga. O ex-diretor do BB teria fugido por terra, passando pela cidade de Pedro Juan Caballero, no Paraguai, há cerca de 45 dias. O local é um ponto de conexão de rotas do tráfico internacional de drogas e um dos entrepostos de bandidos brasileiros que atuam naquela região.
Extradição - O procedimento, a partir de agora, é a confirmação oficial da presença do réu na Itália. O Ministério da Justiça, então, abrirá um processo de extradição. A Polícia Federal brasileira informará à Interpol que Henrique Pizzolato é um foragido da Justiça, e ele passa a constar na lista de procurados pela instituição. Enquanto estiver na Itália, como é cidadão daquele país, Pizzolato não pode ser detido.
No início da tarde, em um dos endereços do réu, Lobato falou rapidamente sobre o caso. “A nota é do Pizzolato. E ele está fora do Brasil. Eu não tive contato, minha participação no caso terminou com o trânsito em julgado e, a partir de agora, não sou mais o advogado dele”, disse o advogado, que, apesar de não ter mais o ex-diretor do BB como cliente, viajou no sábado de Brasília para o Rio, para cuidar do assunto.
A Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro aguardava, pacientemente, a apresentação do réu. Tecnicamente, ele estaria foragido a partir das 6h deste sábado, mas a promessa de apresentação fez com que os agentes não fizessem novas buscas para cumprir o mandado.
No sábado à tarde, policiais federais fizeram diligências nos dois endereços que constam como residências do réu. Em um deles, na rua Domingos Ferreira, em Copacabana, foram informados de que o apartamento está alugado para uma família há dois meses. No outro, um procurador de Pizzolato informou que ele se apresentaria neste sábado.
Em vez da apresentação, o que a PF recebeu foi uma nota que mistura ataques à Justiça e à imprensa."Mesmo com intensa divulgação pela imprensa alternativa – aqui destaco as diversas edições da revista Retratos do Brasil – e por toda a internet, foi como se não existissem tais documentos, pois ficou evidente que a base de toda a ação penal tem como pilar, ou viga mestra, exatamente o dinheiro da empresa privada Visanet. Fui necessário para que o enredo fizesse sentido. A mentira do “dinheiro público” para condenar... todos. Réus, partido, ideias, ideologia", escreveu o réu.



(Com Estadão Conteúdo)

Corrupto e condenado do Mensalão foge para a Itália e será procurado pela Interpol


A Interpol já disparou o que chamam de "difusão vermelha". Equivale a máxima urgência para localização de foragido da Justiça brasileira
16/11/13, 17:33
Henrique Pizzolato (centro) durante debate de sindicato em São Paulo no final do ano passado
A
Polícia Federal informou à Folha neste sábado (16) que a fuga do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato (foto) aconteceu por Ponta Porã (MS) para a cidade paraguaia Pedro Juan Caballero e, de lá, Assunção.
Como ele estava sem os dois passaportes (apreendidos pelo STF ano passado) pode ter ido à embaixada da Itália em Assunção e obtido segunda via do passaporte italiano. Basta dizer que havia perdido o dele.
Para atravessar esse ponto da fronteira não é necessário se identificar --pode-se inclusive atravessar a pé. Não faltam ruas ligando as duas cidades.
A Interpol já disparou o que chamam de "difusão vermelha". Equivale a máxima urgência para localização de foragido da Justiça brasileira.
Pizzolato foi condenado a 12 anos e sete meses de prisão por envolvimento no esquema do mensalão. Ele foi o único dos 12 condenados no caso que tiveram prisão decretada que não se entregou.
COBERTURA
Amigo de Pizzolato, Alexandre Teixeira contou que "já há alguns anos ele não tem condições financeiras de manter o apartamento sozinho".
Ele se referia à cobertura que fica no edifício número 46 da Rua Domingos Ferreira, em Copacabana, zona sul do Rio. Pizzolato dividia as despesas da residência com um casal de amigos, pais de uma criança.
Teixeira disse acreditar que Pizzolato deixou o Rio de Janeiro há cerca de 45 dias, mesmo período citado por funcionários do condomínio da Domingos Ferreira.
Duas vizinhas, que pediram anonimato, afirmaram que há cerca de três meses não veem Henrique no edifício.
Muitos vizinhos de Pizzolato se mostravam surpresos ou incomodados com o cerco da imprensa na entrada do prédio.
Em dia de sol forte e praia lotada na orla de Copacabana, banhistas que passavam em frente ao prédio perguntavam a jornalistas se algum mensaleiro ali morava, e se já havia sido preso.
Alguns transeuntes confundiram o advogado Marthius Lobato com o réu no mensalão e o xingaram.

Fonte: JL/Uol

"Fernandinho Beira-Mar começa a estudar teologia em presídio federal". Se naturalmente já foi um líder, imaginem o mundo, com ele formado em oratória. by Deise

Considerado um dos maiores traficantes do país, Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, começou a cursar a faculdade de teologia no presídio federal de Catanduvas (PR), onde cumpre pena atualmente.









Aprovado no vestibular da FTBP (Faculdade Teológica Batista do Paraná), Beira-Mar realizará o
curso à distância, por meio de apostilas. A primeira já foi entregue.

A faculdade prevê, ao todo, 3.180 horas de aulas com temas relacionados à sociologia, filosofia, história, teologia, sociopolítica, metodologia, entre outros.

Todas as provas serão acompanhadas por um professor da instituição que será escolhido por sorteio.

O traficante demonstrou interesse em estudar teologia durante um culto evangélico ministrado pelo capelão Luiz Magalhães, pastor da Igreja Batista do Bacacheri, de Curitiba.

De acordo o professor Jaziel Guerreiro Martins, diretor da faculdade, Beira-Mar começou a questionar o capelão sobre questões relacionadas à fé e disse que gostaria de conhecer "mais a fundo" a religião.

Fernandinho Beira-Mar

















Fernandinho Beira-Mar durante seu julgamento no Rio de Janeiro; ele foi condenado a 80 anos de prisão

Como já havia um detento cursando teologia dentro do presídio, o capelão sugeriu que se inscrevesse no vestibular.No final de fevereiro, um professor aplicou as provas dentro da cela. Aprovado, o traficante foi matriculado no curso com a chancela da Justiça.

A mensalidade, no valor de R$ 242,00, será paga pela Igreja Batista do Bacacheri, que decidiu doar uma bolsa de estudo ao traficante

A igreja costuma custear mensalidades de seus que não têm condições financeiras para pagá-las.

Na semana passada, durante julgamento no Rio de Janeiro que o condenou a mais 80 anos de prisão por ordenar assassinatos, Beira-Mar revelou que estava cursando teologia, admitiu alguns crimes, disse que sofria muito e queria pagar o que deve à Justiça.

Para o diretor da FTBP, a declaração de Beira-Mar sugere que há um "mover de Deus" em sua vida. "Existe algo dentro dele que o está levando para mais perto de Deus", afirmou.

Segundo Martins, é "quase impossível", alguém como Beira-Mar declarar que pretende pagar pelos crimes se não estiver motivado por uma mudança, mas disse que ele deve cumprir a pena imposta pela Justiça.

O Ministério da Justiça informou que todos os presos têm direito à educação conforme prevê a Constituição Federal e a Lei de Execuções Penais.

Além de Beira-Mar, outro preso que cumpre pena em Catanduvas faz o curso superior à distância e dez cursam o Ensino Médio.

Atualmente, 116 presos de diferentes partes do país estão recolhidos no presídio do Paraná, primeira unidade prisional federal, inaugurada em 2006. by Folha de São Paulo

by Folha de São Paulo

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Unicórnio asiático volta a aparecer

14.11.13

por
Giovanni Tonussi 
unicornio.jpg

No Vietnã, a WWF conseguiu registrar imagens do unicórnio asiático depois de dez anos sem notícias dessa espécie.
Você não está num livro de contos-de-fadas, essa é apenas uma maneira popular de se referir ao Saola, um animal que se parece com um antílope e tem dois chifres paralelos. Ele recebeu o apelido por ser uma das espécies mais ariscas na natureza.
E é aí que mora a boa notícia. A última imagem do animal já completou dez anos, e ele foi identificado pela primeira vez apenas em 1992. A espécie corre um grave risco de extinção e a estimativa é que existam apenas seis indivíduos vivendo de maneira selvagem na natureza atualmente.
A área onde o mamífero foi avistado é monitorada pela WWF por conta da forte presença de caçadores. O programa já retirou em torno de 30 mil armadilhas da região desde 2010, e uma das câmeras sensíveis a movimentos capturou um Saola na floresta, o que indica um progresso na campanha contra a caça tanto dessa quanto de diversas outras espécies.

by Estadão

Estátua de Jesus Cristo permanece intacta na cidade de Tanawan após passagem do tufão Haiyan. Vai entender.... by Deise


 by Folha de São Paulo


Chinês presenteia futura mulher com 102 kg de notas de dinheiro

Foram necessárias 18 pessoas para levar o dinheiro até a casa da noiva

Os parentes do noivo foram os encarregados de levar as cestas de bambu recheadas de dinheiroAFP



Um chinês presenteou sua futura esposa com 8,88 milhões de iuanes (R$ 3,4 milhões) em notas de dinheiro, um presente que os internautas consideram extravagante em um país com muitas desigualdades sociais.
Foram necessárias 18 pessoas para levar o dinheiro até a casa da noiva. No total, as cédulas pesavam mais de 102 kg, informou o jornal oficial Shanghai Daily.
Os parentes do noivo foram os encarregados de levar as cestas de bambu recheadas de dinheiro e transportas em carros de luxo.
Segundo o jornal, os jovens começaram a sair juntos há três meses e procedem de famílias ricas de Zhejiang (leste), uma região acostumada a realizar casamentos luxuosos.
As duas famílias decidiram que o total presenteado fosse uma sequência de números "8" consecutivos (8,888 milhões de iuanes), uma cifra considerada de bom augúrio.
"Não se trata de casar com uma mulher, e sim de comprá-la! Quem ama de verdade não faria esta extravagância", comentou, indignado, um usuário da rede social Weibo, o Twitter chinês.
by Folha de Sao Paulo
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Suécia fecha quatro prisões porque população carcerária despenca

13/11/2013 - 12h05

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RICHARD ORANGE
DO "GUARDIAN", EM MALMO


A Suécia está passando por tamanha queda no número de prisioneiros recebidos por suas penitenciárias, nos últimos dois anos, que as autoridades da Justiça do país decidiram fechar quatro prisões e um centro de detenção.
"Vimos um declínio extraordinário no número de detentos", disse Nils Oberg, diretor dos serviços penitenciários e de liberdade vigiada suecos. "Agora temos a oportunidade de fechar parte de nossa infraestrutura, por não necessitarmos dela no momento".
O número de presidiários na Suécia, que vinha caindo em cerca de 1% ao ano desde 2004, caiu em 6% de 2011 para 2012 e deve registrar declínio semelhante este ano e no ano que vem.
Como resultado, o serviço penitenciário este ano fechou prisões nas cidades de Aby, Haja, Bashagen e Kristianstad, duas das quais devem ser provavelmente vendidas e as duas outras transferidas a outras instituições governamentais para uso temporário.
Oberg declarou embora ninguém saiba ao certo por que caiu tanto o número de detentos, ele espera que a abordagem liberal adotada pela Suécia quanto às prisões, com forte foco na reabilitação de prisioneiros, tenha influenciado o resultado ao menos em alguma medida.
"Certamente esperamos que os esforços investidos em reabilitação e em prevenir a reincidência no crime tenham tido impacto, mas não acreditamos que isso baste para explicar toda a queda de 6%", ele disse.
Em artigo de opinião para o jornal sueco "DN", no qual ele anunciou o fechamento das prisões, Oberg declarou que a Suécia precisava trabalhar com ainda mais afinco na reabilitação de prisioneiros, e fazer mais para ajudá-los quando retornam à sociedade.
Os tribunais suecos vêm aplicando sentenças mais lenientes a delitos relacionados às drogas, depois de uma decisão do supremo tribunal do país em 2011, o que explica ao menos em parte a queda súbita no número de novos presidiários. De acordo com Oberg, em março deste ano havia 200 pessoas a menos servindo sentenças por crimes relacionados a drogas na Suécia do que em março do ano passado.
Os serviços penitenciários suecos preservarão a opção de reabrir duas das prisões desativadas, caso o número de detentos volte a subir.
"Não estamos em momento que permita concluir que essa tendência persistirá em longo prazo e que o paradigma mudou", disse Oberg. "O que temos certeza é de que a pressão sobre o sistema de justiça criminal caiu acentuadamente nos últimos anos".
Hanns Von Hofer, professor de criminologia na Universidade de Estocolmo, disse que boa parte da queda no número de detentos pode ser atribuída a uma recente mudança de política que favorece regimes de liberdade vigiada de preferência a sentenças de prisão em caso de pequenos roubos, delitos relacionados a drogas e crimes violentos.
Entre 2004 e 2012, o número de pessoas aprisionadas por roubo, delitos relacionados a drogas e crimes violentos caiu respectivamente em 36%, 25% e 12%, ele apontou.
De acordo com dados oficiais, a população carcerária sueca caiu em quase um sexto desde o pico de 5.722 detentos atingido em 2004. Em 2012, havia 4.852 pessoas aprisionadas, ante uma população de 9,5 milhões de habitantes na Suécia.

COMPARAÇÃO

De acordo com dados recolhidos pelo Centro Internacional de Estudos Carcerários, os cinco países com maior população de presidiários são os Estados Unidos, China, Rússia, Brasil e Índia.
Os Estados Unidos têm população carcerária de 2.239.751 detentos, o equivalente a 716 detentos por 100 mil habitantes. A China tem 1,64 milhão de detentos, ou 121 prisioneiros por 100 mil habitantes. Na Rússia, há 681,6 mil detentos, ou 475 por 100 mil habitantes.
As prisões brasileiras abrigam 584.003 detentos, ou 274 por 100 mil habitantes. Na Índia, a população carcerária é de 385.135 detentos, ou apenas 30 por 100 mil habitantes.
Entre os países com memores populações carcerárias estão Malta, Guiné Equatorial, Luxemburgo, Guiana Francesa e Djibuti.
A Suécia ocupa o 112º posto na pesquisa de população carcerária.
Tradução de PAULO MIGLIACCI

by Folha Sao Paulo

Morte de espião britânico achado dentro de mala foi acidental

13/11/2013 - 12h06


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O agente de inteligência britânico achado morto em uma bolsa de viagem provavelmente se matou por acidente ao se trancar sozinho na mala, informou a polícia nesta quarta-feira.
A investigação chegou à conclusão que Gareth Williams, de 31 anos, não foi assassinado e sim se enfiou na bolsa. No entanto, após três anos de investigação, a polícia ainda não descartou a possibilidade de que haja outra pessoa envolvida no caso.
"Minha opinião pessoal ao final da investigação é que o que aconteceu foi um acidente", declarou Martin Hewitt, da polícia metropolitana de Londres.
"Estou convencido de que sua morte não tem relação com seu trabalho", acrescentou.
Polícia Metropolitana/Associated Press
O agente de inteligência britânico Gareth Williams, de 31 anos
O agente de inteligência britânico Gareth Williams, de 31 anos

A tese da polícia contradiz os médicos forenses, que, em 2012, disseram que Williams provavelmente foi vítima de outra pessoa.
Hewitt não quis especular se a morte de Williams em seu apartamento de Londres, em agosto de 2010, teve algo a ver com seus interesses sexuais e sadomasoquistas.
"Foi comprovado que é teoricamente possível que uma pessoa se feche a si mesma numa bolsa, e na mesma posição que encontraram ", afirmou.
O corpo nu e em decomposição de Williams foi encontrado dentro de uma bolsa de viagem fechada na banheira de seu apartamento.
O agente se dedicava a decifrar códigos para a GCHQ (Government Communications Headquarters) e foi transferido para o serviço de espionagem externa MI6.
Ninguém foi detido por sua morte.


Imagens de vídeo mostram reconstituição na qual um especialista de yoga mostra ser possível entrar em mala sozinho

by Folha UOl

Todos os presos do mensalão devem ser enviados a Brasília

Atualizado às 15h45.

Após a expedição e cumprimento dos mandados de prisão contra os condenados no processo do mensalão, a expectativa é que todos os presos sejam enviados a Brasília.
Conforme a Folha apurou, os condenados que pretendem cumprir pena em algum outro Estado terão de fazer um pedido que será analisado pelo juiz de execução penal do Distrito Federal.
Ainda não há informações, contudo, sobre o momento em que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, irá expedir os mandados de prisão contra os condenados.
Como na sessão de hoje ele ainda fará uma proposta de proclamação para explicitar os réus que devem ser presos é possível que as prisões só aconteçam na semana que vem.
A jurisprudência para o cumprimento de mandados de prisão evita a detenção em feriados, fins de semana e fora do horário de expediente. Prisões nestes dias ou fora do período compreendido entre 6h e 18h só acontecem em casos excepcionais.
A princípio, 11 condenados cumprirão penas de prisão, entre eles o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o operador do esquema, Marcos Valério --os três no regime semiaberto. Há ainda outros cinco condenados que pagarão pelos crimes com penas alternativas ou diretamente no regime aberto.
REGIME
Apesar do chamado núcleo político, que conta com Dirceu, Genoino e com o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, ter de iniciar o cumprimento de sua prisão no regime semiaberto, eles devem passar os primeiros dias integralmente dentro dos estabelecimentos penais conhecidos como colônias agrícolas.
Isso porque a saída durante o dia precisa ser autorizada pelo juiz de execução penal e, no caso do mensalão, também por Barbosa.
O condenado que deseja deixar o semiaberto durante o dia precisa provar que conseguiu um emprego e dar início a um processo burocrático para obter o benefício. Segundo advogados ouvidos pela Folha, o trâmite não costuma ser rápido e pode levar de duas semanas a mais de um mês.
Editoria de arte/Folhapress

by folha Uol

As 25 melhores fotos de Sidinei Brzuska





Estes tempos atrás eu estava lendo uma notícia no Globo.com, ao qual um presidiário tinha passado no Enem, mas devido as falhas burocráticas do sistema brasileiro, o mesmo não poderia estudar. E isto, pela lei, é direito dele. Quem quiser ver a tal notícia, está aqui. O cidadão aí da reportagem, foi um dos 3 presidiários que participou do seminário “O Presídio Central e a realidade prisional“, realizado no auditório da penitenciária de Porto Alegre. Justamente, o debate proposto era para discutir as condições carcerárias do sistema brasileiro.

Para quem não sabe, é cego, burro, tosco ou tudo junto, nosso sistema prisional está afundado na merda. Alias, desde 1964, com o Golpe Militar, nosso sistema prisional é uma grande merdona. Começou lá atrás, aonde os milicos resolveram “brilhantemente” misturar os presos políticos com “presos comuns”. O “preso comum”, vítima do sistema, sofria todo tipo de abuso sem nada reclamar; o preso político, por sua vez, letrado, informado, culto, repassava tudo aquilo que tinha aprendido aos companheiros de cela. Este fato reformulou a mentalidade do presidiário brasileiro, que antes disso não tinha conhecimento legal para se defender – apanhava, sofria e ficava quieto – mas, principalmente depois da década de 80, começou a pensar e agir sobre os seus direitos legais. Aprendeu sobre LEP (Lei de Execução Penal), sobre as obrigações do Estado com os apenados, sobre revolução armada, sobre direitos humanos etc. Entre outras coisas, graças a esta mistura ocorrida a partir da Ditadura Militar, foram criadas as facções mais famosas brasileiras – CV, PCC – que, na época, misturavam conceitos revolucionários com a realidade das cadeias, buscando dar dignidade aos presos. Não a toa, estas facções se utilizaram do lema “Paz, Justiça e Liberdade” ou seus semelhantes, para garantir o direito à civilidade de quem se encontrava atrás das grades. Com o tempo, claro, as facções acabaram virando verdadeiras organizações criminosas e dominaram, entre outras coisas, a própria “política interna” dos presídios, mudando radicalmente a mentalidade do apenado frente aos braços executores do Estado.





Ao ver estas afirmações, a primeira pergunta que a maioria da população brasileira faz é a mesma:

- Mas que merda eu quero defendendo “essa gente”? estes lixos estão lá para sofrer!

Ou essa frase, ou qualquer variável do gênero. A mentalidade da população média brasileira é de que “preso tem mais é que se foder, tá lá porque merece“. Isso, claro, impulsionada principalmente pela realidade social violenta das grandes metrópoles, aliada as constantes manchetes de morte, do naipe de Casal Nardoni e João Hélio. Embora seja um pensamento contraproducente na sua lógica, seria “justificável” (mas discutível) dizer que, ok, se nossos crimes são impulsionados por violência e caos, aqueles que o cometem merecem punição exemplar, sofrimento recíproco, na medida que eles causaram sofrimento desnecessário a uma porcentagem de pessoas inocentes. Mas o que este “crime visível“, aquela coisa que vira manchete e é discutida na boca do povo durante semanas, pouco representa a realidade carcerária brasileira. De fato, a maioria da população carcerária brasileira está lá por crimes “menores”, quase irrelevantes de uma consideração moral, como pequenos furtos, roubos ou pequenos delitos que em nada representam perigo considerável à sociedade. E é aí que vem toda bola de neve.



Quando misturamos esses 90% de caras que não representam perigo algum, cometeram alguns pequenos delitos e deveriam estar cumprindo penas ressocializantes com condições dignas, com aqueles outros 10% REALMENTE perigosos, malucos e sociopatas de verdade, colocamos nas mãos da sorte o futuro dessa gente.

Não a toa que o Brasil é um dos casos com maior reincidência carcerária do mundo. Isso porque, quase que absolutamente, para sobreviver à realidade dos nossos presídios e penitenciárias precários, dominados por facções, corrupção e condições sub-humanas, o preso não-violento acaba tendo que se “unir” as facções para sobreviver ao encarceramento. E, na maioria das vezes, não falamos nem de opção. É nesta realidade que nós criamos as nossasescolas do crime, que aliadas a todas as outras falhas do Estado em relação à população de baixa renda, ajuda a criar cada vez mais e mais pessoas que saem de lá com vontade de matar ou morrer, muito piores do que quando entraram na cadeia. O presídio brasileiro de nada adianta enquanto uma “função social”, porque é um atestado de morte. Quando não ocorre a morte fatual, temos a morte moral.

Mas, para muita gente, ainda pode parecer normal punir desumanamente todo e qualquer tipo de presidiário. Muitos se baseiam no discurso de que em outros lugares isso dá certo, como nos Estados Unidos. A nossa lenda urbana de americanizar exemplos, alias, é bizarra. Estabelecemos padrões de que “no Estados Unidos é assim…” e, claro, se lá tá certo, aqui também deveria. Grande lenda. Além dos Estados Unidos ter a maior população carcerária do mundo, também possuí um alto índice de reincidência. Mesmo com toda visão punitiva e penas altas, com pena de morte, com cadeias e mais cadeias de segurança máxima, os Estados Unidos ainda é um dos países mais violentos do mundo. Em alguns estados, como os estados extremamente pobres e desiguais do Sul americano, a situação de violência urbana, inclusive, em muito se assemelha com a violência brasileira. É irônico, salvo raras exceções – como talvez o Japão – o Estado exclusivamente punitivo nunca representou uma grande solução efetiva à violência urbana.



Foto do interior de uma cadeia na Noruega.

Sabe o que países com baixíssima taxa de criminalidade e baixíssima população prisional tem em comum? Desigualdade social quase nula. Legal, não? A punição pouco representa na solução de violência urbana, mas sim a melhor distribuição de renda. Quando vemos países como Finlândia, Noruega, entre outros, logo visualizamos cadeias muito bonitas, bem conservadas e penas brandas. Recentemente, boa parte do Brasil ficou chocada com o fato do assassino de 77 pessoas, Anders Breivik, ter pego uma pena prorrogável de 21 anos de prisão; além disso, a prisão ao qual o sujeito irá cumprir a pena, mais parece um hotel de luxo, como a foto aí acima. Justamente, porque na Noruega a mentalidade sobre a prisão não tem nada a ver com uma punição tortuosamente horrível e pessoas sofrendo fisicamente pelos seus crimes; a perda da liberdade já é o pior das perdas, ficar enclausurado em um espaço de 20 metros por 20 anos basta. A dor física é desnecessária e desumana.

Lá, com uma cadeia “fácil”, uma pena “fácil”, tudo “fácil” para o presidiário, seria a lógica ter um sistema carcerário completamente lotado, cheio de gente querendo “aproveitar das mordomias”, como muitos falam por aqui. Mas não existe. Justamente porque na Noruega a desigualdade social é quase nula; e aí, aqueles 90% de “pequenos presos”, que cometem furtos, pequenos roubos e afins, simplesmente inexiste; porque lá ninguém precisa se sujeitar ao crime para ter uma condição de vida mínima. O cidadão pobre tem (quase) as mesmas condições do cidadão rico. E isso, claro, anula o anseio da baixa renda de suprimir suas necessidades por conta do Estado falho. Parece mágica, não é?

Enquanto isso, há quem ache que a solução para tudo é dar porrada, punir e matar todo mundo, criando isso:

E foi neste espírito que eu resolvi fazer este artigo. Para quem leu a reportagem ali no começo do post, viu o nome de Sidinei Brzuska, juiz da Vara de Execuções Criminais (VEC) da Região Metropolitana de Porto Alegre. Sidinei é um dos maiores defensores das condições mais decentes nos presídios brasileiros. Além de juiz, o cara tá sempre visitando os centros, organiza fóruns, debates, busca os melhores meios para dignificar a condição dos presídios e penitenciárias do Brasil. Entra outros projetos dele, está o de realizar fotos artísticas dentro das instituições, retratando momentos do cotidiano e das condições de vida daqueles que lá habitam. E esta é a lógica deste tópico. Reunir as 25 melhores fotos do cara.

Sem mais delongas, vem abaixo a minha lista com o trabalho dele, organizada numericamente. Segue:
1 – Celulares


2 – Trabalho prisional


3 – Trabalho prisional 2


4 – Trabalho prisional 3


5 – Trabalho prisional 4


6 – Trabalho prisional 5


7 – Regime semiaberto


8 – Presídio Central


9 – Presídio Central 2


10 – Presídio Central 3


11 – Presídio Central 4


12 – Presídio Central 5


13 – Presídio Central 6


14 – Detalhes do cotidiano


15 – Detalhes do cotidiano 2


16 – Detalhes do cotidiano 3


17 – Detalhes do cotidiano 4


18 – Detalhes do cotidiano 5


19 – Detalhes do cotidiano 6


20 – Detalhes do cotidiano 7


21 – Gatos & cachorros e outros bichos


22 – Gatos & cachorros e outros bichos 2


23 – Segurança


24 – Cantinas administradas por presos


25 – Cantinas administradas por presos 2



Pra terminar este post com um bônus legal, posto aqui a imagem que achei mais interessante do trabalho do cara. Segundo o próprio Sidinei, a imagem está pintada em uma parede de uma prisão situada em Pernambuco. 

Segue:
Detalhes do cotidiano



by http://alistadelucas.wordpress.com

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