terça-feira, 27 de abril de 2021

SENADORES, EMAIL E TELEFONE.


  • CIDADANIA - CIDADANIA
Alessandro Vieira CIDADANIA SE 2019 - 2027 (61) 3303-9011 / 9014 / 9019 sen.alessandrovieira@senado.leg.br

Eliziane Gama CIDADANIA MA 2019 - 2027 (61) 3303-6741 / 6703 sen.elizianegama@senado.leg.br

  • DEM - Democratas |
Chico Rodrigues DEM RR 2019 - 2027 (61) 3303-2281 sen.chicorodrigues@senado.leg.br

Davi Alcolumbre DEM AP 2015 - 2023 (61) 3303-6717 / 6720 / 6722 / 6723
sen.davialcolumbre@senado.leg.br

Jayme Campos DEM MT 2019 - 2027 (61) 3303-2390 / 2384 / 2394 Sen.JaymeCampos@senado.leg.br

Marcos Rogério DEM RO 2019 - 2027 (61) 3303-6148 sen.marcosrogerio@senado.leg.br

Maria do Carmo Alves DEM SE 2015 - 2023 (61) 3303-1306 / 4055 / 2878 sen.mariadocarmoalves@senado.leg.br

Rodrigo Pacheco DEM MG 2019 - 2027 (61) 3303-2794 / 2795 sen.rodrigopacheco@senado.leg.br

  • MDB - Movimento Democrático Brasileiro 
Confúcio Moura MDB RO 2019 - 2027 (61) 3303-2470 / 2163 sen.confuciomoura@senado.leg.br

Dário Berger MDB SC 2015 - 2023 (61) 3303-5947 / 5951 sen.darioberger@senado.leg.br

Eduardo Braga MDB AM 2019 - 2027 (61) 3303-6230 sen.eduardobraga@senado.leg.br

Eduardo Gomes MDB TO 2019 - 2027 (61) 3303-6349 / 6352 sen.eduardogomes@senado.leg.br

Fernando Bezerra Coelho MDB PE 2015 - 2023 (61) 3303-2182 / 4084
sen.fernandobezerracoelho@senado.leg.br

Jader Barbalho MDB PA 2019 - 2027 (61) 3303-9831 / 9827 / 9832 sen.jaderbarbalho@senado.leg.br

Jarbas Vasconcelos MDB PE 2019 - 2027 (61) 3303-3522 / 3593 / 3475 sen.jarbasvasconcelos@senado.leg.br

Luiz do Carmo MDB GO 2015 - 2023 (61) 3303-6439 / 6440 / 6445 sen.luizcarlosdocarmo@senado.leg.br

Marcelo Castro MDB PI 2019 - 2027 (61) 3303-6130 / 4078 sen.marcelocastro@senado.leg.br

Marcio Bittar MDB AC 2019 - 2027 (61) 3303-2115 / 2119 / 1652 sen.marciobittar@senado.leg.br

Nilda Gondim MDB PB 2015 - 2023 (61) 3303-6490 / 6485 sen.nildagondim@senado.leg.br

Renan Calheiros MDB AL 2019 - 2027 (61) 3303-2261 sen.renancalheiros@senado.leg.br

Rose de Freitas MDB ES 2015 - 2023 (61) 3303-1156 sen.rosedefreitas@senado.leg.br

Simone Tebet MDB MS 2015 - 2023 (61) 3303-1128 sen.simonetebet@senado.leg.br

Veneziano Vital do Rêgo MDB PB 2019 - 2027 (61) 3303-2252 / 2481 sen.venezianovitaldorego@senado.leg.br

  • PDT - Partido Democrático Trabalhista 
Acir Gurgacz PDT RO 2015 - 2023 (61) 3303-3131 / 3132 sen.acirgurgacz@senado.leg.br

Cid Gomes PDT CE 2019 - 2027 (61) 3303-6460 / 6399 sen.cidgomes@senado.leg.br

Weverton PDT MA 2019 - 2027 (61) 3303-4161 / 1655 sen.wevertonrocha@senado.leg.br

  • PL - Partido Liberal 

Carlos Portinho PL RJ 2019 - 2027 (61) 3303-6640 / 6613 sen.carlosportinho@senado.leg.br

Jorginho Mello PL SC 2019 - 2027 (61) 3303-2200 sen.jorginhomello@senado.leg.br

Romário PL RJ 2015 - 2023 (61) 3303-6519 / 6517 sen.romario@senado.leg.br

Wellington Fagundes PL MT 2015 - 2023 (61) 3303-6219 / 3778 / 6221 / 3772 / 6213 / 3775 sen.wellingtonfagundes@senado.leg.br

  • PODEMOS - Podemos 

Alvaro Dias PODEMOS PR 2015 - 2023 (61) 3303-4059 / 4060 sen.alvarodias@senado.leg.br

Eduardo Girão PODEMOS CE 2019 - 2027 (61) 3303-6677 / 6678 / 6679 sen.eduardogirao@senado.leg.br

Flávio Arns PODEMOS PR 2019 - 2027 (61) 3303-6301 sen.flavioarns@senado.leg.br

Jorge Kajuru PODEMOS GO 2019 - 2027 (61) 3303-2844 / 2031 sen.jorgekajuru@senado.leg.br

Lasier Martins PODEMOS RS 2015 - 2023 (61) 3303-2323 / 2329 sen.lasiermartins@senado.leg.br

Marcos do Val PODEMOS ES 2019 - 2027 (61) 3303-6747 / 6753 sen.marcosdoval@senado.leg.br

Oriovisto Guimarães PODEMOS PR 2019 - 2027 (61) 3303-1635 sen.oriovistoguimaraes@senado.leg.br

Reguffe PODEMOS DF 2015 - 2023 (61) 3303-6355 sen.reguffe@senado.leg.br

Styvenson Valentim PODEMOS RN 2019 - 2027 (61) 3303-1148 sen.styvensonvalentim@senado.leg.br

  • PP - Progressistas 

Ciro Nogueira PP PI 2019 - 2027 (61) 3303-6187 / 6188 / 6192 sen.cironogueira@senado.leg.br

Daniella Ribeiro PP PB 2019 - 2027 (61) 3303-6788 / 6790 sen.daniellaribeiro@senado.leg.br

Elmano Férrer PP PI 2015 - 2023 (61) 3303-2415 / 3055 / 1015 sen.elmanoferrer@senado.leg.br

Esperidião Amin PP SC 2019 - 2027 (61) 3303-6446 / 6447 / 6454 sen.esperidiaoamin@senado.leg.br

Kátia Abreu PP TO 2015 - 2023 (61) 3303-2464 / 2708 / 5771 / 2466 sen.katiaabreu@senado.leg.br

Luis Carlos Heinze PP RS 2019 - 2027 (61) 3303-4124 / 4127 / 4129 / 4132 sen.luiscarlosheinze@senado.leg.br

Mailza Gomes PP AC 2015 - 2023 (61) 3303-1357 / 1367 sen.mailzagomes@senado.leg.br
  • PROS - Partido Republicano da Ordem Social

Fernando Collor PROS AL 2015 - 2023 (61) 3303-5783 / 5787 Sen.fernandocollor@senado.leg.br

Telmário Mota PROS RR 2015 - 2023 (61) 3303-6315 sen.telmariomota@senado.leg.br

Zenaide Maia PROS RN 2019 - 2027 (61) 3303-2371 / 2372 / 1813 sen.zenaidemaia@senado.leg.br
  • PSB - Partido Socialista Brasileiro 

Leila Barros PSB DF 2019 - 2027 (61) 3303-6427 sen.leilabarros@senado.leg.br

  • PSC - Partido Social Cristão 

Zequinha Marinho PSC PA 2019 - 2027 (61) 3303-6623 sen.zequinhamarinho@senado.leg.br
  • PSDB - Partido da Social Democracia Brasileira 

Izalci Lucas PSDB DF 2019 - 2027 (61) 3303-6049 / 6050 sen.izalcilucas@senado.leg.br

José Serra PSDB SP 2015 - 2023 (61) 3303-6651 / 6655 sen.joseserra@senado.leg.br

Mara Gabrilli PSDB SP 2019 - 2027 (61) 3303-2191 sen.maragabrilli@senado.leg.br

Plínio Valério PSDB AM 2019 - 2027 (61) 3303-2833 / 2835 / 2837 sen.pliniovalerio@senado.leg.br

Roberto Rocha PSDB MA 2015 - 2023 (61) 3303-1437 / 1506 sen.robertorocha@senado.leg.br

Rodrigo Cunha PSDB AL 2019 - 2027 (61) 3303-6083 sen.rodrigocunha@senado.leg.br

Tasso Jereissati PSDB CE 2015 - 2023 (61) 3303-4502 / 4503 / 4573 sen.tassojereissati@senado.leg.br

  • PSD - Partido Social Democrático 

Angelo Coronel PSD BA 2019 - 2027 (61) 3303-6103 / 6105 sen.angelocoronel@senado.leg.br

Antonio Anastasia PSD MG 2015 - 2023 (61) 3303-5717 sen.antonioanastasia@senado.leg.br

Carlos Fávaro PSD MT 2019 - 2027 (61) 3303-6408 sen.carlosfavaro@senado.leg.br

Carlos Viana PSD MG 2019 - 2027 (61) 3303-3100 sen.carlosviana@senado.leg.br

Irajá PSD TO 2019 - 2027 (61) 3303-6469 sen.iraja@senado.leg.br

Lucas Barreto PSD AP 2019 - 2027 (61) 3303-4851 sen.lucasbarreto@senado.leg.br

Nelsinho Trad PSD MS 2019 - 2027 (61) 3303-6767 / 6768 sen.nelsinhotrad@senado.leg.br

Omar Aziz PSD AM 2015 - 2023 (61) 3303-6579 sen.omaraziz@senado.leg.br

Otto Alencar PSD BA 2015 - 2023 (61) 3303-1464 / 1467 sen.ottoalencar@senado.leg.br

Sérgio Petecão PSD AC 2019 - 2027 (61) 3303-4086 / 6708 / 6709 sen.sergiopetecao@senado.leg.br

Vanderlan Cardoso PSD GO 2019 - 2027 (61) 3303-2092 / 2099 sen.vanderlancardoso@senado.leg.br

  • PSL - Partido Social Liberal 

Giordano PSL SP 2019 - 2027 (61) 3303-4177
 
Soraya Thronicke PSL MS 2019 - 2027 (61) 3303-1775 sen.sorayathronicke@senado.leg.br

  • PT - Partido dos Trabalhadores

Humberto Costa PT PE 2019 - 2027 (61) 3303-6285 / 6286 sen.humbertocosta@senado.leg.br

Jaques Wagner PT BA 2019 - 2027 (61) 3303-6390 / 6391 sen.jaqueswagner@senado.leg.br

Jean Paul Prates PT RN 2015 - 2023 (61) 3303-1777 / 1884 sen.jeanpaulprates@senado.leg.br

Paulo Paim PT RS 2019 - 2027 (61) 3303-5232 / 5231 / 5230 sen.paulopaim@senado.leg.br

Paulo Rocha PT PA 2015 - 2023 (61) 3303-3800 sen.paulorocha@senado.leg.br

Rogério Carvalho PT SE 2019 - 2027 (61) 3303-2201 / 2203 / 2204 / 1786 sen.rogeriocarvalho@senado.leg.br
  • REDE - Rede Sustentabilidade 

Fabiano Contarato REDE ES 2019 - 2027 (61) 3303-9049 sen.fabianocontarato@senado.leg.br

Randolfe Rodrigues REDE AP 2019 - 2027 (61) 3303-6777 / 6568 sen.randolferodrigues@senado.leg.br

  • REPUBLICANOS - REPUBLICANOS 

Flávio Bolsonaro REPUBLICANOS RJ 2019 - 2027 (61) 3303-1717 / 1718 sen.flaviobolsonaro@senado.leg.br

Mecias de Jesus REPUBLICANOS RR 2019 - 2027 (61) 3303-5291 / 5292

segunda-feira, 26 de abril de 2021

A Nação de Zumbis





Tom Martins

Como gerações de brasileiros são atualmente vítimas de um dos maiores e mais bem-sucedidos processos de lavagem cerebral massiva da História.
Recentemente vimos a chocante notícia de uma garota que perdeu um olho num protesto de esquerda. Por que uma jovem estudante, bonita e com alguma estrutura familiar pode aceitar de bom grado o risco de entrar numa guerra, a ponto de perder um olho, para defender um governo que cortou 6 bilhões de reais da educação que ela pensa defender? Como a defesa de um governo atroz, que levou o país a uma grave crise sem precedentes, pode se tornar a meta principal da vida de milhares de jovens? Como tamanha despersonificação acontece?



Todo o processo de transformação física e comportamental, de uma garota saudável até virar uma militante esquerdista radical e perder um olho durou apenas dois anos.


Podemos afirmar, segura e enfaticamente, que a lavagem cerebral esquerdista coletivista é um problema grave e preocupante do Brasil (e do mundo) atualmente. Vemos isso no establishment democrata norte-americano, no fundamentalismo islâmico e nos movimentos de adolescentes e jovens bolivarianos na América Latina. China, Rússia, Coréia do Norte, todos são vítimas da lavagem cerebral esquerdizante (ou seja: socialista, coletivista, totalitária e autoritária, em seus diversos matizes) em maior ou menor grau.
São cenas comuns no Brasil atual (assim como eram na China maoísta) os escrachos públicos, aulas interrompidas à força, denúncias contra supostos inimigos, amizades e mesmo relações familiares que se deterioram por conta de ideologia política, filhos denunciando pais, além de transformações físicas e um código de linguagem próprio das vítimas da lavagem cerebral ideológica.
O conceito de lavagem cerebral foi proposto pelo psiquiatra americano Robert Jay Lifton, professor de Harvard, que é a maior autoridade no mundo em estudos sobre guerra política, controle mental e psico-historiografia.
Em seu livro[1] de 1961, Thought Reform and the Psychology of Totalism: A Study of “Brainwashing” in China (The University of North Carolina Press, 1989), resultado de uma pesquisa realizada a partir de 1953 com cidadãos americanos prisioneiros na Guerra da Coréia e também com exilados da China maoísta que sofreram doutrinação ideológica nas universidades chinesas, Lifton mergulhou nas variadas técnicas coercitivas usadas na China comunista, cunhando o termo “thought reform”, (reforma do pensamento) e descrevendo as suas principais características, além dos métodos que causam tal deturpação psicológica, moral e cognitiva.
A boa notícia é que, segundo seus estudos, o ser humano não é intrinsicamente cruel e somente em raros casos de sociopatias a pessoa é capaz de ser induzida a cometer crimes e atrocidades sem um grande sofrimento e dano emocional. A má notícia é que é muito fácil fazer uma pessoa “normal” cometer tais crimes.
Em outro livro, The Nazi Doctors: Medical Killing and the Psychology of Genocide (1986), Lifton estudou os inúmeros casos de médicos alemães – pessoas comuns – que justificavam e racionalizavam a própria participação nos sinistros experimentos do nacional-socialismo alemão, blindando-se psicologicamente desses grandes traumas.
A doutrinação pode ocorrer em vários níveis, seja um psicopata sedutor que obceca sua vítima, passando pelos famigerados líderes de seitas, grupos políticos e paramilitares, até a doutrinação em nível governamental e estatal, auxiliada pelo aparato cultural (universidades, igrejas, mídia, etc.).
O conceito de doutrinação poderia ser confundido com o princípio da educação, não fosse por uma grande diferença: a educação é um processo pessoal, a pessoa deseja educar-se e escolhe o que irá aprender, a educação visa a liberdade e a autonomia. Já a doutrinação é realizada a despeito da vontade da vítima e visa a submissão e o controle mental. Não é à toa que os campos de concentração da URSS e da Alemanha nacional-socialista eram chamados de “campos de reeducação”.
Atualmente no Brasil há uma hegemonia de esquerda, ou comunista, socialista, progressista etc. (são sinônimos, de fato) e temos gerações e gerações de brasileiros doutrinados, vítimas desse contexto histórico. As evidências disso são muitas, de livros didáticos completamente deturpados e professores doutrinadores até as transformações radicais morais, físicas e psíquicas em jovens cooptados pela esquerda.
O perfil (censurado inúmeras vezes nas redes sociais) @AntesDepoisdaFederalrevelou recentemente centenas de casos reais de jovens se transformando em seguidores radicais e fanáticos do culto esquerdista, vítimas de um processo exatamente idêntico ao de uma seita pós-apocalíptica. Engana-se quem pensa que esse é um perfil de humor. Ao contrário, essa iniciativa é um alerta, é uma página que revela histórias tristes, verdadeiros dramas da existência humana.
Antes e depois da lavagem cerebral.
Portando urge debruçarmo-nos sobre a questão da doutrinação ideológica e lavagem cerebral em curso no Brasil para que não sejamos vítimas dos mesmos erros do passado.
Segundo Lifton, os principais meios de controle mental são:
1. O controle do pensamento
Não se lê ou estuda material contrário ao grupo. Não se fala sobre determinados assuntos, não se usa determinadas palavras. Exatamente como ocorre nas universidades brasileiras, na mídia e nos meios culturais. Pode haver isolamento físico e censura.
A obra de Pascal Bernardin, Maquiavel Pedagogo ou O Ministério da Reforma Psicológica (2005) descreve, com base em documentos oficiais, as técnicas de manipulação psicológica e sociológica levadas a cabo pelos organismos globalistas, particularmente a ONU, UNESCO, OCDE, Conselho da Europa e Comissão de Bruxelas, e aplicadas pelos governos de boa parte do mundo.
2. Hierarquia
A vítima é convencida da autoridade absoluta do líder.
Neste vídeo vemos um fenômeno comum: uma liderança obriga o entrevistado a parar de falar. Em outros vídeos desse canal, além das vítimas serem censuradas, são instigadas a reverberar bovinamente aos gritos e sem pensar, tudo o que a liderança fala, numa tática de protesto bastante impressionante chamada “microfone humano”.
O psicólogo Stanley Milgram realizou um famoso experimento no qual um professor mandava os alunos darem choques mortais em cobaias humanas, sem saberem que tais choques eram falsos. Dois terços dos alunos aceitaram dar choques violentíssimos e mortais em seus semelhantes só porque o professor mandou.
Foram bastante divulgados os casos de abuso das lideranças do grupo “Fora do Eixo”, que é um dos maiores exemplos de lavagem cerebral de alto nível, que conta inclusive com o fator “isolamento físico”, visto que seus integrantes vivem de certa forma apartados da família e da sociedade. As semelhanças entre as técnicas de manipulação mental usadas por Pablo Capilé e Jim Jones são gritantes[2].
A autoflagelação é uma característica das seitas mais radicais.
Cada palavra carregada de sentimentos amorosos do líder (que pode ser desde um professor, um diretor do centro acadêmico, um artista até um político ou governante) é um gatilho para a obediência cega. O processo mental de submissão à liderança não é racional, mas sentimental. Não interessam os resultados das ações dos líderes, mas o sentimento que evocam e dizem representar.
Há um livro infanto-juvenil quase profético do escritor Pedro Bandeira, chamado “A Droga da Obediência”. O socialismo, de fato, é a verdadeira droga da obediência.
3. O mundo dividido
Há os “bons” (o grupo) e os “maus” (todo o resto). Não existe meio-termo. Ou você é um “coxinha” malvado que odeia pobres no avião ou é um “progressista” com consciência social. Ou você vota na Dilma e é enquadrado no grupo dos iluminados ou fala bem do Bolsonaro e é um estuprador racista fascista homofóbico neoliberal.
Parece óbvio que, para quem está convencido de ter a solução dos problemas do mundo, os que não concordam com sua visão devem ser exterminados. O cinegrafista Santiago Andrade foi morto por jovens que odeiam a imprensa livre e acreditam estar fazendo o bem.
Os maiores genocídios da Humanidade ocorreram pelas mãos de jovens utópicos e idealistas que acreditavam poder criar um mundo perfeito.
O nazismo não surge pedindo câmaras de gás para judeus, e sim “espaço vital para o povo alemão”; Lenin não fez a Revolução Russa em nome do Gulag e dos paredões, mas pedindo “pão e terra” para o “proletariado”.[3]
4. Delação
São famosas as histórias de filhos chineses, soviéticos, vietnamitas, cambojanos e norte-coreanos delatando os pais para ganhar status com os líderes. Hoje presenciamos, no Brasil, o mesmo fenômeno. Filhos que renegam os pais, envergonham-se deles e os denunciam às “lideranças”, que pode ser o professor do cursinho, o colega do DCE ou mesmo expondo os pais nas redes sociais.
Deve ser triste para um pai ver isso, depois de anos cuidando da filha com todo o carinho.
A cultura da delação assume a forma da hiper-judicialização da vida em sociedade e nunca é imparcial. Qualquer um, caso não comungue dos ideais da seita, pode ser denunciado ao estado por uma mera palavra ou frase mal interpretada. O mote é “vou te processar”, geralmente por crime de opinião e quase sempre sem nenhum fundamento. Já se um membro da seita realmente comete calúnia, injúria, difamação ou incitação ao crime, o caso é abafado. O militante tem carta branca para publicar, por exemplo, que deseja que uma jornalista oposicionista seja estuprada.
Em outro nível de atuação, pode haver o auxílio da imprensa e dos agentes culturais, assassinando as reputações de opositores e blindando a sua própria militância.
5. A Grande Verdade
O mundo é explicado com regras próprias e, mais importante: há soluções para se construir o Paraíso Terreno. Tais soluções são inquestionáveis. “O socialismo é a única doutrina que oferece respostas e salvação”. Negar isso é mais que negar a própria salvação, é ser contra a salvação de todas as outras pessoas. Quem é contra a salvação dos outros só pode ser uma pessoa maligna mesmo, que merece ser fuzilada no paredão e presa em campos de concentração. Tal é o “raciocínio” (entre aspas, pois não é um processo racional, mas sentimental) da mente lavada.
6. Código secreto
Há termos próprios, às vezes incompreensíveis, gírias, figuras de linguagem, mesmo a maneira de pensar, se vestir ou falar. Isso acontece no PCC (aquele dos bandidos, quero dizer, dos bandidos da cadeia e não dos livros de História) em São Paulo: as gírias são o código que caracteriza o membro como ainda condiciona seu pensamento. Acontece muito nos movimentos socialistas também, veja só que curioso.
A linguagem é um fator importantíssimo e essencial, é ela que vai disparar os gatilhos sentimentais na massa de militantes, é ela que vai envolver os discursos das lideranças com uma roupagem de boas intenções, é ela que fará milhares de pessoas marcharem por causas que nada conhecem (por exemplo, o direito trabalhista “dignidade”).
Não é coincidência que todas as ditaduras socialistas são auto-denominadas “repúblicas democráticas e populares”.
Palavras como “empoderamento”, “comunidade”, “social”, “coletivo”, etc. são palavras-gatilho que despertam um sentimento de pertencimento a um grupo e diferem o falante dos demais, considerados “alienados” ou pior: inimigos.
Entra aí o fenômeno da auto-censura “politicamente correta”, que é, segundo Olavo de Carvalho, o pior tipo de censura que existe, pois é uma censura auto-infligida antes mesmo do nascer das idéias.
7. A supremacia do grupo
Quando ocorre um processo de despersonificação, a vítima abre mão de sua individualidade para obedecer as ordens do grupo. Vale a pena perder um olho – ou mesmo a vida – para obedecer os ditames do grupo. A vítima abre mão do próprio senso crítico e já não pensa por si, mas delega todas as decisões ao grupo. Deixar o grupo ditar o que se deve ou não fazer é confortável e reduz consideravelmente os riscos de ser considerado um traidor.
A supremacia do grupo, além de ser um fator preponderante no processo de reforma do pensamento tratado aqui, é uma das principais características da ideologia coletivista em geral.
Num dos mais importantes ensaios filosóficos do mundo, A Rebelião das Massas, José Ortega y Gasset nos apresenta o grande fenômeno do século XX, o homem-massa, o homem despersonificado:
“É o homem previamente esvaziado de sua própria história, sem entranhas de passado e, por isso mesmo, dócil a todas as disciplinas chamadas “internacionais” (…) só tem apetites, pensa que só tem direitos e não acha que tem obrigações: é um homem sem obrigações de nobreza.”
Destituído de sua própria individualidade, o homem-massa goza em ser idêntico aos demais, pensar igual, a se sentir como “todo mundo”. Ao perder todo o respeito pelo passado, o homem-massa está aberto e vulnerável a qualquer tentativa de imposição de novos valores.
É preciso se policiar para agir de acordo com o padrão de comportamento “ideal”.
Solomon Asch (1907) identificou, na década de 1950, as características do espírito de rebanho no famoso experimento das medidas, no qual ele reunia um grupo de pessoas e mostrava a elas um cartão com uma série de linhas de comprimentos diferentes. Então, pedia para que identificassem qual seria a linha mais longa. Todas as pessoas na sala, menos uma, tinham sido orientadas para escolher a mesma resposta – claramente errada.
Surpreendentemente, um terço das pessoas concordava com o grupo, mesmo sabendo que estava escolhendo a opção incorreta.
8. Comprometimento
O socialismo é a grande causa, é o que vai tirar o mundo da miséria, vai trazer mais amor a São Paulo, vai fazer brilhar a nossa estrela lá. A pessoa se sente presa, ninguém pode ser feliz fora do grupo.
Tal sentimento não é uma alucinação, mas um dado real. É muito difícil para um adolescente de 17 anos ir contra todos os professores, amigos, imprensa, ídolos culturais, etc. especialmente no momento no qual ele está mais vulnerável e aberto intelectualmente, que é na época da faculdade.
Um aluno brasileiro que acaba de ingressar na universidade logo vê seus professores e colegas chancelarem o ideal socialista. Ele vê como os “coxinhas fascistas neoliberais” são tratados e achincalhados. Como assumir publicamente ser contra todo mundo? Como perder amigos, status e mesmo contatos profissionais, comprometendo toda a sua vida, sendo contra o establishment?
Em pouco tempo ele se adapta e crê que não há a possibilidade de ser feliz “do outro lado”. É importante notar como esses conceitos não são estanques, mas se intercomunicam. Um dado da realidade via de regra tem a influência de mais de um fator. A garota que perdeu um olho defendendo a Dilma sujeitou-se a isso por obediência às lideranças e influência do grupo, de acordo com seus conceitos de mundo dividido, grande verdade e usando um código próprio de linguagem.
Todos eles eram idealistas e queriam mudar o mundo.
Como deixar de ser mais uma vítima?
Quando pensamos no nacional-socialismo alemão tendemos a questionar “como aquelas pessoas puderam sancionar tal regime sinistro?” Parece algo irreal, impossível de ser repetido, mas não é. Basta ver o número de pessoas que defendem ditadores, regimes genocidas e grupos terroristas hoje em dia.
Estamos todos sujeitos a sermos vítimas desse dispendioso, organizado e altamente complexo processo. É preciso vencer a “Espiral do Silêncio”, teoria proposta pela cientista política alemã Elisabeth Noelle-Neumann e trazida à tona do debate público brasileiro pelo filósofo Olavo de Carvalho e perfeitamente retratada no conto A Roupa Nova do Imperador, de autoria do dinamarquês Hans Christian Andersen (1837).
O medo do isolamento ao se emitir uma opinião discordante da maioria só pode ser vencido com uma cultura que valorize o livre debate, a liberdade de expressão, o diálogo honesto, aberto e sem amarras.
O método socrático, usado tão bravamente pelo canal @Mamãefalei no vídeo acima, é infalível. Você deve se perguntar simplesmente: “pelo que vale a pena perder um olho?” “Eu sei realmente por que eu luto?” “O que pensam os opositores? “Quais são seus argumentos?”
Principalmente, é urgente nos preocuparmos com o tipo de educação que as crianças e jovens recebem nas escolas. Eles recebem ensinamentos para serem independentes ou para dependerem de um estado, um governo ou de um líder? O quanto ele se apegam a ideais comprovadamente fracassados (como o socialismo) ou estão abertos a outras considerações? Seus professores revelam todos os fatos históricos ou escondem aqueles que não sustentam a defesa da causa?
É preciso estarmos atentos às alterações de humor e de comportamento nos jovens em idade escolar, tal como uma drogadicção. As transformações seguem um padrão nessa lavagem cerebral moderna. Se a sua filha detonar o próprio cabelo, muitas vezes com uma franja mal-acabada, deixar os cabelos das axilas crescerem, começar a usar o famoso “piercing de boi” no nariz, usar roupas desleixadas e se masculinizar, há grandes chances de que ela esteja sendo cooptada pela seita esquerdista. Já se seu filho começar a se vestir como um mendigo travesti e passar muito tempo no DCE, ele não está se dedicando aos estudos, não seja ingênuo, ele é mais um zumbi vermelho que não sabe sequer explicar o que é fascismo.[4]
Por trás das franjas mal-ajambradas, dos piercings de boi, dos alargadores, tatuagens e daquele olhar arrogante de quem se acha detentor do monopólio da bondade há um jovem pedindo socorro, há aquela criança que brincava e sonhava ser médica ou policial, aquela criança que chamava assustada pelos pais quando tinha medo de alguma coisa geralmente parecida com o que ela própria aparenta ser hoje.
Se você perceber essas alterações físicas e comportamentais, não se engane: o seu filho já não pertence a você. Pode ser até que ele não te ame mais e te considere um inimigo de classe. Ele ama a “causa”, ele está à mercê das “lideranças” do partido e, se preciso for, ele irá te denunciar por ser um pai capitalista burguês opressor sem pensar duas vezes. Se instigado a tal, irá perder um olho pela causa.
Há poucas diferenças entre o ambiente num departamento de Humanas numa universidade pública e a “Cracolândia”. Assim como o crack, a doutrinação esquerdista transforma suas vítimas em zumbis maltrapilhos e causa diversos danos psicológicos. Conseqüentemente, as campanhas contra a lavagem cerebral esquerdista devem ser tão vigorosas como as campanhas contra o crack.
Com a autoridade de quem já foi uma vítima dessa lavagem cerebral, posso afirmar que tudo isso é secundário e coadjuvante. É bastante difícil mudar alguém sem incorrer nos mesmos métodos expostos acima. A mudança deve vir por conta própria, deve ser um processo estritamente pessoal, geralmente lento, penoso e doloroso. O que é realmente eficaz contra esse bombardeio cultural é o conhecimento, que apenas poderá vir junto com o livre debate de idéias, com a liberdade de expressão e pensamento. O maior antídoto contra a massiva campanha de lavagem cerebral esquerdizante foi inventado há 2500 anos, chama-se “método socrático” e consiste em duvidar sempre das próprias certezas. Ou, no mínimo, lavar a sua louça e arrumar o próprio quarto antes de querer mudar o mundo.
[1] A expressão “totalismo” (que dá nome ao livro), difere do conhecido “totalitarismo” por este ser específico de grupos que controlam o poder total (o governo). Já no totalismo, controlam-se as crenças e comportamentos das vítimas sem necessariamente se controlar o poder de estado.
[2] O esquerdismo moderno é de fato uma seita. O professor Nelson Lehmann, em seu livro A Religião Civil do Estado Moderno, demonstra que, desde Rousseau, Hegel e Marx, o culto ao estado passou a ser uma religião.
[4] Por óbvio que seja, devo deixar claro aqui para evitar o patrulhamento: é evidente que não são todos os que têm piercings, tatuagens e cabelos destruídos que são vítimas de lavagem cerebral esquerdista.

Monica Moura entrega imagem de e-mail criado para conversas secretas com Dilma


Documento entregue por Monica Moura
REPRODUÇÃO

A empresária Monica Moura, delatora da Operação Lava Jato, entregou ao Ministério Público Federal um registro com as imagens do e-mail que diz ter usado para trocar mensagens com a ex-presidente Dilma Rousseff. As fotografias estão em uma Ata Notarial lavrada em 13 de julho de 2016 no 1º Tabelionato Giovannetti em Curitiba.

Monica afirmou em delação premiada que criou "no computador da presidente" uma conta de e-mail com nome e dados fictícios, com senha compartilhada entre as duas e o ex-assessor de Dilma Giles Azevedo.

Monica é casada com o publicitário João Santana. O casal de marqueteiros fez as campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010 e 2014). Eles foram presos na Operação Lava Jato e fecharam acordo de delação premiada para se livrar da cadeia.

Segundo a delatora, ela e a então presidente combinaram que, se houvesse notícia sobre avanço da Lava Jato em relação ao casal, o aviso seria feito através desse e-mail. As mensagens escritas pela presidente ficariam na caixa de rascunhos do e-mail, para não circularem, e Mônica acessaria a conta de onde estivesse.

A solicitação do registro das imagens foi feita, segundo o documento, por Felipe Pedrotti Cadori. Na Ata Notarial, o funcionário do Tabelionato afirma que às 15 horas e 14 minutos, acessei o sítio "http://www.gmail.com", e, após o solicitante efetuar login com usuário e senha, acessei referido e-mail, registrando a rotina sugerida na forma a seguir, do que dou fé.
Do documento constam três imagens. Em uma delas, há um rascunho de e-mail "2606iolanda@gmail.com" com uma mensagem de 22 de fev: "Vamos visitar nosso amigo querido amanha. Espero não ter nenhum espetáculo nos esperando. Acho que pode nos ajudar nisso, né?".

Monica Moura declarou em papel assinado de próprio punho e entregue à Procuradoria-Geral da República que a senha de acesso ao e-mail 2606iolanda era iolanda47'.

Segundo ela, foi Dilma quem sugeriu o nome Iolanda em alusão à mulher do ex-presidente Costa e Silva - um dos generais da ditadura. Ainda segundo a delatora, 47 é o ano de nascimento da petista.

"Para preservar a existência da conta de e-mail, enquanto a colaboradora se encontrava presa, a senha de acesso foi trocada para "lice1984", que permanece até hoje", afirmou.


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Endereço "2606iolanda@gmail.com" teria sido escolhido pela própria ex-presidente
12/05/2017 | 16:20 Atualizado 17:29
AE



Endereço "2606iolanda@gmail.com" teria sido escolhido pela própria ex-presidente | Foto: Paulo Lisboa / Brazil Photo Press / Folhapress / CP Memória

A empresária Monica Moura, delatora da Operação Lava Jato, entregou ao Ministério Público Federal um registro com as imagens do e-mail que diz ter usado para trocar mensagens com a ex-presidente Dilma Rousseff. As fotografias estão em uma Ata Notarial lavrada em 13 de julho de 2016 no 1º Tabelionato Giovannetti em Curitiba. Monica afirmou em delação premiada que criou "no computador da presidente" uma conta de e-mail com nome e dados fictícios, com senha compartilhada entre as duas e o ex-assessor de Dilma, Giles Azevedo.

Monica é casada com o publicitário João Santana. O casal de marqueteiros fez as campanhas presidenciais de Lula (2006) e Dilma (2010 e 2014). Eles foram presos na Operação Lava Jato e fecharam acordo de delação premiada para se livrar da cadeia. Segundo a delatora, ela e a então presidente combinaram que, se houvesse notícia sobre avanço da Lava Jato em relação ao casal, o aviso seria feito através desse e-mail. As mensagens escritas pela presidente ficariam na caixa de rascunhos do e-mail, para não circularem, e Mônica acessaria a conta de onde estivesse.

A solicitação do registro das imagens foi feita, segundo o documento, por Felipe Pedrotti Cadori. Na Ata Notarial, o funcionário do Tabelionato afirma que "às 15 horas e 14 minutos, acessei o sítio 'http://www.gmail.com', e, após o solicitante efetuar login com usuário e senha, acessei referido e-mail, registrando a rotina sugerida na forma a seguir, do que dou fé".

Do documento constam três imagens. Em uma delas, há um rascunho de e-mail "2606iolanda@gmail.com" com uma mensagem de 22 de fev: "Vamos visitar nosso amigo querido amanha. Espero não ter nenhum espetáculo nos esperando. Acho que pode nos ajudar nisso, né?". Monica Moura declarou em papel assinado de próprio punho e entregue à Procuradoria-Geral da República que a senha de acesso ao e-mail 2606iolanda era iolanda47'.

Questionada pelos procuradores sobre o motivo do nome Iolanda ser escolhido para batizar a conta de e-mail, Mônica afirmou: “Ela (Dilma) que criou. A gente ficou pensando, tem de botar o nome de alguém e ela falou no nome da mulher do presidente Costa e Silva. Ela que inventou o nome Iolanda e a gente criou esse e-mail”.

De acordo com a delatora, a comunicação com Dilma era feita de forma “cifrada” para tratar dos avanços da Operação Lava Jato, já que a petista teria ressaltado que a comunicação não poderia ser por telefone.

As mensagens entre as duas teria sido trocada na área de rascunho dos e-mails, sem que os textos fossem efetivamente enviados. De acordo com Mônica, as mensagens eram “metafóricas”.

Em seu depoimento, a delatora contou detalhes da comunicação com a Dilma. Quando a então presidente tivesse alguma coisa pra falar ao casal de marqueteiros, acionaria o assessor Anderson Dornelles ou o seu ex-chefe de gabinete Giles Azevedo, que enviariam um recado “bem besta” à empresária pelo aplicativo WhatsApp.

“Algo bem assim, tipo ‘Está passando um filme muito legal, você tem de ver’, ‘Descobri um vinho maravilhoso, vocês precisam provar’. Quando eu recebia um recadinho assim, eu abria esse e-mail. Eu apagava tudo, eu tinha o maior cuidado”, contou a delatora.

“E criamos uma senha na época era “eu não sei o que 47”, que 47 é o ano em que ela (Dilma) nasceu”, afirmou a empresária. Dilma nasceu em 14 de dezembro de 1947.

Defesa

Em nota enviada à imprensa na quinta-feira após o STF liberar o sigilo da delação do casal, a assessoria de Dilma Rousseff disse que João Santana e Mônica Moura “prestaram falso testemunho e faltaram com a verdade em seus depoimentos, provavelmente pressionados pelas ameaças dos investigadores”. “Apesar de tudo, a presidente eleita acredita na Justiça e sabe que a verdade virá à tona e será restabelecida”, afirma a nota.

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