sábado, 7 de janeiro de 2012
O grande barato de Drummond é que nos sentimos intimos dele. É como se ele falasse aquilo que a gente não consegue. E quando fala, parece tão simples e tão perfeito. Tão adequado à todos momentos e a todas ás pessoas. b y Deise
O ELEFANTE
Fabrico um elefante
de meus poucos recursos.
Um tanto de madeira
tirado a velhos móveis
talvez lhe dê apoio.
E o encho de algodão,
de paina, de doçura.
A cola vai fixar
suas orelhas pensas.
A tromba se enovela,
é a parte mais feliz
de sua arquitetura.
Mas há também as presas,
dessa matéria pura
que não sei figurar.
Tão alva essa riqueza
a espojar-se nos circos
sem perda ou corrupção.
E há por fim os olhos,
onde se deposita
a parte do elefante
mais fluida e permanente,
alheia a toda fraude.
Eis o meu pobre elefante
Eis o meu pobre elefante
pronto para sair
à procura de amigos
num mundo enfastiado
que já não crê nos bichos
e duvida das coisas.
Ei-lo, massa imponente
e frágil, que se abana
e move lentamente
a pele costurada
onde há flores de pano
e nuvens, alusões
a um mundo mais poético
onde o amor reagrupa
as formas naturais.
Vai o meu elefante
pela rua povoada,
mas não o querem ver
nem mesmo para rir
da cauda que ameaça
deixá-lo ir sozinho.
É todo graça, embora
as pernas não ajudem
e seu ventre balofo
se arrisque a desabar
ao mais leve empurrão.
Mostra com elegância
sua mínima vida,
e não há cidade
alma que se disponha
a recolher em si
desse corpo sensível
a fugitiva imagem,
o passo desastrado
mas faminto e tocante.
Mas faminto de seres
e situações patéticas,
de encontros ao luar
no mais profundo oceano,
sob a raiz das árvores
ou no seio das conchas,
de luzes que não cegam
e brilham através
dos troncos mais espessos,
esse passo que vai
sem esmagar as plantas
no campo de batalha,
à procura de sítios,
segredos, episódios
não contados em livro,
de que apenas o vento,
as folhas, a formiga
reconhecem o talhe,
mas que os homens ignoram,
pois só ousam mostrar-se
sob a paz das cortinas
à pálpebra cerrada.
E já tarde da noite
volta meu elefante,
mas volta fatigado,
as patas vacilantes
se desmancham no pó.
Ele não encontrou
o de que carecia,
o de que carecemos,
eu e meu elefante,
em que amo disfarçar-me.
Exausto de pesquisa,
caiu-lhe o vasto engenho
como simples papel.
A cola se dissolve
e todo o seu conteúdo
de perdão, de carícia,
de pluma, de algodão,
jorra sobre o tapete,
qual mito desmontado.
Amanhã recomeço.
No meio do caminho
No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.
Nunca me esquecerei desse acontecimento
Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
Tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha uma pedra.
Durma com este barulho. Constante, repetitivo, cansativo, enfadonho. Desprezivel e vergonho. (e antes que me perguntem, NAO SOU IDOSA PROPAGANDA DA VEJA.. Apenas encontrei o que queria e o melhor: estava pronto) by Deise
by Lockerz
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Reportagem de VEJA revelou em setembro de 2010 uma loja familiar de negociatas funcionando no coração do governo, a Casa Civil, sob a tutela da então ministra Erenice Guerra. Israel Guerra, filho de Erenice, e seus sócios usavam a influência da ministra para favorecer empresários em troca de uma certa “taxa de sucesso”.
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 2182 - 15 de Setembro de 2010O polvo no poder
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Outras edições
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Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Erenice Guerra
Advogada
O que fez e que destino teveIsrael Guerra
Estudante
O que fez e que destino teveJosé Roberto Camargo Campos
Engenheiro elétrico
O que fez e que destino teveVinícius de Oliveira
Advogado
O que fez e que destino teveFábio Baracat
Empresário
O que fez e que destino teveMarco Antônio de Oliveira
Ex-diretor dos Correios
O que fez e que destino teveRubnei Quícoli
Empresário
O que fez e que destino teveJosé Euricélio Alves Carvalho
Ex-funcionário da Terracap
O que fez e que destino teve
Frases
O que disseram os envolvidos
- Caraca! Que dinheiro é esse? Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil, ao encontrar 200 000 reais em propina em sua gaveta
- A Casa Civil virou uma roubalheira Marco Antônio de Oliveira, ex-diretor de Operações dos Correios e tio de Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil
- É mais um factoide Dilma Rousseff, então candidata à Presidência, tentando desqualificar as revelações que levariam à queda de sua sucessora na Casa Civil, Erenice Guerra
2009
Atos Secretos Março
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
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Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
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Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 2127 - 26 de Agosto de 2009"É para salvar o Sarney"
Como foi armada e executada a operação para enquadrar o PT e arquivar as denúncias contra Sarney em troca do apoio do PMDB a Dilma
Como foi armada e executada a operação para enquadrar o PT e arquivar as denúncias contra Sarney em troca do apoio do PMDB a Dilma
Outras edições
EDIÇÃO 2168 - 09/06/10
É muita cara de pau!EDIÇÃO 2125 - 12/08/09
O passado assombra o senadoEDIÇÃO 2124 - 05/08/09
A rendição do último coronelEDIÇÃO 2121 - 15/07/09
A conta secreta de "JS" lá foraEDIÇÃO 2120 - 08/07/09
Até parece uma cadeira elétricaEDIÇÃO 2119 - 01/07/09
Hora de fazer a faxinaEDIÇÃO 2118 - 24/06/09
Com o rei na barrigaEDIÇÃO 2117 - 17/06/09
Por debaixo do panoEDIÇÃO 2105 - 25/03/09
Aparências que não enganamEDIÇÃO 2104 - 18/03/09
O Senado perde a compostura
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
José Sarney
Senador
O que fez e que destino teveAgaciel Maia
Deputado distrital
O que fez e que destino teveJoão Carlos Zoghbi
Ex-diretor do Senado
O que fez e que destino teveTião Viana
Senador
O que fez e que destino teveRenan Calheiros
Senador
O que fez e que destino teveEfraim Morais
Senador
O que fez e que destino teveRoseana Sarney
Governadora do Maranhão
O que fez e que destino teveEpitácio Cafeteira
Senador
O que fez e que destino teve
Frases
O que disseram os envolvidos
- O senador (José Sarney) tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum Do então presidente Lula, defendendo Sarney e atropelando artigo 5º da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante a lei
- Eu estou aqui apontando dois ladrões: o senhor Zoghbi e o senhor Agaciel. Arthur Virgílio, então líder do PSDB no Senado, referindo-se aos ex-diretores da casa João Carlos Zoghbi e Agaciel Maia
- A crise do Senado não é minha. É do Senado Do senador José Sarney (PMDB-AP), alvo de 11 pedidos de investigação, todos arquivados
- O Senado é igual ao Céu. A diferença é que aqui você ainda chega vivo De um funcionário do Senado, que não se identificou, sobre as benesses recebidas da Casa
- A Casa está em chamas Tião Viana (PT-AC), sobre a crise que paralisou o Senado
2008
Caso Satiagraha Julhoz
Escândalo
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EDIÇÃO 2103 - 11/3/2009Sem limites
Documentos provam que o delegado Protógenes Queiroz bisbilhotou ilegalmente a vida de autoridades. Pior, ele dizia agir em nome do presidente Lula, cujo filho Fábio Luís teria sido, nas palavras do policial, "cooptado" pelo ex-banqueiro Daniel Dantas
Documentos provam que o delegado Protógenes Queiroz bisbilhotou ilegalmente a vida de autoridades. Pior, ele dizia agir em nome do presidente Lula, cujo filho Fábio Luís teria sido, nas palavras do policial, "cooptado" pelo ex-banqueiro Daniel Dantas
Outras edições
EDIÇÃO 2221 - 15/6/2011
Impunidade anunciadaEDIÇÃO 2191- 17/11/2010
A condenação do delegadoEDIÇÃO 2141 - 2/12/2009
Morreu - O ex-prefeito de São Paulo Celso PittaEDIÇÃO 2136 - 28/10/2009
Da Satiagraha ao Congresso?EDIÇÃO 2123 - 29/7/2009
Mais calma, seu juizEDIÇÃO 2115 - 3/6/2009
Agora ele é réuEDIÇÃO 2108 - 15/4/2009
Um silêncio ensurdecedorEDIÇÃO 2104 - 18/3/2009
Ele é um canalhão à soltaEDIÇÃO 2090 - 10/12/2008
Dez anos de cana para o banqueiroEDIÇÃO 2089 - 3/12/2008
O rosto clandestino da AbinEDIÇÃO 2087 - 19/11/2008
A prova dos abusosEDIÇÃO 2080 - 1/10/2008
A Abin manuseou escutas telefônicasEDIÇÃO 2079 - 24/9/2008
O ministro grampeado também foi vigiadoEDIÇÃO 2078 - 17/9/2008
Guerreiros das sombrasEDIÇÃO 2077 - 10/9/2008
Rouco de tanto ouvirEDIÇÃO 2075 - 27/8/2008
Sabia ou não sabia? Sabia...EDIÇÃO 2074 - 20/8/2008
Ação da Abin sob suspeitaEDIÇÃO 2073 - 13/8/2008
De olho em nósEDIÇÃO 2071 - 30/7/2008
Protógenes 2, a missão!EDIÇÃO 2070 - 23/7/2008
Mandei ele sair porque ele quis...EDIÇÃO 2069 - 16/7/2008
Dantas contra a parede
Frases
O que disseram os envolvidos
- Foi uma decepção geral. O delegado perdeu a oportunidade de se defender das graves acusações que existem contra ele Marcelo Itagiba, deputado federal, sobre o silêncio de Protógenes na CPI dos Grampos
- Isso é um absurdo. Estou indignado. Fui secretário de imprensa do presidente da República e governador de estado. Não podem invadir minha privacidade dessa forma apenas por causa de minhas amizades Fernando César Mesquita, assessor do presidente do Congresso, senador José Sarney, espionado durante mais de um mês pela equipe de Protógenes
- Sem escuta não se combate o crime organizado Protógenes Queiroz, em entrevista ao portal UOL em 2009
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Daniel Dantas
Banqueiro
O que fez e que destino teveProtógenes Queiroz
Deputado federal
O que fez e que destino teveFausto De Sanctis
Desembargador
O que fez e que destino tevePaulo Lacerda
Delegado aposentado
O que fez e que destino teveHumberto Braz
Empresário
O que fez e que destino teveHugo Chicaroni
Professor
O que fez e que destino teveNaji Nahas
Empresário
O que fez e que destino teveCelso Pitta
Economista
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
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Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
2005
República de Ribeirão Agosto
Escândalo
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EDIÇÃO 1949 - 29 de Março de 2006O "Paloccigate" e a morte da ética
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Outras edições
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Antonio Palocci
Médico
O que fez e que destino teveVladimir Poleto
Economista
O que fez e que destino teveJuscelino Dourado
Diretor Executivo do Instituto Estre Ambiental
O que fez e que destino teveRogério Buratti
Advogado
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases O que disseram os envolvidos
Frases O que disseram os envolvidos
- Eu vi as notas. Vi pacotes de 100 e 50 reais na mala do Vladimir (Poleto) Francenildo Santos Costa, caseiro da mansão que amigos de Palocci alugavam em Brasília
2005
Escândalo do Mensalão Junho
Escândalo
Entenda como tudo aconteceu
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Frases O que disseram os envolvidos
- Não recebi nenhum telefonema do Lula, ele não me mandou nem ao menos um recado. Ninguém do governo me procurou. Eles têm muita confiança no meu silêncio. Dá vontade de começar a contar um pouco do que sei José Dirceu, ao saber do resultado de sua cassação pela TV
- Vocês vão se ferrar. Avisa ao barbudo que tenho bala contra ele Marcos Valério, acuado pelas denúncias, em referência ao ex-presidente Lula
- Rápido, sai daí rápido, Zé! Roberto Jefferson, na CPI dos Correios, aconselhando José Dirceu a deixar o cargo
- Quero dizer a vocês, com toda a franqueza, eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento. Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia, e que chocam o país. O PT foi criado justamente para fortalecer a ética na política Lula, em pronunciamento aos brasileiros no 91º dia após a eclosão do escândalo
Fotos Imagens que retrataram o escândalo
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EDIÇÃO 1918 - 17/8/2005Choque de realidade
Na semana em que novas denúncias estarrecedoras sobre o PT levam deputados do partido às lágrimas, José Dirceu manobra para garantir a sobrevivência de Delúbio Soares na legenda
Na semana em que novas denúncias estarrecedoras sobre o PT levam deputados do partido às lágrimas, José Dirceu manobra para garantir a sobrevivência de Delúbio Soares na legenda
Outras edições
EDIÇÃO 2045 - 30/1/2008
Autópsia da corrupçãoEDIÇÃO 2024 - 5/9/2007
O Brasil nunca teve um ministro como eleEDIÇÃO 1952 - 19/4/2006
O bando dos 40EDIÇÃO 1946 - 8/3/2006
Valério ameaça falarEDIÇÃO 1923 - 21/9/2005
Da utopia ao caosEDIÇÃO 1921 - 7/9/2005
A propina de SeverinoEDIÇÃO 1919 - 24/8/2005
A crise dos 100 diasEDIÇÃO 1917 - 10/8/2005
As cores da criseEDIÇÃO 1916 - 3/8/2005
Ele assusta o governoEDIÇÃO 1915 - 27/7/2005
A chantagemEDIÇÃO 1914 - 20/7/2005
E depois do show?EDIÇÃO 1913 - 13/7/2005
A maioria acha que ele sabiaEDIÇÃO 1912 - 6/7/2005
A maioria acha que ele sabiaEDIÇÃO 1911 - 29/6/2005
O assalto ao EstadoEDIÇÃO 1910 - 22/6/2005
NocauteEDIÇÃO 1909 - 15/6/2005
O PT assombra o PlanaltoEDIÇÃO 1907 - 1/6/2005
O que será que ele sabe?EDIÇÃO 1906 - 25/5/2005
Diga-me com quem anda...EDIÇÃO 1905 - 18/5/2005
O homem-chave do PTB
Vídeos e áudios
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Discurso de Roberto Jefferson, antes da cassação (via TV Câmara)
O homem que delatou o esquema do mensalão faz seu discurso derradeiro no Congresso, momentos antes de sua cassaçãoRoberto Jefferson: Sai daí, Zé
Em depoimento à CPI dos Correios, Jefferson manda recado ao então ministro-chefe da Casa CivilAas explicações dos mensaleiros
Depoimentos dos membros da cúpula do PT - aos quais Roberto Jefferson dirigiu suas denúncias - depõem à CPI dos CorreiosA confissão de Duda Mendonça
Marqueteiro presta depoimento à CPI dos CorreiosValdemar Costa Neto renuncia
Discurso do deputado, que preferiu sair cena para não perder os direitos políticos
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Luiz Inácio Lula da Silva
Ex-presidente
O que fez e que destino teveJosé Dirceu
Advogado
O que fez e que destino teveMarcos Valério
Empresário
O que fez e que destino teveDelúbio Soares
consultor econômico
O que fez e que destino teveJosé Genoíno
Assessor especial da Defesa
O que fez e que destino teveDuda Mendonça
Marqueteiro
O que fez e que destino teveLuiz Gushiken
Administrador
O que fez e que destino teveJoão Paulo Cunha
Deputado federal
O que fez e que destino teveValdemar Costa Neto
Deputado federal
O que fez e que destino teveSilvio Pereira
Sociólogo
O que fez e que destino teveZilmar Fernandes
Empresária
O que fez e que destino teveRomeu Queiroz
Deputado estadual
O que fez e que destino teveRogério Tolentino
Advogado
O que fez e que destino teveRoberto Jefferson
Presidente do PTB
O que fez e que destino teveRamon Hollerbach
Empresário
O que fez e que destino tevePedro Corrêa
Médico
O que fez e que destino teveJoão Cláudio Genu
O ex-chefe de gabinete da liderança do PP
O que fez e que destino teveProfessor Luizinho
Professor
O que fez e que destino teveJoão Magno
Professor
O que fez e que destino tevePaulo Rocha
Deputado federal
O que fez e que destino teveJosé Borba
Prefeito de Jandaia do Su
O que fez e que destino teveJacinto Lamas
Ex-tesoureiro do PL
O que fez e que destino teveAntônio Lamas
O que fez e que destino teveCarlos Rodrigues
Bispo da Universal
O que fez e que destino teveHenrique Pizzolato
ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil
O que fez e que destino tevePedro Henry
Deputado federal
O que fez e que destino teveJosé Luiz Alves
Presidente da Codau
O que fez e que destino teveEmerson Palmieri
Empresário
O que fez e que destino teveAnderson Adauto
Advogado
O que fez e que destino teveJosé Janene
Ex-deputado
O que fez e que destino teveBreno Fischberg
empresário
O que fez e que destino teveCarlos Alberto Quaglia
empresário
O que fez e que destino teveEnivaldo Quadrado
empresário
O que fez e que destino teveAyanna Tenório
executiva
O que fez e que destino teveJosé Roberto Salgado
diretor do Banco Rural
O que fez e que destino teveGeiza Dias
ex-gerente financeira da SMP&B
O que fez e que destino teveSimone Vasconcelos
ex-diretora financeira da SMP&B
O que fez e que destino teveKátia Rabello
Economista
O que fez e que destino teveCristiano Paz
empresário
O que fez e que destino teveVinícius Samarane
Economista
O que fez e que destino teveAnita Leocádia
Assessora parlamentar
O que fez e que destino teveDaniel Dantas
Banqueiro
O que fez e que destino teve
2005
Corrupção nos Correios Maio
Escândalo
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Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Maurício Marinho, ex-chefe de departamento dos Correios, é flagrado recebendo propina de 3.000 reais
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
Frases
O que disseram os envolvidos
- "É impossível que uma CPI minimamente bem-feita não pegue o Delúbio [Soares, ex-tesoureiro do PT] e o Silvinho [Silvio Pereira, secretário-geral do partido]" José Dirceu, em conversa com um aliado explicando o temor de o governo em relação a abertura da CPI dos Correios
- "O PTB é que me dá cobertura. Ele (refere-se a Roberto Jefferson) me dá cobertura, fala comigo, não manda recado. (...) Eu não faço nada sem consultar. Tem vez que ele (Jefferson) vem do Rio de Janeiro só para acertar um negócio. Ele é doidão!" Maurício Marinho, explicando sob ordens de quem arrecadava propinas dentro dos Correios.
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Roberto Jefferson
Presidente do PTB
O que fez e que destino teveMaurício Marinho
Administrador de empresas
O que fez e que destino teveAntonio Osório Batista
Ex-diretor de Administração dos Correios
O que fez e que destino teveRoberto Garcia Salmeron
Ex-presidente da Eletronorte
O que fez e que destino teveMauro Dutra
Engenheiro
O que fez e que destino teveEduardo Medeiros
Ex-diretor de Tecnologia dos Correios
O que fez e que destino teveLídio Duarte
Economista
O que fez e que destino teveHenrique Brandão
Corretor de seguros
O que fez e que destino teveDimas Toledo
Engenheiro
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Escandalômetro
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EDIÇÃO 2045 - 30/1/2008Autópsia da corrupção
Relatório da Polícia Federal diz que fisiologismo político e desvio de dinheiro infestam órgãos públicos e empresas estatais
Relatório da Polícia Federal diz que fisiologismo político e desvio de dinheiro infestam órgãos públicos e empresas estatais
Outras edições
O que fez | Nome do envolvido
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2004
Caso Waldomiro Diniz Fevereiro
Escândalo
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EDIÇÃO 1841 - 18 de Fevereiro de 2004No coração do Planalto
Assessor do ministro da Casa Civil, José Dirceu, é filmado pedindo propina durante a campanha eleitoral de 2002
Assessor do ministro da Casa Civil, José Dirceu, é filmado pedindo propina durante a campanha eleitoral de 2002
Outras edições
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Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Waldomiro Diniz
Ex-subchefe de Assuntos Parlamentares do Planalto
O que fez e que destino teveJosé Dirceu
Advogado
O que fez e que destino teveCarlinhos Cachoeira
O que fez e que destino teveMarcelo Sereno
Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico de Maricá (RJ)
O que fez e que destino teve
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Frases
O que disseram os envolvidos
- Cometi um erro, não um crime José Dirceu, dizendo não saber das atividades de Waldomiro
- Deixa eu te falar outra coisa. Quero 1% para mim Waldomiro Diniz, pedindo propina ao bicheiro Carlinhos Cachoeira
2004
Banpará Março
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
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EDIÇÃO 1709 - 18 de Julho de 2001As provas do crime do Banpará
Outras edições
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Jader Barbalho
Senador
O que fez e que destino teveHamilton Guedes
Empresário
O que fez e que destino teveElcione Barbalho
Deputada
O que fez e que destino teveLaércio Barbalho
Jornalista
O que fez e que destino teveLuiz Guilherme Barbalho
Empresário
O que fez e que destino teveJoércio Barbalho
Empresário
O que fez e que destino teveLaércio Barbalho Júnior
Empresário
O que fez e que destino teve
2002
Caso Lunus Março
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
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Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1742 - 13 de Março de 2002A candidata afundou
Roseana convenceu o PFL a sair do governo. Agora, precisa convencer o eleitor de que nada tem a ver com as fraudes na Sudam
Roseana convenceu o PFL a sair do governo. Agora, precisa convencer o eleitor de que nada tem a ver com as fraudes na Sudam
Outras edições
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Roseana Sarney
Ex-senadora, atual governadora do Maranhão (PMDB-MA)
O que fez e que destino teveJorge Murad
Empresário, ex-secretário do governo do Maranhão, marido de Roseana Sarney
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases O que disseram os envolvidos
- Não é crime ter dinheiro em caixa Roseana Sarney, explicando 1,34 milhão de reais que a PF encontrou no escritório da Lunus
- Eu arriscaria dizer que nenhuma empresa séria no mundo mantém essa quantia no cofre De um dos maiores empresários brasileiros, sobre o dinheiro vivo achado pela PF
- PFL: mais fiel do que os tucanos Bordão de cardeais do PFL, atual DEM, até o escândalo envolvendo Roseana, que marcou seu afastamento da base governista
1999
Desvios de Verbas do TRT-SPMaio
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
O prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo tornou-se, em 1999, um verdadeiro monumento à corrupção. A construção teve início em 1992 – e seis anos depois ainda não havia sido concluída. Tamanho atraso fica fácil de ser entendido se analisadas as cifras da obra: o prédio torrou 230 milhões de reais dos cofres públicos, mas apenas 70 milhões de reais foram efetivamente destinados ao projeto. O restante do dinheiro foi desviado pelo esquema chefiado pelo juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, em parceria com o então senador Luiz Estevão, do PMDB.
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Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1656 - 05 de Julho de 2000O poderoso foi dormir na cadeia
Principal peça do escândalo que desviou 169 milhões de reais, Luiz Estevão é cassado e preso
Principal peça do escândalo que desviou 169 milhões de reais, Luiz Estevão é cassado e preso
Outras edições
EDIÇÃO 1716 - 5/9/2001
A máquina de fraudes do ex-senadorEDIÇÃO 1692 - 21/3/2001
Soltinho da silvaEDIÇÃO 1681 - 27/12/2000
Operação Uruguai de LalauEDIÇÃO 1680 - 20/12/2000
A conexão Miami do assalto ao TRT paulistaEDIÇÃO 1676 - 22/11/2000
De Lulu para LalauEDIÇÃO 1666 - 13/9/2000
O desmancheEDIÇÃO 1661 - 9/8/2000
O Sombra é bom de holofoteEDIÇÃO 1660 - 2/8/2000
Surge o documentoEDIÇÃO 1659 - 26/7/2000
Disque Dudu para ganharEDIÇÃO 1658 - 19/07/00
Os rastros do ex-assessorEDIÇÃO 1656 - 5/7/2000
O poderoso foi dormir na cadeiaEDIÇÃO 1651 - 31/5/2000
Surge o documentoEDIÇÃO 1626 - 1/12/1999
O PMDB tira o timeEDIÇÃO 1625 - 24/11/1999
Tubarão na redeEDIÇÃO 1616 - 22/9/1999
Operação Uruguai IIEDIÇÃO 1605 - 7/7/1999
A jogada do séculoEDIÇÃO 1602 - 16/6/1999
Dudu, Lulu e LalauEDIÇÃO 1601 - 9/6/1999
Tudo OK no TRTEDIÇÃO 1597 - 12/5/1999
O mudo fala na CPIEDIÇÃO 1596 - 5/5/1999
A farra dos parentesEDIÇÃO 1595 - 28/04/99
Dom Nicolau, lau, lau, lau, lau
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Nicolau dos Santos Neto
Ex-juiz trabalhista
O que fez e que destino teveLuiz Estevão
Empresário
O que fez e que destino teveFábio Monteiro de Barros Filho
Empreiteiro
O que fez e que destino teveJosé Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz
Empresário
O que fez e que destino teveEduardo Jorge Caldas Pereira
Economista
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases
O que disseram os envolvidos
O que disseram os envolvidos
- "Ele chegava aqui e perguntava qual era o carro mais caro. Nem pedia desconto. Queria levar sempre o mais luxuoso de todos". Proprietário de uma locadora que trabalhava para o juiz Lalau em Miami, em entrevista a VEJA, em 2000.
- "O tribunal de SP não fiscalizou. O governo federal não agiu com cautela ao soltar os recursos. E o Congresso ajudou a facilitar". João Coser, então deputado federal pelo PT e hoje prefeito de Vitória (ES), relator da CPI do Judiciário, em 2000.
1999
Caso Marka Janeiro
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
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Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1595 - 28 de Abril de 1999O círculo está se fechando
Enquanto presidia o BC, Chico Lopes mantinha dólares não declarados lá fora e só se afastou de sua empresa no papel
Enquanto presidia o BC, Chico Lopes mantinha dólares não declarados lá fora e só se afastou de sua empresa no papel
Outras edições
EDIÇÃO 2027 - 26/09/07
A volta de CacciolaEDIÇÃO 1721 - 10/10/01
Marka de sempreEDIÇÃO 1704 - 13/06/01
Perguntas que não calamEDIÇÃO 1702 - 30/05/01
As marcas do MarkaEDIÇÃO 1701 - 23/05/01
Ele jogou o BC na lamaEDIÇÃO 1659 - 26/07/00
Fugiu mais umEDIÇÃO 1653 - 14/06/00
Desta vez foi até banqueiroEDIÇÃO 1617 - 29/09/99
No batenteEDIÇÃO 1612 - 25/08/99
"Não falarei"EDIÇÃO 1598 - 19/05/99
O que faltou dizerEDIÇÃO 1597 - 12/05/99
O PT unido saiu vencidoEDIÇÃO 1596 - 05/05/99
A mentira do Banco CentralEDIÇÃO 1594 - 21/04/99
As testemunhas aparecemEDIÇÃO 1593 - 14/04/99
O homem-bomba
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Confira outras noticias relacionadas
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Salvatore Cacciola
Ex-banqueiro
O que fez e que destino teveFrancisco Lopes
Economista
O que fez e que destino teveLuis Antônio Gonçalves
Banqueiro
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
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Frases
O que disseram os envolvidos
- "Se um dia quebrarem meu sigilo telefônico, o máximo que vão descobrir é que eu ligo para mim mesmo". Luis Antônio Gonçalves, que se gabava de sua engenhosidade, certo de que jamais seria pilhado traficando informação.
- "Chico é um picareta, um safado, um ladrão. Quem montou o esquema foi o Luiz Cesar (Fernandes), que, depois de ganhar muito dinheiro, chantageou seus sócios para vender sua parte no banco. Fui usado em toda essa história. Só não dei um tiro na cabeça não sei por quê. Tenho catorze fitas de reportagem de TV, um disquete e 1 497 folhas de matérias publicadas. Estou juntando tudo para um dia mostrar a verdade". De Salvatore Cacciola, sobre o ex-presidente do BC, Chico Lopes, em entrevista a VEJA em 2001.
1998
Grampos do BNDES Novembro
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
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Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
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EDIÇÃO 1574 - 25 de Novembro de 1998Fisgado pela boca
O escândalo das fitas deixa Mendonça de Barros com um pé fora do governo
O escândalo das fitas deixa Mendonça de Barros com um pé fora do governo
Outras edições
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Luiz Carlos Mendonça de Barros
Economista, ministro das Comunicações no governo FHC, presidente do BNDES no governo FHC
O que fez e que destino teveAndré Lara Resende
Economista, presidente do BNDES no governo FHC
O que fez e que destino teveDaniel Dantas
Banqueiro, fundador do Opportunity
O que fez e que destino teveJosé Pio Borges
Economista, presidente do BNDES no governo FHC
O que fez e que destino teveRicardo Sérgio de Oliveira
Economista, ex-diretor da área internacional do banco do brasil no governo FHC, ex-tesoureiro de campanhas tucanas
O que fez e que destino teve
Frases O que disseram os envolvidos
- Temos que fazer os italianos na marra, que estão com o Opportunity. Combina uma reunião para fechar o esquema. Vamos fechar daquele jeito que só nós sabemos fazer. Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, em telefonema ao presidente do BNDES, André Lara Resende, referindo-se ao consórcio do banco Opportunity com a Telecom Italia no leilão das teles
- Estamos no limite da nossa irresponsabilidade. Ricardo Sérgio de Oliveira, então diretor do Banco do Brasil, sobre a concessão de fiança no leilão das teles, em conversa grampeada com Mendonça de Barros
- O mal é presença ubíqua e poderosa. Persio Arida, sócio do Opportunity, sobre as gravações de suas conversas com Mendonça de Barros
- Vá lá e negocia, joga o preço para baixo. Depois, na hora, se precisar, a gente sobe e ultrapassa o limite. André Lara Resende, para Persio Arida
- Eu lhe digo do fundo do coração. Eu, se fosse Vossa Excelência, renunciava. Se fosse eu, praticava um gesto de grandeza, ajudava o presidente da República. Pedro Simon, senador (PMDB-RS), a Mendonça de Barros, no Senado
1997
Precatórios Fevereiro
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
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Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1486 - 12 de Março de 1997A versão de Wagner
O depoimento do funcionáro apontado como chefe da máfia dos precatórios
O depoimento do funcionáro apontado como chefe da máfia dos precatórios
Outras edições
EDIÇÃO 1504 - 16/07/97
Enfim, os nomesEDIÇÃO 1503 - 09/07/97
Além do precatóriosEDIÇÃO 1502 - 02/07/97
Em queda livreEDIÇÃO 1500 - 18/06/97
Sem esclarecerEDIÇÃO 1494 - 07/05/97
O inimigo públicoEDIÇÃO 1491 - 16/04/97
Biografia ameaçadaEDIÇÃO 1490 - 09/04/97
Contas de WagnerEDIÇÃO 1489 - 02/04/97
O garganta acusa Paulo MalufEDIÇÃO 1488 - 26/03/97
Um Tempra Atro Pela PittaEDIÇÃO 1487 - 19/03/97
Holofotes em NahounEDIÇÃO 1485 - 05/03/97
Número alto em lama profundaEDIÇÃO 1484 - 26/02/97
Arrombaram a porta da lavanderiaEDIÇÃO 1482 - 12/02/97
O veredictoEDIÇÃO 1480 - 29/01/97
Em linha reta para o fracassoEDIÇÃO 1473 - 04/12/96
Imprecações à vista
Frases
O que disseram os envolvidos
- "Vou sair incólume." Celso Pitta, sobre a CPI dos Precatórios, em 1997
- "Ele é traidor dos votos que recebeu" Paulo Maluf, após romper com o ex-afilhado político Celso Pitta
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Paulo Maluf
Deputado federal
O que fez e que destino teveCelso Pitta
Ex-prefeito de São Paulo
O que fez e que destino teveWagner Baptista Ramos
Economista
O que fez e que destino tevePaulo Afonso Vieira
Ex-governador de Santa Catarina
O que fez e que destino teveDivaldo Suruagy
Ex-governador de Alagoas
O que fez e que destino teveEduardo Campos
Governador de Pernambuco
O que fez e que destino teveFábio Barreto Nahoun
Banqueiro
O que fez e que destino teveRonaldo Ganon
Banqueiro
O que fez e que destino teveEnrico Picciotto
Corretor
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
1993
Anões do Orçamento Outubro
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Saiba mais
Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1311 - 27/10/1993A terra treme
A CPI do Orçamento abre uma crise sem precedentes: longa e difícil, irá colocar o Congresso à prova
A CPI do Orçamento abre uma crise sem precedentes: longa e difícil, irá colocar o Congresso à prova
Outras edições
EDIÇÃO 1362 - 19/10/1994
Cassados pelo votoEDIÇÃO 1346 - 29/6/1994
Fim de feiraEDIÇÃO 1341 - 25/5/1994
Ibsen moídoEDIÇÃO 1340 - 18/5/1994
Vitória magraEDIÇÃO 1338 - 4/5/1994
A luta e a lábiaEDIÇÃO 1336 - 20/4/1994
Duas cabeças cortadasEDIÇÃO 1333 - 30/3/1994
Pela porta dos fundosEDIÇÃO 1325 - 2/2/1994
Em clima de afobaçãoEDIÇÃO 1324 - 26/1/1994
O Congresso fere a corrupçãoEDIÇÃO 1320 - 29/12/1993
Depoimento lacrimosoEDIÇÃO 1318 - 15/12/1993
Até onde vai a CPIEDIÇÃO 1315 - 24/11/1993
Um milhão de dificuldadesEDIÇÃO 1314 - 17/11/1993
Uma estrela na lamaEDIÇÃO 1313- 10/11/1993
O homem do esquemaEDIÇÃO 1312 - 3/11/1993
Lavanderia Sorte Grande
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
José Carlos Alves dos Santos
Economista
O que fez e que destino teveJoão Alves
Ex-deputado
O que fez e que destino teveIbsen Pinheiro
Deputado Federal
O que fez e que destino teveRicardo Fiúza
Ex-deputado
O que fez e que destino teve
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Frases
O que disseram os envolvidos
- "Podem dizer que colocaram nomes demais e também podem dizer que há nomes de menos. Só não podem dizer que a CPI agiu de má-fé". Senador Pedro Simon, em janeiro de 1994
- "Nem no AI-5 saiu-se com uma lista de corruptos tão grande". Marco Maciel, ex-deputado, sobre a CPI do Orçamento, em janeiro de 1994
1992
Caso CollorMaio
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Saiba mais
Vídeos e áudios Entenda como tudo aconteceu
Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
A renúncia de Collor e a festa nas ruas
Acompanhe a reação do Brasil à saída de Collor do governo, na edição especial do Jornal NacionalCollor pede para a população sair de verde amarelo
dos taxistas e caminhoneiros, Collor pede o apoio da populaçãoCollor se defende
Dias antes de renunciar, o presidente faz um prnunciamento oficial tentanto explicar o inexplicávelEntrevista de PC Farias ao TJ Brasil
O homem de confiança do presidente - e responsável pelo esquema corrupto - dá sua versão dos fatosCollor volta à política
Na campanha ao Senado em 2006, Collor reedita o 'não me deixem só'Primeiro discurso de Collor no Senado
De volta ao mundo da política, o ex-presidente fala aos colegas senadores sobre o processo de impeachment
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1255 - 30 de Setembro de 1992 CAIU! Depois de ver o mandato que recebeu de 35 milhões de eleitores se arrastar sob o peso de uma crise que durou quatro meses, Fernando Collor é afastado da Presidência em uma votação histórica da Câmara.
Outras edições
EDIÇÃO 1307 - 29/03/1993
Sobrou para a secretáriaEDIÇÃO 1279 - 17/03/1993
Sexo, drogas e brigas na DindaEDIÇÃO 1277 - 03/03/1993
O livro-bombaEDIÇÃO 1269 - 06/01/1993
Agonia na DindaEDIÇÃO 1267 - 23/12/1992
Cínico ou LoucoEDIÇÃO 1262 - 18/11/1992
Ruínas da era CollorEDIÇÃO 1260 - 04/11/1992
O que há no computador do esquemaEDIÇÃO 1259 - 28/10/1992
“Eu voltarei”EDIÇÃO 1258 - 21/10/1992
Por quem os sinos dobramEDIÇÃO 1254 - 23/09/1992
Chegou a horaEDIÇÃO 1253 - 16/09/1992
Cafajestadas na fase finalEDIÇÃO 1251 - 09/09/1992
O jardim do marajá da dindaEDIÇÃO 1250 - 02/09/1992
A guerra do impeachmentEDIÇÃO 1249 - 26/08/1992
O Brasil renuncia a CollorEDIÇÃO 1248 - 19/08/1992
Anjos RebeldesEDIÇÃO 1247 - 12/08/1992
Mandato no balcãoEDIÇÃO 1246 - 05/08/1992
A farsa uruguaiaEDIÇÃO 1245 - 29/07/1992
O círculo se fechaEDIÇÃO 1243 - 15/07/1992
O pistoleito do PlanaltoEDIÇÃO 1242 - 08/07/1992
As provasEDIÇÃO 1241 - 01/07/1992
No que vai dar essa criseEDIÇÃO 1240 - 24/06/1992
Collor SabiaEDIÇÃO 1239 - 17/06/1992
O governo não terminará limpoEDIÇÃO 1236 - 27/05/1992
Pedro Collor conta tudoEDIÇÃO 1235 - 20/05/1992
O imposto de renda de PC de 1987 a 1991
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
Fernando Collor
Senador
O que fez e que destino tevePedro Collor
Empresário
O que fez e que destino tevePC Farias
Empresário
O que fez e que destino teveRosane Collor
O que fez e que destino teveZélia Cardoso de Mello
consultora de empresas
O que fez e que destino teveCláudio Vieira
Advogado
O que fez e que destino teveLuiz Estevão
Empresário
O que fez e que destino teveRoberto Jefferson
Presidente do PTB
O que fez e que destino teveJosé Ermírio de Moraes Filho
Engenheiro de minas
O que fez e que destino teveWagner Canhedo
Empresário
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Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens
Frases O que disseram os envolvidos
- "Minha gente! Não me deixem só! Eu preciso de vocês." Collor, em um pronunciamento feito durante o processo de impeachment, em 1992.
- "Paulo é muito talentoso para fazer o mal. Ao Paulo você pode imputar qualquer coisa, autoria material, intelectual ou a execução de qualquer coisa nefasta". Pedro Collor, em uma fita de vídeo gravada em maio de 1992, com denúncias contra seu irmão, o presidente.
- "Vou desmascarar esses caluniadores. Imprensa de m...Vão engolir pela boca e por outros lugares o que disseram de mim". Fernando Collor, no discurso mais chulo e ofensivo da história dos presidentes, num jantar com aliados em Brasília.
- "Crise? Não estou vendo nenhuma crise. Nenhum vice pode conquistar o respeito da nação se parecer que conspirou para chegar à Presidência. Não estou desejando a vaga, mas se algo acontecer com o presidente, pego meu diploma e assumo. Os democratas que subam a rampa comigo". Itamar Franco, vice de Collor, três meses antes de chegar ao poder graças ao impeachment do presidente.
Fotos
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1988
CPI da Corrupção Fevereiro
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
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EDIÇÃO 1022 - 6 de Abril de 1988Uma viagem ao mar de lama
Aníbal Teixeira, ex-ministro do Planejamento, é indiciado em inquérito criminal
Aníbal Teixeira, ex-ministro do Planejamento, é indiciado em inquérito criminal
Outras edições
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
José Sarney
Ex-presidente, atual senador (PMDB-AP) e presidente da casa pela terceira vez
O que fez e que destino teveJorge Murad
Empresário, ex-secretário do governo do Maranhão, marido de Roseana Sarney
O que fez e que destino teveAníbal Teixeira de Souza
Ministro do Planejamento no governo Sarney
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases O que disseram os envolvidos
- Fui frito, fritíssimo Do ex-ministro Aníbal Teixeira, em longo depoimento à CPI no Senado, sobre sua saída do governo
- Existem pessoas corruptas perto do presidente da República Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro de Sarney, em depoimento à CPI, sem apontar nomes
Fotos Imagens que retrataram o escândalo
Edição: Carolina Gama e Daniel Jelin Reportagem: William Magalhães Design: Sidclei Sobral Programação: Caroline Rozendo e Lucas Dantas.
Sábado é o primeiro dia para inscrição no SiSU
Processo seleciona estudantes para 109.000 vagas em 95 instituições públicas de ensino...+ Lidas
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