sábado, 15 de fevereiro de 2025
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025
A polícia não apresentou uma única prova...morreu sendo tratada como suspeita! Não acredito que tenha matado aquelas pessoas e muito menos se matou. O Brasil virou um Estado que mente, adultera, alsifica, frauda, mata! Um Estado criminoso! Assassino! Caso o estado 'se ofenda" me mostre (e á todos) as 'provas" que justifiquem as acusações e prisão e morte de Deise dos Anjos! E por fim, caso os envolvidos se ofendam, (inclui-se IML, PC, MP e Judiciário) me processem. Acreditem: será um imenso, imensurável favor!!!
Presa por envenenar farinha de bolo que matou três pessoas da mesma família é encontrada morta na cadeia
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Deise foi encontrada morta nesta quinta-feira. arquivo pessoal / arquivo pessoal
A mulher presa por suspeita de ter envenenado farinha com arsênio foi encontrada morta na manhã desta quinta-feira (13) na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba.
Deise Moura dos Anjos, 42 anos, estava presa preventivamente desde 5 de janeiro. A informação foi confirmada pelo chefe de Polícia, Fernando Sodré.
— Ela tinha sinais de enforcamento. Vamos apurar as circunstâncias agora — afirma Sodré.
Segundo nota da Polícia Penal, a mulher foi encontrada nesta manhã, “durante a conferência matinal na Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba”.
Segundo a Polícia Penal, ela estava sozinha na cela. “As circunstâncias serão apuradas pela Polícia Civil e pelo Instituto-Geral de Perícias”.
Conforme a Polícia Penal, os servidores prestaram os primeiros socorros e acionaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência, que constatou a morte.
Relembre o caso
De acordo com a Polícia Civil, sete pessoas da mesma família estavam reunidas em uma casa, durante um café da tarde na antevéspera do Natal de 2024, quando seis começaram a passar mal após consumirem pedaços de um bolo. Um deles não ingeriu o doce. Zeli dos Anjos, que preparou o alimento, em Arroio do Sal, e levou para Torres, também foi hospitalizada.
Três mulheres morreram em intervalo de algumas horas. Tatiana Denize Silva dos Anjos e Maida Berenice Flores da Silva tiveram parada cardiorrespiratória, segundo o hospital. Neuza Denize Silva dos Anjos teve como causa da morte divulgada “choque pós-intoxicação alimentar”.
A prisão de Deise Moura dos Anjos
Deise é casada com Diego Silva dos Anjos, filho de Zeli, e morava em Nova Santa Rita, na Região Metropolitana de Porto Alegre. Ela está presa temporariamente desde 5 de janeiro.
Deise é suspeita de triplo homicídio duplamente qualificado e tripla tentativa de homicídio duplamente qualificada. Ela está detida no Presídio Estadual Feminino de Torres.
Exumação do corpo de Paulo
Após suspeitas, a polícia solicitou a exumação do corpo de Paulo Luiz dos Anjos, sogro de Deise. Paulo faleceu em setembro de 2024, sob suspeita de uma infecção intestinal, após consumir bananas e leite em pó levados à casa dele por Deise.
A perícia do IGP confirmou que ele foi envenenado com arsênio, e os níveis encontrados no corpo eram letais, caracterizando envenenamento por ingestão oral.
Compra do arsênio pela internet
A polícia confirmou que Deise comprou arsênio quatro vezes em um período de quatro meses. Uma das compras ocorreu antes da morte do sogro — que faleceu por envenenamento — e as outras três, antes da morte de três pessoas que consumiram o bolo envenenado, em dezembro. O veneno teria sido recebido pelos Correios. O documento estava salvo no celular da suspeita, apreendido durante a investigação.
— A gente não tem dúvida de que se trata de uma pessoa que praticava homicídios e tentativas de homicídios em série, e que, durante muito tempo, não foi descoberta, e, durante muito tempo, tentou apagar provas que pudessem levar à atribuição de culpa a ela — afirmou a delegada regional do Litoral Norte do RS, Sabrina Deffente.
Contaminação da farinha
A investigação aponta que a farinha do bolo pode ter sido contaminada quase um mês antes do episódio fatal. De acordo com o delegado Marcos Vinícius Veloso, Deise esteve em Arroio do Sal no dia 20 de novembro, o que pode ter sido o momento em que o veneno foi adicionado à farinha usada no bolo consumido em Torres.
— As informações que nós temos no inquérito policial são de que a investigada esteve na cidade de Arroio do Sal, na última vez, no dia 20 de novembro. E, pelas informações que já foram coletadas do inquérito, nesta data, a Polícia Civil acredita que possa ter ocorrido o envenenamento da farinha que foi utilizada no bolo que foi consumido na cidade de Torres —afirmou o delegado.
Fonte: O Diário
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