sábado, 26 de novembro de 2011

Geração Y - Eles já foram acusados de tudo: distraídos, superficiais e até egoístas. Mas se preocupam com o ambiente, têm fortes valores morais e estão prontos para mudar o mundo

COMPORTAMENTO

Rita Loiola


Priscila só faz o que gosta. Francis não consegue passar mais de três meses no mesmo trabalho. E Felipe leva a sério esse papo de cuidar do meio ambiente. Eles são impacientes, preocupados com si próprios, interessados em construir um mundo melhor e, em pouco tempo, vão tomar conta do planeta.
Com 20 e poucos anos, esses jovens são os representantes da chamada Geração Y, um grupo que está, aos poucos, provocando uma revolução silenciosa. Sem as bandeiras e o estardalhaço das gerações dos anos 60 e 70, mas com a mesma força poderosa de mudança, eles sabem que as normas do passado não funcionam - e as novas estão inventando sozinhos. "Tudo é possível para esses jovens", diz Anderson Sant'Anna, professor de comportamento humano da Fundação Dom Cabral. "Eles querem dar sentido à vida, e rápido, enquanto fazem outras dez coisas ao mesmo tempo."
Folgados, distraídos, superficiais e insubordinados são outros adjetivos menos simpáticos para classificar os nascidos entre 1978 e 1990. Concebidos na era digital, democrática e da ruptura da família tradicional, essa garotada está acostumada a pedir e ter o que quer. "Minha prioridade é ter liberdade nas minhas escolhas, fazer o que gosto e buscar o melhor para mim", diz a estudante Priscila de Paula, de 23 anos. "Fico muito insatisfeita se vejo que fui parar em um lugar onde faço coisas sem sentido, que não me acrescentam nada."
A novidade é que esse "umbiguismo" não é, necessariamente, negativo. "Esses jovens estão aptos a desenvolver a autorrealização, algo que, até hoje, foi apenas um conceito", afirma Anderson Sant'Anna. "Questionando o que é a realização pessoal e profissional e buscando agir de acordo com seus próprios interesses, os jovens estão levando a sociedade a um novo estágio, que será muito diferente do que conhecemos."
Nessa etapa, "busca de significado" é a expressão que dá sentido às coisas. Uma pesquisa da Fundação Instituto de Administração (FIA/USP) realizada com cerca de 200 jovens de São Paulo revelou que 99% dos nascidos entre 1980 e 1993 só se mantêm envolvidos em atividades que gostam, e 96% acreditam que o objetivo do trabalho é a realização pessoal. Na questão "qual pessoa gostariam de ser?", a resposta "equilibrado entre vida profissional e pessoal" alcançou o topo, seguida de perto por "fazer o que gosta e dá prazer". O estudo, desenvolvido por Ana Costa, Miriam Korn e Carlos Honorato e apresentado em julho, tentou traçar um perfil dessa geração que está dando problema para pais, professores e ao departamento de RH das empresas.
No trabalho, é comum os recém-contratados pularem de um emprego para o outro, tratarem os superiores como colegas de turma ou baterem a porta quando não são reconhecidos. "Descobrimos que eles não são revoltados e têm valores éticos muito fortes, priorizam o aprendizado e as relações humanas", diz Miriam. "Mas é preciso, antes de tudo, aprender a conversar com eles para que essas características sejam reveladas."

BERÇO DIGITAL §

 E essa conversa pode ser ao vivo, pelo celular, e-mail, msn, Twitter ou qualquer outra ferramenta de comunicação que venha a surgir no mundo. Essa é a primeira geração que não precisou aprender a dominar as máquinas, mas nasceu com TV, computador e comunicação rápida dentro de casa. Parece um dado sem importância, mas estudos americanos comprovam que quem convive com ferramentas virtuais desenvolve um sistema cognitivo diferente.
Uma pesquisa do Departamento de Educação dos Estados Unidos revelou que crianças que usam programas online para aprender ficam nove pontos acima da média geral e são mais motivadas. "É a era dos indivíduos multitarefas", afirma Carlos Honorato, professor da FIA. Ao mesmo tempo em que estudam, são capazes de ler notícias na internet, checar a página do Facebook, escutar música e ainda prestar atenção na conversa ao lado. Para eles, a velocidade é outra. Os resultados precisam ser mais rápidos, e os desafios, constantes.
É mais ou menos como se os nascidos nas duas últimas décadas fossem um celular de última geração. "Eles já vieram equipados com a tecnologia wireless, conceito de mobilidade e capacidade de convergência", diz a psicóloga Tânia Casado, coordenadora do Programa de Orientação de Carreiras (Procar) da Universidade de São Paulo. "Usam uma linguagem veloz, fazem tudo ao mesmo tempo e vivem mudando de lugar." O analista Francis Kinder, de 22 anos, não permanece muito tempo fazendo a mesma coisa. "Quando as coisas começam a estabilizar fico infeliz", diz. "Meu prazo é três meses, depois disso preciso mudar, aprender mais."
Um estudo da consultoria americana Rainmaker Thinking revelou que 56% dos profissionais da Geração Y querem ser promovidos em um ano. A pressa mostra que eles estão ávidos para testar seus limites e continuar crescendo na vida profissional e pessoal. Essa vontade de se desenvolver foi apontada como fundamental para 94% dos jovens entrevistados pelos pesquisadores da FIA. Os dados refletem a intenção de estar aprendendo o tempo todo. Mas, dessa vez, o professor precisa ser alguém ético e competente.
"Esse ambiente onde qualquer um pode ser desmascarado com uma simples busca no Google ensinou aos mais novos que a clareza e a honestidade nas relações é essencial", afirma Ana Costa, pesquisadora da FIA. "Não consigo conviver com gente pouco ética ou que não cuida do ambiente onde vive", diz Felipe Rodrigues, 22 anos, estudante de administração. O sentimento do rapaz é compartilhado por 97% dos nascidos na mesma época, que afirmam não gostar de encontrar atitudes antiéticas ao seu redor, de acordo com os dados da FIA. "Chegou a hora dos chefes transparentes, alguém que deve ensinar. A geração passada enxergava os superiores como seres para respeitar e obedecer. Não é mais assim."
Mas, além de aprender com os superiores, eles sabem que também podem ensiná-los, em uma relação horizontal. Os jovens modernos funcionam por meio de redes interpessoais, nas quais todas as peças têm a mesma importância. "A Geração Y mudou a forma como nós interagimos", diz Ana Costa. "O respeito em relação aos superiores ou iguais existe, mas é uma via de duas mãos. Eles só respeitam aqueles que os respeitam, e veem todos em uma situação de igualdade", afirma.

VIDA PESSOAL EM PRIMEIRO LUGAR §

Os sinais mais claros da importância que os jovens dão aos próprios valores começam a piscar no mundo do trabalho. Como seus funcionários, as empresas estão flexibilizando as hierarquias, agindo em rede, priorizando a ética e a responsabilidade. E, se no passado a questão era saber equilibrar a vida íntima com uma carreira, hoje isso não é nem sequer questionado: a vida fora do escritório é a mais importante e ponto final.
Uma oficina sobre carreiras com estudantes da Faculdade de Administração da USP mostrou que a prioridade da maioria deles é ter "estilo de vida", ou seja, integrar o emprego às necessidades familiares e pessoais - e não o contrário. "A grande diferença em relação às juventudes de outras décadas é que, hoje, eles não abrem mão das rédeas da própria vida", diz Tânia Casado. "Eles estão customizando a própria existência, impondo seus valores e criando uma sociedade mais voltada para o ser humano, que é o que realmente importa no mundo.
<>
 
"VAMOS MUDAR O MUNDO!"

Nos últimos 60 anos, três gerações
 marcaram época e mudaram
os valores e o jeito de a sociedade
pensar.
Agora é a vez da abusada Geração Y .

TRADICIONAIS (até 1945)












É a geração que enfrentou uma grande guerra
e passou pela Grande Depressão. Com os países
arrasados, precisaram reconstruir o mundo
e sobreviver. São práticos, dedicados, gostam de
hierarquias rígidas, ficam bastante tempo
na mesma empresa e sacrificam-se
para alcançar seus objetivos.

BABY-BOOMERS (1946 a 1964)
São os filhos do pós-guerra, que romperam padrões
e lutaram pela paz. Já não conheceram o mundo
destruído e, mais otimistas, puderam pensar em valores
pessoais e na boa educação dos filhos. Têm relações
de amor e ódio com os superiores,
são focados e preferem agir em consenso com os outros.

GERAÇÃO X (1965 a 1977)


Nesse período, as condições materiais do planeta
permitem pensar em qualidade de vida, liberdade
no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento
das tecnologias de comunicação já podem tentar
equilibrar vida pessoal e trabalho. Mas, como
enfrentaram crises violentas, como a
do desemprego na década de 80, também se
tornaram céticos e superprotetores.

GERAÇÃO Y (a partir de 1978)

Com o mundo relativamente estável, eles cresceram
em uma década de valorização intensa da infância,
com internet, computador e educação mais sofisticada
que as gerações anteriores. Ganharam autoestima e não
se sujeitam a atividades que não fazem sentido
em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com
autoridades como se eles fossem um colega de turma.

O SENHOR Y
<>
 
Bruce Tulgan, 42, fundou uma consultoria e se dedica a estudar os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Seu último livro, Not Everyone Gets a Trophy: How to Manage Generation Y (Nem todo mundo ganha um troféu: como lidar com a geração Y, ainda sem edição brasileira), traça um perfil dessa nova geração.

* É lenda urbana ou de fato esses jovens não respeitam os superiores?

Tulgan: A geração Y respeita seus superiores, mas não cede de uma hora para outra. Ela não vê as relações em termos hierárquicos. O que eles querem dos chefes é oportunidade de aprendizado, responsabilidades e chances de melhorar o que fazem. Eles querem se afirmar e estão à vontade com os mais velhos - às vezes até um pouco à vontade demais.
* Isso é porque eles nasceram no que você chama de "década da criança"?

Tulgan: 
Talvez. Essa geração foi superprotegida, educada em uma época em que valorizar a auto-estima e fazer as crianças se sentirem bem era a linha dominante. O resultado foi a criação de uma mentalidade que é uma fonte inesgotável de energia, entusiasmo e inovação que, se não for bem conduzida, pode causar muitos problemas.
* E isso fez com que eles se tornassem mais individualistas?

Tulgan:
Mesmo sendo altamente individualistas e focados nas próprias recompensas, têm uma profunda consciência social, preocupação com o meio ambiente e com os direitos humanos. A maioria tem valores morais muito fortes e tentam viver por eles.

Características dos Adultos Índigos



SER ÍNDIGO
por Sonia Maria Milano

"Ser Índigo significa reconhecer em si próprio, de forma consciente ou não, a capacidade do Ser, como entidade espiritualizada.
Este reconhecimento não advém de qualquer método ou sistema de aprendizado exterior, mas é registrado na reconexão genética que o ser transporta desde o seu nascimento, ou mais precisamente, na atual encarnação neste planeta Terra.

Os primeiros Índigos, hoje adultos, começaram a encarnar após a 2ª guerra mundial.
Desde os anos 80, um maior número de Índigos apareceram entre nós, sendo esses, muitos dos jovens que atualmente demonstram uma enorme vontade de se reconhecerem como Seres Espirituais, vivenciando processos internos de despertar espiritual muito ativos, e muitos deles demonstrando enormes potencialidades na área da cura e na sabedoria espiritual.

Quaisquer destes adultos ou jovens, Índigos, ao terem despertado espiritualmente, conseguem rapidamente a sua sintonia espiritual e desenvolvem todos os potenciais de reconexão com a sua Fonte ou Mônada Original. Ainda assim, a capacidade de manifestação do registro genético espiritual destes seres Índigos, está aquém daquele atualmente manifestado e expresso pelas novas Crianças Índigo, que por nascerem num momento em que profundas alterações energéticas ocorreram nos seres humanos e no planeta Terra, já estão definitivamente sintonizados na Nova Energia.
Na verdade, esta temática é geralmente expressa com referência apenas às crianças Índigo, mas é importante que se tome conhecimento de que existem milhares de adultos e jovens Índigos.

A palavra Índigo está associada à cor predominante na aura destes seres humanos, porque esta cor corresponde ao chacra frontal (no centro da testa). É através deste chacra, ou centro de energia, que acedemos ao nosso registro de memória celular, à consciência interna, ou registro akáshico, sendo portanto aí que se manifesta o reconhecimento da essência individual de origem, ou ser espiritual".

Fonte:



ESCOLHA PROFISSIONAL: A VISÃO DO FUTURO


"No mundo atual, o indivíduo índigo tem grande satisfação em trabalhar com as mãos, ou com qualquer coisa ligada à ciência, à arte. São inteligentes, de fala envolvente, trabalham duro e são dedicados.
Possuem habilidade para lidar com coisas eletrônicas.


No futuro, na medida em que surgirem novas situações e necessidades, o indivíduo de aura índigo será o mais requisitado, pois possui uma visão antecipada do futuro. Pode ser um excelente médico, psiquiatra, psicólogo, escritor, tecnólogo, biólogo, cientista, filósofo, e deve correr para bem longe de atividades como direito, ciências políticas e prendas domésticas."

Fonte:
http://web.pib.com.br/nominato/forum/viewtopic.php?p=1220&sid=7ab5773f54aeaede84fca6180444cdef
Espiritualidade do ÍndigoESPIRITUALIDADE:
ALÉM DOS CONCEITOS HUMANOS

A espiritualidade expressa pelo indivíduo de aura índigo é um exemplo do que deve ser a vida sem a culpa e o medo usados por tantas religiões para intimidar e manipular seus seguidores. Ele sente a natureza da própria divindade, aquela parte de si que é um reflexo da perfeição divina. Para ele, a espiritualidade está relacionada à autenticidade das coisas como elas são, sem adjetivos limitadores, que dividem a realidade em coisas "boas" ou "más".

O indivíduo índigo parece nascer sabendo tudo, graças à mutação energética e bioquímica que lhe permite entrar em conexão empática com O Todo. Não vê a vida sob a óptica de conceitos como "evolução" ou "perfeição", pois consegue captar a sutil verdade de que, para admitir a existência de evolução, precisaria admitir primeiramente a existência de coisas "melhores" e "piores", e ninguém melhor que o índigo para saber que isso não existe, exceto nas mentes das pessoas escravizadas pelo maniqueísmo.

Ele tem uma relação única com o Poder Superior. A maioria da humanidade considera tal poder como algo "acima" e "distante", e assim o busca. O indivíduo índigo parece ter a sensação íntima do poder superior. Para ele, o Poder Superior é uma realidade cotidiana, não um conceito teológico. Deus é. Ele vê a busca humana pela espiritualidade como uma fachada primitiva, tola, ingênua e empobrecida.

De uma forma curiosa, entretanto, é justamente o indivíduo índigo o que mais sente facilidade para se adaptar a práticas espirituais tradicionais. Tem dom para a meditação, e aprecia objetos cerimoniais, velas, incenso, mandalas, fogueiras, pedras, símbolos. Todavia, tais ritos e objetos são utilizados, em verdade, pelo índigo, para ele brincar, o que não elimina o respeito que sente pelo primitivismo humano. Entedia-se, mas é sutil. 
Uma pessoa eclética no plano espiritual, capaz de fazer um mix de tradições, rituais e símbolos ao mesmo tempo, obtendo paz e conforto desses objetos exteriores. Mas não é realmente ligado a nada disso, ou a qualquer sistema de crenças. O índigo compreende, desde a mais tenra idade, que há uma configuração no Universo que tem muito pouco a ver com as normas e regras que as pessoas fizeram. São os enviados da nova espiritualidade holística, e não aprenderam isso com ninguém. Tudo, o templo e os objetos de poder, estão dentro dele, e por mais que muitas pessoas conheçam ou preguem isso em teoria, com o índigo é diferente. Ele simplesmente sabe.

O índigo é compreendido como uma mutação paranormal no esteio da humanidade atual. É este o ser que tem a visão da tecnologia e do futuro. Para ele, nossa civilização parece tão bárbara e supersticiosa quanto a corte do Rei Artur pode parecer a um americano comum.

Fonte:
http://www.sintoniasaintgermain.com.br/indigochild3.html



Uma caracteristica do Indigo é sempre procurar se conhecer melhor, suas motivações, seus defeitos, suas qualidades.

TIPOS DE ÍNDIGO

Veremos agora uma pequena relação dos tipos índigo constatados:

(O texto abaixo refere-se aos tipos de índigo e foi 100% extraído do livro “Crianças Índigo” de Lee Carrol e Jan Tober Ed. Butterfly)

1-HUMANISTAS:


 São do tipo que trabalham com as massas. serão os médicos, advogados, vendedores, professores, executivos, e políticos, de amanhã.
Hiperativos e extremamente sociáveis, conversam com todos, são sempre muito simpáticos e tem opinião própria. Podem agir de maneira estranha, pois sendo hiperativos acabam às vezes batendo contra uma parede, por exemplo, por se esquecer de parar.
Não conseguem brincar com um brinquedo apenas. Têm de tirar todos do armário, nem que seja só para ficar olhando para eles.
São do tipo que precisa ser constantemente lembrado de seus deveres, como organizar seu quarto, pois são capazes de iniciar a limpeza, mas, ao verem um livro, sentam-se para ler, ficam completamente distraídos e se esquecem do que estavam fazendo. Aliás os humanistas são leitores vorazes .Ontem eu estava em um avião e um índigo de três anos estava fazendo barulho ao meu lado até que sua mãe lhe deu um folheto de regras de segurança de vôo para ler .Ele parou, sentou-se, abriu o folheto e começou a olhar as figuras com ar muito sério como se estivesse lendo o texto com muita atenção. Ficou ali, quieto durante uns cinco minutos .Obviamente não conseguia ler, mas parecia mesmo estar.

2- CONCEITUAIS
:Interessam-se mais por projetos do que por pessoas. Serão os engenheiros, arquitetos, designers, astronautas, pilotos e oficiais militares do futuro.
São normalmente crianças de porte grande e atlético. Tendem a controlar situações e pessoas, especialmente suas mães , se forem meninos e seus pais, se forem meninas. E quando conseguem podem ter grandes problemas.
Esse tipo de índigo tem propensão ao vício, especialmente as drogas durante a adolescência. Os pais precisam monitorar de perto o comportamento desse tipo de criança, especialmente quando parecem estar tentando esconder alguma coisa. Quando dizem "não quero que entrem no meu quarto" é porque há algo errado.

3-ARTISTICOS
 
Costumam ser mais sensíveis e mais acanhados em estatura do que os outros tipos. São muito criativos e serão provavelmente professores e artistas.
Tudo o que fazem envolve criatividade. Se estudam medicina por exemplo, podem virar cirurgiões ou pesquisadores.
Quando decidem estudar teatro , tendem a se tornar excelentes atores.
Entre os quatro e dez anos de idade, costumam se interessar pelos mais diferentes tipos de arte, mas por apenas cinco ou dez minutos, deixando-os de lado e para procurar outros.

Costumo aconselhar as mães desse tipo de índigo que gosta de música a nunca comprar instrumentos para eles, mas sim alugar. Eles podem tocar cinco ou seis instrumentos diferentes, mas somente na adolescência irão se decidir e se especializar em um deles.

Geração Y versus adultos índigo

Largamente noticiada pela imprensa  a morte da cantora inglesa Amy Winehouse, aos 27 anos, ainda choca a sociedade. Todos comentam a perda de um talento musical em tão tenra idade. E como muitos já previam, caso ela continuasse com os hábitos de fumar e beber compulsivamente, além do uso de outras drogas, este seria certamente o seu triste fim.
Com tudo isso e como sempre acontece quando tomo conhecimento de alguma morte, entrei em profundo estado de reflexão. Comecei a tentar entender os reais motivos, além dos óbvios, que levaram a tal desligamento de corpo físico. Afinal, a doença do corpo é apenas um dos motivos que levam ao desencarne. Este, é consequência de um problema muito maior, muito mais profundo, que pode envolver razões imperceptíveis aos olhos da carne.
Em minha reflexão, relacionei alguns fatos relevantes sobre a Amy. Ela nasceu no ano de 1983, fazia parte da geração Y. Tal geração é contextualizada na Sociologia como formada por jovens que adoram desafios, não aceitam proibições sem argumentos, fazem várias coisas ao mesmo tempo e vivenciam uma grande mudança por volta dos 26 ou 27 anos, quando passam a ter noção de sua missão de vida na Terra. Os adultos com esse perfil, em geral, cresceram com um sentimento de inadequação, sentindo-se diferentes e com forte predisposição a se casar tarde e a demorar a se firmar na carreira.
A descrição da geração Y se confunde por sua respectividade com o conceito de crianças índigo, que são consideradas “rompedoras de sistemas”, questionadoras dos valores estabelecidos, altamente sensíveis, líderes carismáticas, expressivas sobre suas necessidades, acreditam em Deus na vida após a morte, entre outras características.
Com tudo isso, é fácil entender que a geração Y, com este perfil especial, entra facilmente em conflito com outras gerações e modos de pensar e agir. Com tendências depressivas, Amy abusou das drogas para enfrentar o mundo cheio de conflitos, como ela o via e retratava em suas músicas.
O vazio e a sensação de não pertencimento chegaram a um ponto fatal. O que não podemos negar, é o legado que a sensibilidade desta índigo deixou a Terra. Sua voz, sua fragilidade, sua personalidade, seu talento, ficarão marcados para sempre na memória de todos. O mundo como está foi demais para ela.

O que é 2012? O que pode acontecer por volta deste ano?

Várias teorias, desde científicas até espiritualistas e místicas.
Todos são unânimes em dizer que o mundo como o conhecemos pode estar com os dias contados


Conforme o ano de 2012 se aproxima, cientistas, religiosos e místicos do mundo inteiro correm atrás de pistas deixadas por civilizações e profetas do passado explicando como será o fim dos tempos. Em diversas culturas ancestrais o ano de 2012 é marcado nos calendários como o 'Armagedom', o 'apocalipse', o 'fim do mundo', 'o juízo final', 'o fim de um ciclo' e, nos mais otimistas, 'o ano em que esta era terminará e outra, melhor, será iniciada'. Maias, Egípcios, Celtas, Hopis, Nostradamus e diversos profetas, Chineses e Budistas, WebBots, Cientistas e Religiosos das mais diferentes crenças dizem que o mundo como o conhecemos pode estar com os dias contados.

Veja a seguir algumas teorias do que poderá ocorrer em 2012, antes ou depois. Algumas teorias possuem base científica, outras são espiritualistas e místicas. Recomenda-se bom senso na leitura.
Segundo a cosmologia Maia, o Planeta Terra possui 5 grandes ciclos ou eras, cada um com cerca de 5.125 anos. Para eles, 4 já passaram. "Os 4 ciclos anteriores terminaram em destruição. A profecia maia do juízo final refere-se ao último dia do 5º ciclo, ou seja, 21 de dezembro de 2012." diz Steven Alten. O quinto e atual ciclo também terminará em destruição? O que irá desencadeá-la? A resposta pode estar em um raro fenômeno cósmico que os maias previram a mais de 2.000 anos. "A profecia maia para 2012 baseia-se em um alinhamento astronômico. Em dezembro de 2012, o sol do solstício vai se alinhar com o centro de nossa galáxia. É um raro alinhamento cósmico. Acontece uma vez a cada 26.000 anos" diz John Major Jenkins, autor do livro Maya Cosmogenese 2012.
A cada 26.000 anos o sol se alinha com o centro da Via Láctea. Ao mesmo tempo ocorre outro raro fenômeno astrológico, uma mudança do eixo da terra em relação a esfera celeste. O fenômeno se chama Precessão. A data exata disto tudo é 21 de dezembro de 2012. "A Terra oscila lentamente sobre seu eixo mudando nossa orientação angular em relação a galáxia. Uma precessão completa leva 26.000 anos." diz John Major Jenkins.
Mas o que de fato acontecerá na fatídica data de 21 de dezembro de 2012? Para muitos será o dia da aniquilação da raça humana devido a uma inversão dos pólos da Terra. Como isso seria possível? Devido a distúrbios nos campos magnéticos do Sol que, gerando colossais tormentas solares, afetarão a polaridade de todo o nosso planeta. Resultado: o campo magnético terrestre se inverterá imediatamente, com conseqüências catastróficas para a humanidade. Violentos terremotos demolirão todos os edifícios, alimentando tsunamis colossais e atividade vulcânica intensa. Na verdade, a crosta terrestre deslizará, arremessando continentes a milhares de quilômetros de sua localização atual.
Até já estão sendo desenvolvidos novos mapas da geografia terrestres após as alterações físicas que supostamente ocorrerão. Especula-se que a Europa e a América do Norte sofrerão um deslocamento de milhares de quilômetros em direção ao Norte, e seu clima se tornará polar.
Para a surpresa de muitos, em 2008 apareceu um Crop Circle (círculos nas plantações) indicando a formação planetária em 2012 e talvez querendo nos alertar para algo que ocorrerá em 21/12/2012.
Outros falam que grandes cataclismos serão gerados devido a passagem de um astro/cometa/planeta perto da Terra. Seria o “abominável da desolação” de Jesus, a “abominação desoladora” do profeta Daniel, a “grande estrela ardente com um facho, chamada Absinto” do Apocalipse de João, a “grande estrela“, “o grande rei do terror“, “o monstro” ou “o novo corpo celeste” de Nostradamus, o “astro Intruso” ou “planeta higienizador” de Ramatis, o “planeta chupão” citado por Chico Xavier, ou o “Planeta X” procurado pelos astrônomos, ou o “12º planeta” de Zecharia Sitchin, ou o “Nibiru/ Marduk” dos Sumérios, ou ainda o “Hercólubus” da turma da Gnose.
A edição 148 da Revista UFO, de dezembro de 2008, veiculou extenso artigo sobre o suposto astro Nibiru, intitulado Nibiru: Perigo Iminente, do professor universitário e autor Salvatore De Salvo, consultor da UFO, defendendo sua existência e a iminência de um desastre na Terra quando de sua passagem, esperada para 2012. Embora esta visão catastrófica tenha sido contestada pelo Ufólogo Marco Antonio Petit na edição 151 da Revista UFO, de março de 2009, Salvatore voltou a ratificar o alerta sobre a aproximação de Nibiru num artigo publicado pelo site da Revista Ufo em abril de 2009. No programa Fantástico da Rede Globo de 1 de março de 2009 o tema 2012 e Nibiru foi abordado muito rapidamente. Como se poderia esperar de uma emissóra de TV aberta e destinada a grande massa (povão) infelizmente o tema foi tratado com deboche e visto como um "Hoax" (boato fraudulento), sem que tenha havido qualquer investigação aprofundada por parte da emissora (o site porque2012.com apareceu rapidamente nesta reportagem).
Parece loucura, mas talvez seja verdade que o Sol tenha uma companheira mortal que ameace a vida em nosso planeta. A hipotética companheira do sol foi sugerida pela primeira vez em 1985 por Whitmire e Matese, que a batizaram de Nêmesis, a deusa da vingança. Seria até mesmo possível que esta "estrela da morte" já estivesse presente em algum catálogo estelar, sem que ninguém tivesse notado algo incomum. Entre os defensores da existência de Nêmesis estão geólogos que apostam que a cada 26 ou 30 milhões de anos ocorrem extinções em massa da vida na Terra, paralelamente ao surgimento de uma grande cratera de impacto (ou várias delas). Registros geológicos de fato indicam uma enorme cratera de impacto no mar do Caribe, com 65 milhões de anos, do final do período cretáceo, coincidindo com o fim do reinado dos dinossauros Esse evento teria aberto caminho para que nossos antepassados mamíferos tomassem conta do planeta e nossa própria espécie pudesse evoluir. Um ou mais cometas teria atingido a Terra, argumentam, envolvendo-a numa nuvem de poeira durante meses.
A ideia de um planeta gigante e desconhecido passar perto da Terra ou até mesmo chocar-se pode parecer absurda, mas a ciência indica que temos com o que nos preocupar. Estamos falando de asteróides. Um asteroide (2003 QQ47) de pouco mais de um quilômetro de diâmetro estaria a caminho da Terra e poderia colidir com o planeta em 21 de março de 2014, segundo astrônomos da agência britânica responsável pelo monitoramento de objetos potencialmente perigosos para o planeta. Outro risco seria o asteróide VD17 2004 descoberto em 27 de novembro de 2004, que possui aproximadamente 500 metros de comprimento e um bilhão de toneladas. A Nasa declarou que o VD17 2004 poderia colidir com a Terra no início do próximo século, e com o impacto causaria a liberação de 10 mil megatons de energia (o equivalente à explosão de todas as armas nucleares existentes no planeta) causando a destruição em massa do planeta. O 2004 VD17 é o asteróide com as maiores chances de entrar em colisão com a Terra. As chances de uma colisão com a Terra, em 4 de maio de 2102, foram avaliadas na ocasião como uma possibilidade de uma em 3.000.Novas observações e cálculos complementares aumentaram o risco a "pouco menos de um por 1.000". Outro asteroide que põe medo nos cientistas é o chamado Apophis. Segundo os cientistas, há uma pequena possibilidade dele entrar em rota de colisão com a Terra nas próximas décadas. Recentemente a Nasa disse que não tem condições de detectar e destruir asteróides.
 
Para os cientistas da NASA a data de 2012 será marcada por violentas tormentas solares e pelo degelo total do Pólo Norte. Para os governos e a ONU algo terrível está para ocorrer com nosso planeta, por isso foi inaugurado no início de 2008 o “cofre do fim do mundo” que visa abrigar sementes de todas as variedades conhecidas no mundo de plantas com valor alimentício. Na 14ª Conferência das Nações Unidas sobre a mudança climática, no início de dezembro de 2008, o ministro polonês do Meio Ambiente, Maciej Nowicki, considerou que a “humanidade com seu comportamento já empurrou o sistema do planeta Terra a seus limites”. “Continuar assim provocaria ameaças de uma intensidade jamais vista: enormes secas e inundações, ciclones devastadores, pandemia de doenças tropicais e até conflitos armados e migrações sem precedentes”, lançou, pedindo aos negociadores que não “cedam a interesses particulares obscuros neste momento em que devemos modificar a direção perigosa que a humanidade tomou”. Veja aqui a notícia completa. Críticas à comunidade financeira internacional dominaram o discurso do presidente da Assembléia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em junho de 2009, Miguel d"Escoto, na abertura da conferência sobre a crise mundial disse: 'Devemos evitar que a crise (financeira) se transforme em tragédia humanitária, e os humanos acabem como os dinossauros.'. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, alertou, na terceira Conferência da ONU sobre o Clima que, segundo ele, o aquecimento global está colocando o mundo num abismo. "Estamos pisando fundo no acelerador e caminhamos para o abismo", denunciou Ban.
A Revista Science publicou um artigo em 26-junho de 2009 informando que os cientistas são unânimes em dizer que não estamos preparados para a próxima máxima solar que acontecerá entre 2012 e 2013. Uma grande tempestade solar poderá trazer consequências assustadoras para a humanidade.Danos à rede de força e sistemas de comunicação poderão ser catastróficos, falam os cientistas, com efeitos que podem levar ao descontrole governamental da situação. As previsões são baseadas em uma grande tempestade solar de 1859 que fez com que os fios dos telégrafos entrassem em curto nos EUA e Europa, levando a grandes incêndios. Possivelmente foi a pior em 200 anos, de acordo com um novo estudo. Com o advento das redes de energia, comunicação e satélites atuais temos muito mais em risco.“Uma repetição contemporânea do evento [de 1859] causaria distúrbios sócio-econômicos significativamente mais extensos”, concluíram os pesquisadores. A cada 11 anos, quando o sol entra na sua fase mais ativa, ele pode enviar tempestades magnéticas poderosas que desligam satélites, ameaçam a segurança dos astronautas e até interrompem sistemas de comunicação na Terra. Um artigo do canal americano FOXNEWS disse: "Uma brutal tempestadade solar poderia 'apagar' os EUA por meses". Para piorar a situação, cientistas da NASA informaram em 2003 que foram descobertos "buracos" no campo magnético da Terra, o que pode indicar que nosso escudo protetor contra as tempestades solares não suportará a máxima solar que vai ocorrer por volta de 2012. Recentemente um estudo mostrou que o sol bombardeia a Terra com rajadas de partículas - o chamado vento solar - mesmo quando sua atividade parece estar em baixa. Se isso for verdade, a Terra pode sofrer grandes impactos mesmo diante de um período de mínimo solar.
Para os WebBots algo devastador vai ocorrer em 2012. Segundo seus idealizadores, os WebBots parecem indicar algum evento ligado a descarga de plasma que poderá atingir nosso Planeta por volta de 2012. Isso poderia sugerir uma explosão de raios gama ou algum evento ligado a tormentas solares que poderá nos atingir por volta de 2012 (como já falamos antes). Especula-se também que será por volta de 2012 que o mega vulcão de Yellowstone entrará em erupção e destruirá metade dos EUA, além de afetar drasticamente o clima de todo o Planeta. Também especula-se que a Costa Leste dos EUA poderia ser atingida por um grande tsunami ocasionado por uma explosão vulcânica próximo às Ilhas Canárias. Este evento, segundo alguns cientistas. atingiria também a costa norte e nordeste brasileira.
Especialistas consideram possível que nos próximos anos aconteça o temível "Terremoto do Tokai" no Japão, um mega terremoto de proporções catastróficas. Outra possibilidade real que aterroriza os cientistas é a ocorrência de uma mega terremoto mortal em Los Angeles, o chamado "Big One". Segundo alguns cientistas, há sinais que indicam que este evento inevitável se aproxima.
Alguns estudiosos acreditam que 2012 é a data final para acharmos uma solução para o inevitável fim do petróleo que poderá ocorrer nas próximas décadas. Caso isso não seja feito o mundo poderá entrar em uma imensa recessão global e posterior colapso econômico. As nações irão lutar entre sí pela última gota de petróleo. Isto poderá desencadear uma guerra no planeta e o fim da civilização como a conhecemos, alertam estes estudiosos.
O 'Código da Bíblia' parece indicar que o fim dos tempos chegou após o atentado de 11 de setembro de 2001 e poderia culminar com a queda de um asteróide ou guerra atômica no ano de 2012. Já para o Timewave Zero a data de 21 de dezembro de 2012 marca o equilíbrio, o fim dos velhos paradigmas, o novo começo, onde nada será mais como era anteriormente.
Estudiosos do "Livro Perdido de Nostradamus" fazem interpretações do que seria um aviso de Nostradamus sobre o período que vai de 1999 até 2012. Segundo estas interpretações, Nostradamus parece nos avisar sobre um evento de grande magnitude que pode ocorrer por volta de 2012 em nosso Planeta.
Para alguns monges tibetanos a data de 2012 marcará o "fim dos dias", podendo ocorrer uma guerra atômica por volta deste ano. Ainda segundo este monges, o mundo não será totalmente destruído, já que haverá uma intervenção extraterrestre.
A data de 21 de dezembro de 2012 é também a data mágica para os índios Hopis do Arizona. "A Profecia Hopi é uma tradição oral de histórias que, no dizer dos índios, previram a chegada do homem branco, as guerras mundiais e as armas nucleares. Eles prevêem também que o tempo acabará quando a humanidade passar para o 'quinto mundo'", relata Richard Boylan em Earth Mother Crying: Journal of Prophecies of Native Peoples Worldwide. Os Hopis escondem ciosamente suas profecias do público em geral, a ponto de às vezes processarem aqueles que as divulgam. No entanto, sabe-se que o Calendário Hopi combina basicamente com o dos maias: ambos marcam o começo do Quinto Mundo, ou Idade, para 21/12/2012
Algumas fontes sugerem que estamos atualmente nos aproximando do final do Kali Yuga (Idade do Ferro) que, segundo a tradição Hindu, é a última e mais negativa das quatro eras evolucionárias do grande ciclo manvantárico. Existiu uma Idade de Ouro (Satya Yuga), mas à medida que o tempo avançou, o planeta entrou numa espiral descendente negativa e a qualidade de vida em cada Yuga (Idade ou Era) tornou-se gradualmente removida do conhecimento da verdade e da lei natural. O Kali Yuga é caracterizado pela intoxicação, prostituição, matança de animais, destruição da natureza e pelo vício do jogo. Esta é a era onde a gratificação dos sentidos é a meta da existência, onde se acredita somente no que se vê, onde não existe misericórdia e onde Deus se tornou um mito. Existem guerras, o vício e a ignorância são dominantes e a verdadeira virtude é praticamente inexistente. Os líderes que governam a Terra são violentos e corruptos e o mundo tornou-se completamente pervertido. Segundo os preceitos do hinduísmo, Kalki, o 10º e final avatar de Vishnu, virá montado num cavalo branco, manuseando uma espada flamejante com a qual irá derrotar o mal e restaurar o dharma, dando início a um novo ciclo, uma nova Idade de Ouro ou Satya Yuga. No “Brahma-Vaivarta Purana”, que é um texto religioso Hindu, o senhor Krishna diz a Ganga Devi que uma nova Idade de Ouro irá começar 5 000 anos depois do início do Kali Yuga e que esta durará 10 000 anos. Esta previsão da chegada de um novo mundo é também profetizada pelos maias. O calendário maia começou com o 5º Grande Ciclo em 3113 a.C. e terminará em 21 de Dezembro de 2012. O Kali Yuga Hindu começou em 18 de Fevereiro de 3102 a.C. Só existe uma diferença de 11 anos entre o começo do Kali Yuga e o começo do 5º Grande Ciclo dos maias. Os antigos Hindus utilizaram principalmente calendários lunares, mas também calendários solares. Se o calendário lunar normal equivale a 354,36 dias por ano, então seriam 5270 anos lunares desde que começou o Kali Yuga até à data de 21 Dezembro de 2012. São cerca de 5113 anos solares de 365,24 dias por ano desde o início do Kali Yuga até ao Solstício de Inverno de 2012. Desta forma, o calendário Maia parece corroborar o calendário Hindu. Quer por anos solares ou lunares, de acordo com as antigas escrituras Hindus, parece ter chegado o tempo da profecia de Krishna se realizar. Uma idade de ouro pode assim começar em 2012. É impressionante porque ambos os calendários começam mais ou menos ao mesmo tempo, há cerca de 5000 anos atrás e ambos prevêem um novo mundo totalmente diferente, uma Idade de Ouro que se iniciará cerca de 5000 anos depois do começo dos mesmos. E não deixa de ser espantoso porque, historicamente, estas duas culturas antigas não tiveram nenhum tipo de contato. Mais uma vez parece existir alguma verdade por detrás disto.
Para Howard Menger, famoso contatado por seres extraterrestres dos anos 50, os et's teriam lhe contado que retornariam à Terra em 2012. Curiosamente o sacerdote Maia Chilam Balam diz o mesmo. Segundo ele, o fim deste katum, que terminará em 2012, será marcado pelo retorno da divindade Suprema à Terra, anunciando uma nova era, nas relações humanas. O Livro Sagrado Maia do CHILAM BALAM, diz: "Ao final do último Katun (1992-2012) haverá um tempo em que estarão imersos na escuridão, mas logo virão os homens do Sol trazendo o sinal futuro. Despertará a Terra pelo norte e o poente, o ITZA despertará". Podemos ver que esta profecia Maia é compatível com os religiosos que aguardam pela volta do messias ou pelos estudiosos dos discos voadores que esperam o grande contato extraterrestre. Todos falam que este evento ocorrerá o mais breve possível.
Os religiosos e espiritualistas esperam pelo "Juízo Final" ou "Armagedon", a separação espiritual do “joio e do trigo” ou a "batalha final entre Deus e Satã", que se dará com a chegada de um messias (ou numa visão mais moderna dos extraterrestres) e colapso total da civilização humana baseada no materialismo/ egoísmo (colapso do sistema econômico) e início de um "novo mundo", uma nova civilização voltada ao espiritualismo, amor e fraternidade. Nesta mesma linha de “juízo final”, outros falam que a chegada dos extraterrestres se dará após um cataclismo provocado pela passagem do “segundo sol” (como já falamos anteriormente).
Estudiosos do Calendário Maia como o espiritualista Fernando Malkun também defendem a teoria que a data será marcada por uma mudança de consciência: o fim do medo.
Não podemos esquecer que na visão espiritualista do “fim do mundo”, o lado material (catástrofes, fim do dinheiro, materialismo, consumismo, etc) é colocado em segundo plano. Não que isso não acontecerá. Eles falam que sim, mas o que vai separar um mundo do outro é uma mudança consciencial: a consciência egoísta e individualista “sou ser humano, pertenço ao planeta Terra” morrerá e nascerá a consciência universalista “sou a encarnação de um espírito, pertenço ao Universo”. Lembrando que para os espíritas e muitos espiritualistas os reprovados no “juízo final”, ou seja, aqueles que não mudarem a consciência frente as últimas “provas”, serão exilados no Nibiru/ Planet X e terão que recomeçar do zero todo o processo de reencarnação, enquanto que os aprovados para a nova Terra vão estar livres de recordações do passado e qualquer traço de egoísmo e individualismo. Serão os habitantes da nova Terra, do "mundo de regeneração", como os espíritas falam.
Como viu, muitos têm a sua versão do que vai ocorrer por volta de 2012. Mas se notar você vai ver que não será o “fim do mundo”, mas o fim de “um tipo de mundo”, da nossa civilização, sociedade, raça. Como sempre aconteceu, uma nova raça mais desenvolvida vai surgir após a extinção da velha.
Não nos restam dúvidas que nossa civilização está à beira do colapso. Nunca antes estivemos mergulhados em tantas crises ao mesmo tempo: superpopulação humana, pobreza e desigualdade social, crise financeira mundial, crise alimentar, crise energética, escassez de água e petróleo, consumismo frenético, ameaças de terrorismo e guerras nucleares, o reaparecimento de doenças mortais, escândalos envolvendo políticos, quedas de governos, mudanças climáticas e o aumento impressionante das catástrofes naturais e da extinção de espécies, além do agravamento da violência e distúrbios civis. Qualquer um que usar a inteligência deve compreender que, independentemente das profecias de 2012 se realizarem, nossa sociedade está caminhando a passos largos em direção ao precipício. Basta ser um bom observador e perceber isso. Por mais absurdo que possa parecer, isso não é nem um pouco irracional. Se voltar no tempo verá que grandes civilizações entraram em colapso quando atingiram o auge intelectual e tecnológico. Num só golpe elas desaparecerem da face da Terra, deixando apenas perguntas sem respostas e um grande mistério.

Todos os sentimentos cansam e "desistem", menos o amor. Sentimento algum é tão teimoso! Até quando passa, não acaba. Posto de lado, jamais se conforma. Mesmo se afogando na impossibilidade, não morre.

Para 2012, meta é proibir nomeação de fichas-sujas

O Estadão

Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (Enccla) aprovou, nas discussões de ontem, 14 ações contra o crime organizado e a malversação de recursos públicos a serem implantadas em 2012. Uma das medidas aprovadas é criar leis para coibir 'contratação indevida, para ocupação de cargos públicos, de pessoas condenadas em sede civil, criminal e administrativa'.
Reunindo 70 entidades do poder público voltadas à prevenção e repressão do crime, a Enccla pode recomendar as medidas para os três Poderes.

Durante três dias, os técnicos, delegados federais, procuradores da República, promotores de Justiça, magistrados e auditores do Banco Central, do TCU e da Controladoria Geral da União discutiram adoção de novos métodos de combate às fraudes.

'Temos que retirar as riquezas obtidas pela corrupção e organizações criminosas', prega Fernando Grella Vieira, procurador-geral de Justiça de São Paulo. Para ele, 'o País tem que dar uma resposta a esse tipo de conduta que afeta o interesse público'. A Enccla aprovou também aprimoramento do combate ao suborno transnacional.

O delegado da Polícia Federal Ricardo Andrade Saadi, diretor do Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional (DRCI), braço do Ministério da Justiça, destacou outra meta: contratações públicas prioritariamente voltadas para prevenir a corrupção.

A Enccla sugere que seja aferida a 'situação da exposição de risco do País' à lavagem de dinheiro e ao financiamento ao terrorismo, em decorrência da Copa do Mundo e da Olimpíada.

O presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini, enfatizou o compromisso da instituição contra a lavagem de dinheiro e ressaltou que a instituição criou unidades específicas para prevenção e uma procuradoria especializada em assuntos criminais. / F. M. e A. W.

Juízes estariam envolvidos em esquema de grilagem

Estadão

A corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, revelou ontem que o órgão está investigando operações suspeitas envolvendo um grupo de juízes em um esquema de compra de terras e grilagem em áreas de grande extensão em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Piauí e divisa entre Bahia e Goiás. A trama envolve tabelionatos e cartórios de registro de imóveis, informou a corregedora.

Os casos incluem cancelamento de títulos e matrículas em cartórios por ordem judicial, intervenções e ações reivindicatórias sem título adequado, concessão de liminares para imissão de posse indevida e tutela antecipada em ação por uso capião, entre outros expedientes. De acordo com a ministra, as terras têm sido usadas para o cultivo de soja.

'Estão ocorrendo, pelas informações que estamos recebendo e que chegam em razão de denúncias, grilagens de terras que não valiam nada, que eram absolutamente inservíveis, e que hoje são riquíssimas com o agronegócio, com participação de magistrados,', afirmou a ministra, ao participar da 9.ª Reunião Plenária Anual da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), em Bento Gonçalves (RS). 'Isso está nos preocupando sobremaneira', afirmou.

Na avaliação de Eliana, trata-se de um esquema semelhante ao que já ocorreu no sul do Pará. 'Eram terras absolutamente sem valor econômico e, no entanto, elas começaram a ser valorizadas de repente em razão do agronegócio. O sul do Piauí está com um problema sério, porque aquilo ali era terra de ninguém, abandonadas, de repente, cresceu'. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Eliana Calmon: corporativismo favorece bandidos de toga

Estadão

A corregedora do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Eliana Calmon, disse hoje (25) que há um 'corporativismo ideológico perigosíssimo' nas corregedorias do Poder Judiciário que favorece a infiltração de 'bandidos de toga'. 'O corporativismo é uma visão ideológica. Ideologicamente você parte para defender o Poder Judiciário, e você começa a não ver nada que está ao seu redor. Você não vê sequer a corrupção entrando nas portas da Justiça, porque você acha que, para defender o Judiciário, você tem que manter o magistrado imune às críticas da sociedade e da imprensa', afirmou a ministra, ao participar da 9ª Reunião Plenária Anual da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), em Bento Gonçalves (RS). 'À medida que nós continuamos com o corporativismo, nós estamos favorecendo que as pessoas venham se esconder nessa grande arrumação que fizemos: ''Aqui é muito bom, eu posso fazer e estou fora do alcance da lei'''.

Na avaliação da ministra, o Poder Judiciário padece de uma ideologia de dois séculos de falta de transparência no País, em referência os primeiros tribunais portugueses. 'Nada se esconde mais, um dos braços e instrumentos da corrupção é exatamente esse fechamento. Você combate a corrupção com transparência', afirmou. 'É uma cegueira causada pela ideologia. Não veem que isso está se alastrando. Por isso eu falei dos bandidos de toga, porque é uma infiltração, uma cultura que tem sido deletéria no Poder Judiciário'.

A ministra afirmou que essa é uma das razões pelas quais a atuação do CNJ vem sendo criticada por alguns magistrados e entidades de classe. 'Num primeiro momento, houve uma grita em relação à atuação do CNJ. Essa onda passou, como se a intervenção estivesse sendo aceita, mas ela retorna em um momento em que nós começamos a fazer uma apuração disciplinar. Ondas que se repetem toda vez que o corporativismo, leia-se, ideologia, vem sendo atacado por algum órgão, mesmo que estatal', afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Ministro do Trabalho foi funcionário-fantasma da Câmara dos Deputados, diz jornal

Ministro do Trabalho foi funcionário-fantasma da Câmara dos Deputados, diz jornal
"Ministro afirma que cumpriu a lei"

O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, foi funcionário-fantasma da Câmara dos Deputados por quase seis anos, segundo reportagem publicada neste sábado, 26, no jornal Folha de S.Paulo. De acordo com o texto, Lupi esteve na folha de pagamento da Casa entre dezembro de 2000 e junho de 2006, período no qual exerceu atividades partidárias, como vice e presidente do PDT.

Segundo a reportagem, funcionários do partido em Brasília, que pediram para não ser identificados, confirmaram que Carlos Lupi não aparecia no gabinete da Câmara e se dedicava exclusivamente a tarefas partidárias.

O jornal destaca que, ao ser questionado sobre sua passagem pelo Legislativo, o ministro disse que, de 1995 a 2000, exerceu assessorias legislativas na liderança do PDT, mas não falou sobre a posterior passagem pela liderança do PDT na Câmara dos Deputados entre 2000 e 2006.

Ainda de acordo com a reportagem da Folha, entre 1997 e 1999, Carlos Lupi foi assessor da liderança do PDT no Senado Federal e, em 2002, era assessor da Casa, mas não se licenciou para disputar eleição ao Senado, como prevê a legislação. O jornal ressalta que o ministro afirma ter cumpriu a lei.

Analista do Ministério das Cidades relata a pressão para mudar parecer de obra da Copa


 Estadão



Analista do Ministério das Cidades relata a pressão para mudar parecer de obra da Copa


"Ministro Mário Negromonte nega fraude em documentos"


BRASÍLIA - Em entrevista exclusiva ao Estado, o analista técnico do Ministério das Cidades Higor Guerra confirmou, pela primeira vez, a pressão que sofreu para adulterar o processo que trata da implantação de sistema de transporte público em Cuiabá para a Copa do Mundo de 2014. Ele disse que a operação fraudulenta começou após o Ministério Público de Mato Grosso pedir os documentos e a Controladoria-Geral da União (CGU) emitir parecer contrário à obra. 'Sim, houve uma fraude', disse ele na conversa gravada.

O funcionário também entregou à reportagem o depoimento que prestou na sexta-feira ao Ministério Público Federal. Ele deu detalhes da operação - revelada pelo Estado na quinta-feira - que escondeu sua nota técnica de 8 de agosto, de número 123/2011, contrária ao projeto de R$ 1,2 bilhão para o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que substituiu o BRT (linha rápida de ônibus). O projeto do BRT custava R$ 489 milhões. A fraude foi feita para cumprir o acordo político do governo federal com o governo de Mato Grosso, Sinval Barbosa (PMDB), a favor do VLT.

Segundo Higor Guerra, no dia 29 de junho, numa reunião com integrantes do governo de Mato Grosso, os técnicos estaduais 'reconheceram que não tinham conhecimento técnico sobre o projeto de VLT, e que a decisão de sua implantação havia sido política'. A gerente de projetos do ministério, Cristina Soja, no entanto, disse a ele que 'a posição do órgão (ministério) tinha que estar em sintonia com a decisão do governo'. Higor afirmou que o cronograma do VLT era 'falho', 'pois previa várias fases sendo realizadas ao mesmo tempo de forma incorreta'.

O analista entregou ao Ministério Público Federal 200 páginas e nove anexos sobre o caso.

Ele disse acreditar que a fraude ocorreu no dia 26 de outubro, quando descobriu uma 'alteração' na 'pasta de rede' em que são guardados esses documentos, incluindo sua nota técnica. No dia seguinte, o Ministério das Cidades providenciou o envio dos papéis para o Ministério Público de Mato Grosso, com a nota técnica fraudada, agora a favor do VLT, data retroativa a 8 de setembro e o mesmo número 123/2011. Gravação revelada na quinta-feira pelo Estado mostra a diretora de Mobilidade Urbana, Luiza Vianna, admitindo que a estratégia era enganar o Ministério Público de Mato Grosso.

Higor Guerra responsabilizou Luiza pela manobra. 'Ela retirou um documento aprovado por ela e que já estava autuado no processo e tramitava havia bastante tempo. Ela retirou e inseriu nova nota técnica e creio que isso não é um procedimento regular.' Em reunião na segunda-feira com assessores, Luiza disse que agiu a mando do chefe de gabinete do ministro Mário Negromonte, Cássio Peixoto.

Copa. Funcionário de carreira do Ministério das Cidades desde 2008, e com mestrado em transportes pela Universidade de Brasília (UnB), Higor Guerra contou que foi designado no começo deste ano para cuidar tecnicamente das obras de Cuiabá e Manaus, cidades-sede da Copa. Em 8 de agosto, ele disse que concluiu a nota técnica que apresentava problemas para a mudança do BRT pelo VLT. De acordo com ele, o agente administrativo Marcelo Barbosa 'foi quem juntou o documento aos autos e numerou e rubricou as folhas'.

O depoimento dele ao Ministério Público Federal mostra que a operação a favor do VLT começou no dia 9 de setembro, quando o Ministério das Cidades recebeu a nota da CGU - revelada sexta-feira pelo Estado. A análise da controladoria era contrária à mudança do projeto de Cuiabá e coincidia com o parecer 123/2011 de Higor Guerra. Dias antes, o governo federal havia feito um acordo com Mato Grosso a favor do VLT. Diante disso, o Ministério das Cidades precisava mostrar que sua posição técnica era diferente da CGU.

O servidor contou que, a partir de 6 de outubro, começou a ser pressionado a rever sua nota técnica do dia 8 de agosto. Disse ainda que sentiu-se intimidado. 'A partir desse dia, teve quatro dias de desgastantes conversas com Cristina Soja, pois o depoente se recusou a alterar a nota técnica que já tinha produzido', revela trecho do depoimento.

O assédio para recuar, segundo ele, piorou em 14 de outubro, quando o Ministério Público de Mato Grosso solicitou informações ao Ministério das Cidades. 'O que gerou ainda mais pressões', disse Higor Guerra. Precavido, contou ter tirado cópias do processo entre 6 de 26 de outubro, 'pois Cristina estava insistindo em trocar a nota técnica'.

Foi em 7 de novembro que ele descobriu a adulteração, 'com a extração de sua nota técnica e a inserção de outra com a mesma numeração'. Dois dias depois, o analista pediu transferência da área em que trabalhava.

Fim do mundo: mito ou realidade?

Efe

Um líder religioso da ancestral cultura maia pratica um ritual em terras guatemaltecas


Da EFE

Para muitos, o fim do mundo tem dia, mês e ano: 21 de dezembro de 2012. Nesta data, a Terra vai deixar de existir como a conhecemos e a continuidade da espécie humana correrá risco. Pelo menos, esse é o rumor que circula pela internet.

O calendário Tzolkin, um dos 20 cálculos de tempo que os maias utilizavam, afirma que 2012 põe um fim ao que chamam de "a conta longa", um ciclo de tempo que começou em 3113 a.C.

Segundo Enrique De Vicente, jornalista especializado em temas paracientíficos desde 1968, este dado é relevante porque a cultura maia deixou um legado de conhecimento astral "tão preciso que assombra matemáticos e astrônomos". E por isso a crença de que algo importante acomtecerá em 2012 ganha força.

2012, o rumor do fim do mundo

Embora o fim de um ciclo não represente a destruição da Terra, 2012 se transformou em um "ano apocalíptico", no qual alguns veem preocupações e outros, negócios.

Efe

Para os sacerdotes maias 2012 significa uma mudança de consciência para o homem, que deve comungar com a Terra e o cosmos

De Vicente, que além disso dirige a revista "Ano Zero", publicação sobre esoterismo e ciências ocultas, afirma que "na rede há desinformação e os responsáveis são a onda de rumores e filmes, como "2012".

Roland Emmerich, diretor desta produção e de outras como "Godzilla" e "O Dia Depois de Amanhã" é, segundo De Vicente, "um produtor de temas apocalípticos porque vendem, e ele fez uma manipulação com esse interesse".

O especialista assinala que "Hollywood faz o que dá dinheiro e manipula muitas coisas ao serviço do sistema". Mas, a indústria cinematográfica não é a única que tem benefícios com a alarmante situação.

A contagem regressiva

Faltam pouco mais de um ano para que a famosa data chegue, embora o número exato e atualizado, com horas, minutos e segundos seja exibido em vários sites, que multiplicam suas visitas à medida que o tempo passa.

"Nos dias anteriores ao terremoto do Japão, este blog tinha cerca de 400 visitas diárias. Desde o dia do terremoto as visitas passaram das 4.000", afirma um dos posts de www.findelmundo.net, onde podem ser encontrados todo tipo de conteúdos referentes ao tema.

Perante o alarme fatídico, há quem se dedique a preparar a humanidade. Para isso, no blog "www.2012findelmundoverdad.com" é oferecido o "Guia Dezembro 2012", que custa US$ 49,90 ou 38,89 euros, um preço razoável para que lhe digam "como ficar no alto depois da catástrofe".

Um pouco mais baratos são os bilhetes vendidos em "www.escapeearth2012.com", cuja reserva assegura uma vaga na nave que viajará para um novo planeta quando a Terra for destruída.

Efe

O terremoto do Japão comoveu o mundo e gerou reflexões sobre uma possível mudança no funcionamento da Terra

Estas questões podem provocar risos de muitos mas, no entanto, há quem foi contaminado pelo rumor alarmista.

A verdade maia

De Vicente assegura que "no Ocidente, o número de pessoas que acredita no fim do mundo é mínimo, no entanto essa tendência catastrofista é muito superior em outros lugares como Índia e Japão".

Na atualidade, assinala o especialista, "muitos maias, a maioria analfabetos, pensam que o mundo vai acabar, não porque seus sacerdotes tenham dito, mas porque este é o rumor que corre".

Como De Vicente destaca, "para os sacerdotes, 2012 não significa nenhuma destruição, mas uma mudança de consciência que pode interpretar como o ser humano se considera parte da terra e do cosmos, porque, se não existe uma harmonia, tudo está ruim".

Realidade ou mito?

Esta cosmovisão tem um sentido para Enrique de Vicente, que reflete sobre eventos recentes como os terremotos catastróficos da Indonésia, Japão e Chile, "três dos sete maiores acontecidos na história".

Embora o jornalista rejeite o famoso e atual rumor sobre o fim do mundo, ele reconhece que "o planeta está passando por um momento de transformação e haverá pessoas que vão tomar consciência. E outras que não".

Em Alta

"Não permita que o ruído das opiniões alheias matem a sua voz interior" (Steve Jobs)

  Comitê de MundoPsicologos Saber se relacionar para viver bem em sociedade requer flexibilidade. Muitas vezes, temos que ceder porque só as...

Mais Lidas