sábado, 19 de março de 2022
Senadores custam R$ 46 milhões por mês. Veja os gastos um por um
Entra em vigor estado de calamidade pública no Brasil
Em sessão virtual inédita, Senado Federal reconheceu pedido enviado na quarta-feira (18) pelo
presidente da República, Jair Bolsonaro
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Como a JBS e outras empresas de carnes se aliaram ao estado para lesar milhões de brasileiros
Por ILISP
17/03/2017
sexta-feira, 18 de março de 2022
Rosa Weber nega pedido de prazo extra para Senado cumprir decisão do STF sobre orçamento secreto
No pedido encaminhado à ministra, Casa alegou que 'compilação de dados' ainda está sendo finalizada
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quinta-feira, 17 de março de 2022
Fome, pobreza e os reflexos para 2022
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quarta-feira, 16 de março de 2022
Bolsonaro reafirma que quer 'se livrar' da Petrobras e a privatizar
Presidente falou com apoiadores após motociata realizada na cidade de Ponta Grossa
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Adélio Bispo classifica Bolsonaro como 'impostor'
Da Redação
portal@hojeemdia.com.br
27/11/2020 às 18:58.Atualizado em 27/10/2021 às 05:09
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Em declarações feitas durante um depoimento gravado pela Polícia Federal (PF), o ex-garçom Adélio Bispo de Oliveira, de 42 anos, disse ter esfaqueado o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), por conta de motivos políticos e religiosos, classificando o então candidato como “impostor”. Ele declarou ainda que tinha interesse em matar o ex-presidente Michel Temer. As gravações foram divulgadas pelo site da revista Veja nesta sexta-feira (27).
Durante o depoimento, Adélio relembrou o delito, que ocorreu durante a campanha eleitoral de 2018, em um dos principais pontos do Centro de Juiz de Fora, e disse que Bolsonaro tentou se passar por um homem de Deus para ganhar votos de eleitores evangélicos.
O fato, segundo ele, também motivou o crime. “Muitos evangélicos acreditavam que ele fosse evangélico, ele tentou plantar essa imagem, mas não era. Ele é um impostor, meramente um impostor”, declarou.
O ex-garçom disse, ainda, que chegou a pensar em desistir de cometer o crime, mas que teria atendido um chamado de Deus e que não sentia arrependimento pelo o que fez. “Quando ele (Deus) disse, eu fiquei até surpreso”, afirmou.
No decorrer do depoimento, Adélio Bispo expôs um outro desejo, o de matar Michel Temer. Segundo ele, a vontade era pessoal. “Na política, eu tinha interesse mesmo era no Michel Temer. Esse eu tinha interesse”, afirmou.
Relembre o caso
No dia 6 de setembro de 2018, Jair Bolsonaro foi atingido por uma faca que perfurou fígado, pulmão e intestino durante campanha eleitoral na cidade mineira de Juiz de Fora. O autor do ataque, Adélio Bispo de Oliveira, foi julgado e está preso.
Luiz Estevão ganha progressão de pena para regime aberto e deixa de usar tornozeleira eletrônica
Por G1 DF
24/06/2021 20h21
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O senador cassado Luiz Estevão, que cumpria pena em regime semiaberto, e estava estava em casa desde março do ano passado, por ser considerado do grupo de risco para a Covid-19, obteve progressão para o regime aberto. O empresário também não vai mais precisar usar tornozeleira eletrônica.
A decisão é da juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais do Distrito Federal (VEP-DF). A defesa de Estevão foi intimada, na quarta-feira (23), para que cumpra os trâmites para fazer valer a progressão de regime.
O ex-senador poderá trabalhar no Distrito Federal, mas deve voltar para casa, no Lago Sul, até as 22 horas nos seis primeiros meses. Depois desse período, ele poderá retornar para casa até a meia-noite.
A cada dois meses, Luiz Estevão deve se apresentar na Vara de Execuções das Penas em Regime Aberto (Vepera).
Preso em 2016
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Ex-senador Luiz Estevão foi para a cadeia em 2016, dez anos depois de condenação
Luiz Estevão foi preso em março de 2016 para cumprir uma pena de 26 anos pelos crimes de corrupção ativa, estelionato e peculato.
O ex-senador foi condenado por fraudes nas obras do Tribunal Regional do Trabalho do estado de São Paulo (TRT-SP). A sentença havia sido dada dez anos antes, em 2006.
Luiz Estevão é condenado por corromper policiais na Papuda. Justiça também condenou 4 agentes públicos por facilitarem regalias ao ex-senador
Bolsonaro defende Hugo Chávez em entrevista de 1999
Deputado afirmou que ex-presidente da Venezuela era 'esperança para América Latina' e que gostaria que sua 'filosofia chegasse ao Brasil'
Por Da Redação Atualizado em 12 dez 2017,
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O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) já se desfez em elogios ao falar do ex-presidente da Venezuela Hugo Chávez, um dos maiores símbolos da esquerda na América Latina, morto em 2013. Em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo em 1999, ele, que havia sido eleito pelo PPB, disse que o líder da “Revolução Bolivariana” era uma “esperança para a América Latina”.
“Chávez é uma esperança para a América Latina e gostaria muito que essa filosofia chegasse ao Brasil”, disse o parlamentar. “Acho ele ímpar. Pretendo ir a Venezuela e tentar conhecê-lo.”
Questionado sobre o que achava de Chávez ser apoiado na época pelos comunistas, Bolsonaro afirmou: “Ele não é anticomunista e eu também não sou. Na verdade, não tem nada mais próximo do comunismo do que o meio militar”. Ele também disse que o venezuelano remetia ao marechal Castelo Branco, primeiro presidente do Brasil durante a ditadura militar, entre 1964 e 1967.
“Acho que ele [Chávez] vai fazer o que os militares fizeram no Brasil em 1964, com muito mais força. Só espero que a oposição não descambe para a guerrilha, como fez aqui”, afirmou.
segunda-feira, 14 de março de 2022
Moraes cobra governo sobre extradição do bolsonarista Allan dos Santos
Ministro quer explicações do secretário nacional de Justiça a respeito do andamento do pedido contra o blogueiro, que está foragido nos EUA
14 mar 2022, 18h18
O blogueiro Allan dos Santos, que está nos EUA Reprodução/Instagram
domingo, 13 de março de 2022
Em Alta
Zigurats, a comunidade brasileira que se prepara para o dia do Apocalipse
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