sábado, 14 de abril de 2012

"É a bosta fazendo adubo prá flor, que alimenta o beija-flor. E o ciclo da vida recomeça novamente". Pensamento criado coletivamente numa discussão politca no face. Alto nível. Papo cult. by Deise

Saudade dá quando lembramos do tempo em que ela era somente cega. by Deise


Agnelo descarta renúncia: 'não tenho culpa no cartório'

by Estadão

Agnelo descarta renúncia: 'não tenho culpa no cartório'

 
 
BRASÍLIA - Identificado pela Polícia Federal como o '01 de Brasília' e o 'Magrão', citado em diálogos da quadrilha comandada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), está sob pressão do seu partido, com o governo sob vigilância do Planalto e como protagonista de uma crise que faz ressuscitar o fantasma da intervenção federal. Auxiliares diretos seus se envolveram ou tentaram se aproximar do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Mesmo assim, em entrevista ao Estado, Agnelo garante que não vai renunciar nem se afastar do cargo 'sob qualquer hipótese'. A não ser uma: 'Só se me abaterem fisicamente', diz, reproduzindo inconscientemente o script do ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi, de que só deixaria o governo a bala - e que saiu demitido. 'Tenho conversado com a presidente Dilma', adverte, para sinalizar apoio.
Cercado por denúncias desde que assumiu o cargo em 2011, e com baixos índices de popularidade, Agnelo é alvo de inquérito criminal no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por suspeita de irregularidades desde seus tempos no Ministério do Esporte (2003-2006) e, depois, como diretor da Agência de Vigilância Sanitária (2007-2010). Agora é alvo também da CPI mista do Congresso que vai investigar as atividades de Cachoeira. Além do apoio da presidente Dilma, garante que tem o da direção do PT para resistir às pressões. 'O cara só pensa nisso (renúncia) se tem culpa no cartório. E eu não tenho', afirma. Ele vê, na CPI, uma oportunidade de provar sua inocência.
O governador disse que encontrou no governo uma máquina pública dominada por 'corrupção sistêmica' e, assim, atraiu a ira de grupos econômicos poderosos contrariados. Disse também ter-se encontrado apenas uma vez com Cachoeira, numa reunião com empresários da indústria farmacêutica, em 2009 ou 2010, e negou que tenha recebido apoio financeiro ou caixa dois para sua campanha.
O senhor vai renunciar ou se afastar do cargo para facilitar as investigações?
Absolutamente. O cara só pensa nisso se tem culpa no cartório. Defendo a CPI e quero a apuração disso porque não tenho culpa no cartório.
O Planalto mandou reforços federais para seu governo, numa espécie de intervenção branca. O sr. perdeu o apoio da presidente Dilma e do PT?
Os reforços foram iniciativa nossa. Não foi nada (de intervenção ou socorro) do Planalto. Passei um ano e três meses paquerando para trazer um grande quadro federal, que é daqui de Brasília, o Luiz Paulo Barreto (ex-ministro da Justiça, que assumiu a Secretaria de Planejamento do GDF esta semana). Não houve intervenção. Só fala isso quem não conhece a presidente Dilma. Não tem acontecido isso (abandono do Planalto ou do PT). Tenho conversado com a presidente. Ontem mesmo (quinta-feira) estive com o presidente Rui Falcão (do PT). Tenho apoio de vários partidos e da minha bancada inteira no DF.
O presidente Rui Falcão afirmou que a CPI vai servir para desmascarar a farsa do mensalão...
Acho que ela vai desmascarar mesmo os ataques contraditórios que estou sofrendo. Estão tentando fazer com que a população acredite que há uma ligação (minha com Cachoeira). Mas os diálogos mostram o contrário: que os caras não conseguiram (emplacar o lobby). Não há um único exemplo de o cara ter emplacado alguma coisa.
Brasília vive o trauma de escândalos recentes, como o da Caixa de Pandora, que provocaram a prisão e cassação de um governador e indiciamento de vários políticos. O sr. teme ser punido por esse clima de clamor público?
Essa crise não é minha nem do PT, nem de Brasília. Não há um único fato que mostre envolvimento do governo do DF com esse grupo (de Cachoeira).
E quanto às suspeitas de favorecimento da Delta nos contratos com o GDF?
Não teve nenhuma facilidade, sequer um aditivo em favor da Delta. Ela só está aí porque ganhou na Justiça o direito de manter o contrato.
Porque então o sr., eleito governador em 2010, pediu ao governador em exercício, Rogério Rosso, a prorrogação do contrato com a Delta? Não é uma forma de beneficiar?
Em absoluto. Fiz um pedido genérico em relação a serviços essenciais do governo. Se não, quem vai recolher o lixo?
O que se coloca nos diálogos interceptados é que a Delta e Cachoeira deram apoio financeiro à sua candidatura e depois cobraram a fatura em forma de nomeações e contratos.
Nego absolutamente. Cite uma nomeação ou contrato. A nomeação do João Monteiro (SLU) foi minha. É uma pessoa séria, não tem vinculação nenhuma com esse segmento.
Com relação ao Cachoeira, num primeiro momento o sr. disse que não o conhecia e depois admitiu ter tido um contato com ele. Como foi esse contato e do que trataram?
Há uma forçação de barra brutal. Chegaram a publicar, a partir de diálogos de terceiros, que eu estava pedindo uma audiência com o Cachoeira (risos). É absolutamente mentiroso. Se eu quisesse falar com ele, por ser um empresário do ramo farmacêutica, jamais falaria com ele por vias como essas. Foi um encontro antes de eu ser candidato. Visitei várias indústrias em Goiás, São Paulo, fiz reuniões. Falei com outros empresários, não só com ele.
A que o sr. atribui essa onda de denúncias?
Há uma tentativa desesperada de envolver o meu nome e o PT nessa crise. Essa crise não é nossa, é do DEM e do PSDB de Goiás. A PF investigou um ano e meio a contravenção-jogos, caça-níqueis, bingos e os crimes conexos. O que a PF pegou, efetivamente? Pegou um senador, Demóstenes Torres, e o DEM de Goiás , em 300 telefonemas, entre os quais negociando interesse do jogo no Congresso. Está tudo fartamente disponível. Uma série de relações com o setor político de Goiás. Prefeitos, deputados, vereadores. Na lista da PF não constam o DF nem meu governo. Não fomos lenientes ou omissos com relação à expansão do jogo no DF.
Mas o senhor afastou seu chefe de gabinete e dois assessores. Não é uma forma de admitir envolvimento?
Em absoluto. Não há uma declaração ou diálogo direto dessas pessoas. Há um diálogo atribuindo influência sobre o chefe de gabinete (Cláudio Monteiro), falando em dinheiro para indicar o presidente do Serviço de Limpeza Urbana. O que ele (Monteiro) fez? Saiu do governo, vai se defender, mostrar que isso é falso e, uma vez provada a falsidade, voltar pro governo.
O sr. não recebeu nenhuma doação de campanha ou caixa dois, seja de Cachoeira ou da Delta?
Em absoluto.
Além da Monte Carlo, o sr. é alvo de inquérito, no STJ que apura irregularidades na sua gestão no Ministério do Esporte e na Anvisa.
O processo que corre no STJ é do meu interesse porque provém de uma denúncia de um bandido, que alegou ter-me dado suborno na véspera do período eleitoral (abril de 2010). Foi espontaneamente a uma delegacia num sábado e lá encontrou o delegado e o promotor para tomar o depoimento. Como depois eu fui eleito, o caso subiu para o STJ. Espero desmascarar esses detratores. As denúncias com relação à Anvisa já foram apuradas e rechaçadas. No (programa do Ministério do Esporte) Segundo Tempo não há nada contra minha gestão, tive todas as contas aprovadas, com certidão do TCU e CGU.
Quem está tentando derrubá-lo?
Estou enfrentando grupos poderosos, que saquearam o patrimônio público. Sou alvo desses interesses contrariados. Instaurei uma Secretaria de Transparência e fiz 14 mil auditorias. Estou buscando o dinheiro saqueado. Estou pedindo de volta R$ 750 milhões roubados. Já declarei várias empresas inidôneas. E não tem ninguém preso. (O esquema) está aí operando, com métodos que não há em nenhum outro lugar do País.

Sarney passa mal e viaja a SP para fazer exames

by Estadão

    O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), se submeterá a uma série de exames neste final de semana, após ter se sentido mal na noite de sexta-feira, quando se preparava para dormir na residência oficial. Por volta das 14 horas deste sábado, Sarney viajou para São Paulo, onde era aguardado no Hospital Sírio-Libanês. A assessoria do senador não soube informar se ele ficará internado até o final dos procedimentos médicos.
No próximo dia 24, Sarney completará 82 anos. A idade, segundo amigos, tem acentuado seus problemas estomacais, sobretudo quando enfrenta conflitos pessoais e políticos.
Como presidente da Casa, Sarney foi derrotado ao se manifestar contrário à criação da CPI do Cachoeira, encarregada de investigar a ligação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos.
O senador chegou a alertar ao governo que a apuração, cujos principais alvos atualmente são dois políticos da oposição - o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) - corre o risco de atingir aliados do Palácio do Planalto.
O secretário de Comunicação de Sarney, jornalista Fernando César Mesquita, informou que o presidente do Senado decidiu antecipar um check-up marcado para o dia 19, alegando que não estava se sentindo bem.

Vi, gostei e postei. by Deise


Dando um tempo. by Deise




Deus, deixa eu voltar cachorro??? by Deise

E nós é que somos os racionais... by Deise

Dadá e o submundo dos grampos (na lingua populacho: X9) by Deise



 

O ex-agente do serviço secreto da Aeronáutica está por trás dos mais recentes escândalos da República. Saiba quem o contratou, quais são seus operadores na polícia e no Ministério Público e como funciona o esquema do araponga

by Claudio Dantas Sequeira

Assista ao vídeo que reúne os principais trechos
 dos diálogos mantidos pelo araponga Dadá:

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ESPIÃO

Antes de virar araponga particular, Dadá prestou serviços
à ditadura: foi infiltrado no MST e monitorou políticos
Em meio aos efeitos devastadores da Operação Monte Carlo, que prendeu o bicheiro Carlinhos Cachoeira, arrastou para a lama o senador Demóstenes Torres e lança suspeita sobre dois governos estaduais e a empreiteira Delta, líder em contratos públicos, um personagem saiu da sombra: o espião Idalberto Matias de Araújo. Conhecido como Dadá, ele tem 51 anos, é ex-sargento da Aeronáutica e está preso em uma unidade militar do Distrito Federal. Dadá é apontado pela Polícia Federal como o principal articulador de uma ampla rede de gravações clandestinas que vem assombrando Brasília há pelo menos uma década. Documentos e gravações telefônicas já analisados por delegados que estão à frente da Operação Monte Carlo indicam que as ações de Dadá extrapolam em muito os limites do esquema montado por Cachoeira e não têm coloração partidária ou ideológica. ISTOÉ obteve, com exclusividade, documentos sigilosos sobre o araponga e conversou com amigos dele, ex-colegas de farda e do submundo da espionagem. Em seu histórico de serviços oficiais prestados ao Estado durante três décadas, Dadá acumulou prestígio invejável dentro da comunidade de informações e fez amigos, muitos amigos, entre políticos, empresários, policiais, promotores e procuradores. Quando deixou de trabalhar para o Estado, Dadá se valeu dos antigos relacionamentos para fins particulares e se tornou o araponga que mais atemoriza os poderosos de plantão. De acordo com a Polícia Federal, Dadá montou o maior esquema de espionagem da história recente do País. Trabalhando na sombra, ele serviu e ajudou a derrubar políticos influentes, como o ex-ministro José Dirceu, por exemplo. Teve participação ativa na gravação que revelou um esquema de corrupção e loteamento político nos Correios que levou ao escândalo do Mensalão e influiu na celebração de contratos públicos em diversos setores.

Para manter em funcionamento um esquema que é capaz de gravar conversas telefônicas, eletrônicas ou pessoais, que acessa dados sigilosos da Receita Federal e dos mais variados órgãos de inteligência do governo federal e dos governos estaduais, Dadá tem a sua disposição uma equipe de colaboradores infiltrados em diversos órgãos. São agentes públicos que criminosamente vazam ao araponga informações sigilosas sobre pessoas e empresas e que também recebem de Dadá colaboração clandestina para investigações em curso. Um dos principais operadores do espião, segundo a PF, é o chefe do setor de Inteligência do Ministério Público do Distrito Federal, Wilton Queiroz. Gravações obtidas por ISTOÉ (leia quadro abaixo) mostram que Queiroz repassa ao espião dados confidenciais sobre inquéritos e processos que tramitam pelo MP. Com essas informações, Dadá pode prevenir seus clientes sobre futuras ações da Justiça. Em troca, o espião faz grampos clandestinos solicitados pelo promotor. Se as conversas interceptadas interessarem ao Ministério Público, posteriormente é obtida uma autorização judicial para a realização de gravações oficiais. Caso não interessem, o próprio Dadá tenta repassá-las a outros clientes. A PF já sabe que, além de Queiroz, há um outro promotor de Brasília que atua em parceria com o araponga: Libânio Alves Rodrigues, também mencionado nas gravações obtidas por ISTOÉ.

img3.jpgEMPREGADORES
O bicheiro Carlinhos Cachoeira (acima) e o senador Demóstenes Torres
contrataram Dadá para monitorar inimigos políticos e interceder em contratos públicos
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Assim como os promotores, de acordo com as investigações da Operação Monte Carlo, o espião conta com parceiros na Corregedoria da Polícia de Goiás, nos serviços reservados das Polícias Civil e Militar de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Na esfera federal, agentes da comunidade de informações do Exército, da Aeronáutica e da Marinha ajudam Dadá na elaboração de dossiês, e agentes da Abin contribuem para que o araponga obtenha dados bancários e fiscais de pessoas físicas e jurídicas. Na rede de operadores do esquema Dadá (leia quadro na pág. 46) também figuram delegados da própria Polícia Federal, já investigados pela Corregedoria.

Maranhanse de Bacabal, Dadá chegou a Brasília junto com os fundadores da capital no início da década de 1960. Sem estudos, buscou na Aeronáutica um meio de sobrevivência. Serviu cerca de seis anos como taifeiro e foi trabalhar na 2ª Seção, o setor de informações da FAB. “Dadá não sabia cozinhar. Não tinha futuro como taifeiro”, ironiza um colega. Em plena ditadura, da 2ª Seção ele foi para o temido Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa), agência integrante do SNI, o aparato repressivo criado pelos militares. Sem formação para o trabalho interno, de análise, Dadá tornou-se agente de campo. Fez curso de operações no Cefarh, antiga Esni (Escola Nacional de Informações), e passou a atuar na coleta de dados na Seção de Busca da Divisão de Operações. Sua missão inicial era colher dados sobre pessoas que os militares chamavam de subversivos. Foi dessa maneira que começou a construir relações com a Polícia Federal e as PMs de vários Estados.

Mantida em segredo até agora, uma das primeiras missões do araponga a serviço do Estado foi monitorar o advogado e ex-deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh. Em 1980, o petista fundou em São Paulo o Comitê Brasileiro de Solidariedade aos Povos da América Latina (CBS), grupo de direitos humanos que fazia denúncias de tortura durante a ditadura e crítica aberta à doutrina de Segurança Nacional que ainda predominava no Brasil. Dadá integrou a equipe que seguia os passos do advogado, registrava seus encontros com membros de partidos até então clandestinos e grupos de esquerda de outros países, como Cuba e Nicarágua. Depois, Dadá foi escalado para espionar os chamados movimentos sociais. Foi ele o responsável pelas primeiras infiltrações no Movimento dos Sem-Terra (MST), por exemplo.
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PATRIMÔNIO
Os rendimentos de Dadá se multiplicaram nos últimos três anos.
O apartamento em Brasília é avaliado em R$ 800 mil
Com a redemocratização do País, o sargento continuou a atuar nos bastidores, mas ainda a serviço do Estado, e não de clientes particulares. Colaborou com a PF em ações contra o narcotráfico em Roraima e no Rio de Janeiro, especificamente na operação contra o traficante carioca Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê. Ali, Dadá ajudou a descobrir um esquema de desvio de armas envolvendo oficiais da própria FAB.

De volta a Brasília, e com a comunidade de informações em declínio, Dadá mergulhou no submundo da espionagem clandestina. Ao contrário de boa parte dos antigos arapongas do regime militar que viraram detetives particulares e passaram a bisbilhotar a vida alheia em busca de casos de adultério, Dadá colocou seus conhecimentos e seus contatos a serviço de empresários e políticos. Em Goiás, no primeiro governo do tucano Marconi Perillo (1999-2002), o bicheiro Carlinhos Cachoeira implantou o jogo do bicho eletrônico e passou a administrar a loteria estadual. Para manter a jogatina, porém, ele precisava do apoio da polícia e acabou se aproximando de policiais civis amigos de Dadá. A ligação foi automática. Cachoeira contratou o espião e o aproximou do PM Jairo Martins, vulgo Índio, que passou a ser um colaborador habitual – como no caso da gravação do diretor dos Correios Maurício Marinho, episódio que levou à eclosão do escândalo do Mensalão.

Os esquemas montados por Dadá começaram a despertar a atenção da Polícia Federal durante a Operação Satiagraha. Quando o delegado e atual deputado Protógenes Queiroz (PCdoB - SP) começou a investigar o banqueiro Daniel Dantas, pediu ajuda a Dadá para recrutar freelancers, como o ex-agente do SNI Francisco Ambrósio, e até servidores da Abin. O problema é que o recrutamento e o consequente compartilhamento de dados sigilosos com agentes de fora da PF acabaram sendo um tiro no pé. A Satiagraha, deflagrada em 2008 com ampla cobertura midiática, virou um escândalo. As provas foram anuladas e Dadá e Protógenes tiveram suas carreiras abreviadas. O delegado se elegeu deputado. Dadá ficou queimado como agente da Aeronáutica e foi obrigado a se aposentar, com rendimento de R$ 4 mil mensais. Mergulhou de vez na clandestinidade e passou a operar como empregado de Carlinhos Cachoeira. A partir daí a vida do espião mudou.

img.jpgINVESTIGAÇÃO
Sarney (à esq.) e Marco Maia articulam a instalação de
uma CPI no Congresso e querem ouvir o araponga
Casado com a enfermeira Maria de Lourdes Chagas e pai de dois filhos, manteve por anos uma vida simples, instalado num apartamento funcional da Asa Norte, bairro de classe média de Brasília. Com hábitos espartanos e sem hobbies, Dadá tinha uma Variant II, 1972, de cor azul, que ele chamava de “Mafalda”, por vezes abandonada sem combustível nas entrequadras de Brasília. Mafalda foi substituída por um Corsa 2003, sem ar-condicionado. Nos últimos três anos, porém, Dadá passou a circular de Passat alemão. Comprou um Grand Vitara Suzuki e uma motocicleta. Em janeiro de 2010, segundo a PF, comprou à vista um apartamento avaliado em R$ 800 mil, mas cujo valor registrado em cartório foi de apenas R$ 340 mil. O aumento patrimonial não foi declarado ao Fisco. As mudanças afetaram o jeito de ser do espião. Além de ostentar roupas de grife, o sargento adotou um tom esnobe. “O Dadá de hoje está irreconhecível. Parece ter assimilado os trejeitos e práticas do chefe dele, o Carlinhos Cachoeira”, diz um agente federal amigo do araponga. No mesmo ano de 2010, Dadá voltou às manchetes no caso do grupo de espionagem contratado pelo PT para montar um dossiê contra o candidato tucano José Serra.

Pelo que se depreende da análise de diálogos e relatórios ainda inéditos da Operação Monte Carlo, obtidos por ISTOÉ, Dadá não mudou apenas seu estilo de vida. O ex-espião da FAB assumiu o papel de operador de Carlinhos Cachoeira e da empreiteira Delta. No governo de Goiás, coube a ele a indicação para diversos cargos do segundo escalão. Mais recentemente, ensaiava passos como empresário e sindicalista. Segundo a PF, Dadá é sócio oculto da Agência Plá junto a Marcelo Lopes, o Marcelão, ex-assessor da Casa Militar do Distrito Federal, e Cláudio Monteiro, ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz. Além de expandir os negócios da Plá para Mato Grosso e Rio de Janeiro, Dadá, Marcelão e Monteiro teriam um projeto político independente de Cachoeira, mas que se beneficiaria dos contratos da Delta na área de limpeza urbana. Por isso, Dadá fundou em abril de 2011 a Associação Comunitária dos Trabalhadores em Limpeza Urbana do DF e Entorno. A ideia era evitar pressões sindicais contra a Delta e também mobilizar a massa de trabalhadores para eleger Monteiro deputado distrital, pelo PT.

Relatório reservado da PF ao qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade mostra que, na busca e apreensão realizada no apartamento de Dadá, foram encontrados documentos “pertinentes à possível prática de espionagem”. Foram apreendidas mídias eletrônicas, pesquisas de bancos de dados privativos dos órgãos de segurança pública (Infoseg) e relatórios de interceptação de linhas telefônicas de investigações do Núcleo de Combate a Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público em conjunto com a PF. Os acessos ilegais ao Infoseg tiveram como alvo o deputado federal Fernando Francischini (PSDB/PR), cujos e-mails também foram monitorados. O primeiro acesso foi feito em 25 de outubro de 2011, pelo agente da PF Paulo Áureo Gomes Murta, o Murtinha, amigo de Dadá. Outros dois acessos ao cadastro de Francischini foram efetuados pelos sargentos da PM Leonel Martins e Itaelson Rodrigues, lotados na Casa Militar do Distrito Federal por indicação de Dadá e comando do coronel Rogério Leão. Na época, o deputado vinha questionando possíveis desvios de recursos públicos ocorridos no Ministério dos Esportes e na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Os telefonemas e e-mails de Francischini também foram acessados pelo agente da PF Joaquim Gomes Thomé Neto, que mora no Rio de Janeiro. Em depoimento sigiloso à Polícia Federal, obtido pela reportagem de ISTOÉ, Thomé admite que foi contratado por Dadá para fazer o trabalho sujo por R$ 3 mil mensais. Esses e outros dados levaram a PF a abrir uma investigação paralela à Monte Carlo para apurar todos os tentáculos do araponga. No Congresso, os presidentes da Câmara e do Senado, Marco Maia (PT-RS) e José Sarney (PMDB-AP), finalizam a instalação de uma CPI. Para deputados e senadores que irão trabalhar na investigação o primeiro desafio será fazer Dadá quebrar o silêncio.

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Se isso é verdade nao sei onde eu estava ou ainda estou. Alguem avisou o preço???De que pobreza eles estão falando???. A pobreza do congresso, planalto, STJ e amigos, desapareceu completamente. Assim como a de seus familiares, amigos, corregilionarios, puxa-saco. Em contrapartida, o pais vive de bolsa palhaço, A classe média foi extinta, um salário minimo de 700 reais e desvio de milhoes e milhoes de reais em corrupção. Nunca morreu tanta gente, nunca houve tanto descaso, corrupção, omissão, negligencia e conivencia. Ou eu faço parte do grupo seleto que se expoe desta forma, ou estou realmente fazendo parte de um espetaculo circense. Meu consolo é nao ser hoje nem jamais a atração principal. by deise

Lula ganha prêmio na Espanha

por luta contra a pobreza.

by FRANCE PRESSE

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi escolhido nesta segunda-feira para receber o 24ª Prêmio Internacional Catalunha por suas políticas “a serviço de um crescimento econômico justo” e sua luta contra a pobreza, segundo anunciou o presidente regional catalão, Artur Mas.
O júri da premiação reconheceu na gestão do ex-presidente brasileiro uma “política de crescimento econômico justo, que colocou o país à frente de globalização, criando uma classe média e favorecendo a partilha mais justa da riqueza e das oportunidades”.
O prêmio é oferecido às pessoas que contribuem com a promoção dos valores culturais, científicos e humanos em todo o mundo. Segundo o júri, Lula também foi agraciado por “sua trajetória pessoal e sua luta contra a pobreza e a desigualdade”.
“Lula construiu as bases para o crescimento econômico do Brasil e entendeu, graças ao seu passado sindicalista e de esquerda, que sem crescimento econômico não há divisão de riqueza”, disse Mas sobre o ex-presidente brasileiro, que aceitou e agradeceu a premiação em uma carta.
Este prêmio “reforça a minha convicção da importância de lutar por uma sociedade mais justa e democrática, sem fome nem miséria”, declarou Lula.
O presidente catalão assegurou que o ex-presidente brasileiro demonstrou a intenção de viajar à Catalunha para receber o prêmio em junho, caso a sua saúde permita, após superar um câncer na laringe.
O Prêmio Internacional Catalunha, que oferece 80 mil euros a seu vencedor e uma escultura de Antoni Tàpies, foi concedido no ano passado ao escritor japonês Haruki Murakami.
Presidente do Governo Autônomo da Catalunha, Artur Mas, anuncia Lula como vencedor do prêmio
Presidente do Governo Autônomo da Catalunha, Artur Mas, anuncia Lula como vencedor do prêmio.

Porque hoje é sabado. by Deise

 
 
 

Year Of The Cat

Al Stewart


On a morning from a Bogart movie
In a country where they turn back time
You go strolling through the crowd like Peter Lorre
Contemplating a crime
She comes out of the sun in a silk dress running
Like a watercolour in the rain
Don't bother asking for explanations
She'll just tell you that she came
In the year of the cat
She doesn't give you time for questions
As she locks up your arm in hers
And you follow 'till your sense of which direction
Completely disappears
By the blue tiled walls near the market stalls
There's a hidden door she leads you to
These days, she says, I feel my life
Just like a river running through
The year of the cat
Well, she looks at you so cooly
And her eyes shine like the moon in the sea
She comes in incense and patchouli
So you take her, to find what's waiting inside
The year of the cat
Well, morning comes and you're still with her
And the bus and the tourists are gone
And you've thrown away the choice and lost your ticket
So you have to stay on
But the drum-beat strains of the night remain
In the rhythm of the new-born day
I know sometimes you're bound to leave her
But for now you're going to stay
In the year of the cat

Amigo, tu es curitibano????Se és olhe teu relógio, que estás ha anos luz atrasado. A pergunta nao tem como calar. Pois isso eu vivi em matinhos, em 2007. quando o senador Requião, (conhecido como vaca louca) era o governador. Isso em MATINHOS.Tive meu bar fechado. Teve o sururu que falas. 11 VIATURAS pararam na frente do bar, onde estavam mais de 400 pessoas. de forma civilizada. Familias. A banda era a "Bethowens". todos os garotos com profissão, seus familiares. Gente de bem de cuitiba. Foi um fiasco. Éu (propriotaria de novo) e o musico tivemos voz de prisao na hora que o maldito delegadocolocou o pé na porta. Mesmosem nada a dever, se acomerdaram no bar por mais de duas horas, esvaziaram o bar, tive um prejuizo de uns 4 mil reais, eu e um dos integrantes da banda fomos conduzidos para a delegacia. Meu filho que estava com 17 anos, estava no Caixa. Veio o conselho tutelar e perguntou-me quem ele era. Respondi-lhe que meu filho. e rapidamente ela me disse que ele naopoderia ficar ali. Olhei séria para meu filho e disse" Meu filho, aqui é nossa casa e este é onegocio da tua genitora. como nao podes morar comigo, nem trabalhares em nosso negocio, faça tuas malas que esta senhora irá providenciar um lar adotivo para ti. superior ao que posso te procpiciar". Me virei de novo e to atrás da conselheira até hoje. Enfim, a alegação parA A escandalosa atirtude da Policia civil, Militar, bombeiro, Conselho tutelar, Saude Estadual, Municipal, enfim, só faltou realmente o helicoptero, IAP, cuja alegação foi dele para o aparato, cuaja ALEGAÇÃO FOI som DE 75 DEC, quando o limite era 70. Um enterro teria mais barulho. dias depois fui absolvida do episodio, tomamos o mó prejuizo, e uma semana depois voltaram. E desta vez inventaram o roubo de energia, que deram baixa agora. Um bela indenização do estado. é oque meus advogados vao buscar. Ah... fui conduzida pra a delegacia por desacato. Por isso as más linguas falam, que por onde moro TENHO VARIOS PROCESSOS. Todos, nas pequenas causas. Acontece que me todo o lugar que vou, tem gente folgada. Bem feito que está acontecendo em Curitiba. Quandoera no Litoral, ninguem paiava nada e a gente se quebrava. Agora tomem. Faz mais de 6 anos que esta práticva é utilizada no paraná, E voces acreditam que vao acabar com ela agora, que se sentem doidos??? Bem feito de novo. Para aprenderem que a confusão nao acontece somente com o vizinho. Os prejuizos e consequencias vem para todos. Isso é para aprenderem a se importar com o próximo. Bem feito tres vezes. by Deise

CURITIBA: PODER PÚBLICO IMPEDE BARES DE TRABALHAREM



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Caros leitores, vos convido a pensar na seguinte cena. Você saiu com sua namorada, com seu marido e foram até um bar conceituado em uma cidade conhecida por sua civilidade. Nesse bar, repleto de pessoas de bem, de gente normal, pagadora de impostos chega um determinado momento em que entra a polícia, com armamento pesado nas mãos e promove o maior sururú

O cliente é tratado como marginal e o dono do bar, como criminoso. Invariavelmente, se estiver faltando algum documento, a casa será fechada. Os clientes serão retirados, quase todos sairão sem pagar a conta e o estabelecimento levará o maior prejuízo.

Depois desta cena, difícil imaginar que você queira voltar naquele mesmo lugar tão cedo. Mesmo que o bar tenha sido sempre referência de bom atendimento e de segurança.

Parece insólito mas é uma cena que acontece praticamente toda semana em Curitiba. Uma ação integrada de fiscalização da polícia, com órgãos administrativos da Prefeitura fazem arrastões nas mais diversas casas da Capital do Estado. Desde aqueles que são meramente restaurantes até as baladinhas.

Ora, veja bem. Será que a falta de um papel é motivo pra fechar um bar conhecido por aqui como sendo familiar e de bom gosto, como é o caso do Bagdad Café (motivo da tuitada da foto)? Este escriba entende que não. Nem tampouco é motivo pra fechar o Babilônia, outro lugar conceituado. Não é motivo para fechar boa parte das casas onde já encenaram este pequeno carnaval fiscalizatório.

Convenhamos. Se estivessemos tratando de bares onde há tráfico de drogas, prostituição, tudo bem. Mas não. O lugar tem irregularidade? Ora, exija o documento e se não tiver, lavre a multa. Mas precisa fechar? Precisa colocar metralhadora na cara de cliente? Precisa mostrar quem é que manda?

Curitiba se converteu numa província ditatorial curiosa. As administações estadual e municipal, trabalhando em conjunto, transformaram a cidade que um dia foi exemplo de progresso e de evolução, num lugar onde é mais vantajoso fechar as portas do que ter que trabalhar sob a estranha fiscalização empregada pelos órgãos públicos. Convém explicar. Pra se tirar um alvará de funcionamento de um bar com música por aqui, você inevitavelmente terá de enfrentar obstáculos como uma lei municipal que confronta uma lei estadual. Assim, você inevitavelmente, sempre estará desagradando alguém que pode te multar. Pior, que pode fechar teu estabelecimento em uma ação truculenta ordenada pelo Governo do Estado e pela Prefeitura.

Boa parte dos lugares trabalha amparada por liminares judiciais, porque é quase impossível estar totalmente regularizado. Os órgãos públicos "parecem " não querer que você esteja dentro da lei.

Mas estranho mesmo é ver que alguns policiais civís do Paraná respondem processo administrativo por terem estourado cassinos clandestinos na cidade "sem autorização". Veja bem, sem autorização. Os que querem trabalhar dentro da lei, que tem seus protocolos dos pedidos em dia, a Prefeitura manda fechar. O que trabalha criminalmente e absolutamente fora da lei, o Governo do Estado pede desculpas por incomodar.

Que cidade é esta na qual estamos vivendo?



by Deise



Resposta: Nao é a cidade. É o governo. Isso acontece no ESTADO TODO bunitinho.

Veja o resultado destas bandalheiras.
E parece que nao querem acabar. Mesmo com o despacho do juiz de EXTINÇÃO, pois este processo jamais andou. O MP, quer novas diligencias??? Espero que nao seja a promotora Carolina, que ela vai ver as diligencias que darei a ela. Ta merecendo e faz tempo.
O delegado que armou isso. Roberto Fernandes, foi preso 30 dias depois desta armação para mim , pela PF, Operação comandada pelo Delegado e atual Deputado Federal, Fernando Franceschini. Ele era um dos que extorquiam os hackers na Operaçã.com da PF. Saiu algemado o safado. Os outros 2 que estavam com ele, e que invadiram meu bar também foram presos. Roger Gallotti e Getulio Lisboa. O Delegado me acusa de NAO PAGAR EM DIA A PARCELA DA COPEL, DIVIDA DO ANTIGO DONO, E ME APLICA UM ESTELIONATO.  Valor: 150,00.
Deram sumiço na papelada, que foi encontrada em Chopinzinho. Lembro da cara do segundo delegado, o que assumiu no lugar do Fernandes (esteve preso ano passado tambem, , recentemente, por roubo de carga), quando eu quis os documentos, ele me perguntou: (está tudo documentado, pois ele me fez fazer um requerimento) "A sra. esta sendo acusada de estelionato e a sra quer mexer nisso???" Minha resposta: " Evidente Dr. Se sou uma criminosa, nao me perdoarei. me dê a  cópia do BO deste Interrogatorio que sofri. quero pagar pelo meu erro.", e fiz desencavarem os documentos, com a copia da Pericia da Policia, dizendo que "NAO ENCONTRARAM NENHUMA LIGAÇÃOCLANDESTINA OU GATO", em meu bar e contador.
A juiza, de repente muda o nome e Suely Neves, para a ser suely Fernandes. Se aposentou parece, para gloria da população paranaense.
Do Delegado, embora todoo aparato, desde corregedoria descendo, ouvi que "Nao importa oq ue a sra faça D. Deise. vou continuar delegado e ganhando meus 8 mil reais por mes". E eu respondi. "Infelizmente. Mas nao pela minha vontade. E pelo que podemos ver, contra a vontade de muitos. Contra a força, caro Delegado, não há argumento. Minha vingança com o sr., alguem já se 
Estou esperando a decidão do juiz ou do promotor. Até hoje na unica audiencia que fui, esta desapareceu do site. No entanto a copia da audiencia está comigo. Vamos ver até onde irá este surto. Continuo no aguardo.
Na verdade enchi o saco. E vou baixar isso esta semana.
Afinal, de surtados e doidos. á tenho os meus. Que ninguem cuida.
Cidarei disso esta semana.
Quanto à esta atitude da Policia estar ocorrendo na Capital... BEM FEITO!!!!!!

(Vou achar os documentos do processo. mais tarde posto)


Movimentação

<>
+/-DataHoraAto / Movimento
+03/04/201214:05Carga - Distribuidor
+13/03/201215:06Aguardando - Diligências
+06/03/201213:22Carga - Promotor de Justiça
+05/12/201110:34Aguardando - Diligências
-05/12/201110:32Sentença
Nome do JuizRodrigo Brum Lopes
RéuDeise Brandão Mariani
Data Sentença01/11/2011
Tipo SentençaExtinção punibilidade: Prescrição
HediondoNão
ReincidenteNão
Multa pagaNão
+04/11/201116:51Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+12/08/201114:59Conclusão - Despacho
+17/06/201116:46Aguardando - Carga ao advogado
+14/06/201118:09Conclusão - Despacho
+14/06/201113:40Carga - Advogado
+26/05/201116:37Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+03/05/201120:05Conclusão - Despacho
+28/04/201112:29Aguardando - Diligências
+27/04/201117:21Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+15/10/201014:37Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+17/06/201009:15Conclusão - Despacho
+28/01/201009:17Aguardando - Diligências
+28/08/200920:41Aguardando - Conclusão do inquérito
+11/07/200913:11Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+25/03/200916:15Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+23/01/200911:15Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+16/06/200815:20Conclusão - Despacho
+13/06/200815:46Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+08/05/200814:26Carga - Promotor de Justiça
+29/04/200816:36Movimento Antigo - Aguardando - VISTA MP
+01/12/200500:00Denúncia
+19/10/200500:00Registro - Registro na vara

Demóstenes ficava com 30% do que Cachoeira arrecadava com jogatina

                   by Leandro Fortes em Carta Capital

A Polícia Federal tem conhecimento, desde 2006, das ligações do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com o senador Demóstenes Torres, do DEM de Goiás.
Três relatórios assinados pelo delegado Deuselino Valadares dos Santos, então chefe da Delegacia de Repressão a Crimes Financeiros (DRCOR), da Superintendência da PF em Goiânia, revelam que Demóstenes tinha direito a 30% da arrecadação geral do esquema de jogo clandestino, calculada em, aproximadamente, 170 milhões de reais nos últimos seis anos.
Na época, o império do bicheiro incluía 8 mil máquinas ilegais de caça-níqueis e 1,5 mil pontos de bingos. Como somente no mês passado a jogatina foi desbaratada, na Operação Monte Carlo, as contas apresentadas pela PF demonstram que a parte do parlamentar deve ter ficado em torno de 50 milhões de reais. O dinheiro, segundo a PF, estava sendo direcionado para a futura candidatura de Demóstenes ao governo de Goiás, via caixa dois.
A informação, obtida por CartaCapital, consta de um Relatório Sigiloso de Análise da Operação Monte Carlo, sob os cuidados do Núcleo de Inteligência Policial da Superintendência da PF em Brasília. Dessa forma, sabe-se agora que Demóstenes Torres, ex-procurador, ex-delegado, ex-secretário de Segurança Pública de Goiás, mantinha uma relação direta com o bando de Cachoeira, ao mesmo tempo em que ocupava a tribuna do Senado Federal para vociferar contra a corrupção e o crime organizado no País.
O senador conseguiu manter a investigação tanto tempo em segredo por conta de um expediente tipicamente mafioso: ao invés de se defender, comprou o delegado da PF.
Deuselino Valadares foi um dos 35 presos pela Operação Monte Carlo, em 29 de fevereiro. Nas intercepções telefônicas feitas pela PF, com autorização da Justiça, ele é chamado de “Neguinho” pelo bicheiro. Por estar lotado na DRCOR, era responsável pelas operações policiais da Superintendência da PF em todo o estado de Goiás. Ao que tudo indica, foi cooptado para a quadrilha logo depois de descobrir os esquemas de Cachoeira, Demóstenes e mais três políticos goianos também citados por ele, na investigação: os deputados federais Carlos Alberto Leréia (PSDB), Jovair Arantes (PTB) e Rubens Otoni (PT).
Ao longo da investigação, a PF descobriu que, nos últimos cinco anos, o delegado passava informações sigilosas para o bando e enriquecia a olhos vistos. Tornou-se dono de uma empresa, a Ideal Segurança Ltda, registrada em nome da mulher, Luanna Bastos Pires Valadares. A firma foi montada em sociedade com Carlinhos Cachoeira para lavar dinheiro. Também comprou fazendas em Tocantins, o que acabou por levantar suspeitas e resultar no afastamento dele da PF, em 2011.
O primeiro relatório do delegado Deuselino Valadares data de 7 de abril de 2006, encaminhado à Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Delepat) da PF em Goiânia. Valadares investigava o escândalo da Avestruz Master, uma empresa que fraudou milhares de investidores em Goiás, quando conheceu o advogado Ruy Cruvinel. Cruvinel chamou Valadares para formar uma parceria a fim de criar “uma organização paralela” à de Carlinhos Cachoeira. O suborno, segundo o delegado, seria uma quantia inicial de 200 mil reais. Ele, ao que parece, não aceitou e decidiu denunciar o crime.
Em 26 de abril de 2006, o relatório circunstanciado parcial 001/06, assinado por Deuselino Valadares, revelou uma ação da PF para estourar o cassino de Ruy Cruvinel, no Setor Oeste de Goiânia. Preso, Cruvinel confessou que, dos 200 mil reais semanais auferidos pelo esquema (Goiás e entorno de Brasília), 50%, ou seja, 100 mil reais, iam diretamente para os cofres de Carlinhos Cachoeira.
Outros 30% eram destinados ao senador Demóstenes Torres, cuja responsabilidade era a de remunerar também o então superintende de Loterias da Agência Goiânia de Administração (Aganp), Marcelo Siqueira. Ex-procurador, Siqueira foi indicação de Demóstenes e do deputado Leréia para o cargo. Curiosamente, ao assumir a função, um ano antes, ele havia anunciado que iria “jogar duro” contra o jogo ilegal em Goiás.
Em 31 de maio de 2006, de acordo com os documentos da Operação Monte Carlo, Deuselino Valadares fez o relatório derradeiro sobre o esquema, de forma bem detalhada, aí incluído um infográfico do “propinoduto” onde o bicheiro é colocado ao centro de uma série de ramificações criminosas, ao lado do senador do DEM e do ex-procurador Marcelo Siqueira. Em seguida, misteriosamente, o delegado parou de investigar o caso.
“Verificado todo o arquivo físico do NIP/SR/DPF/GO não foi localizado nenhum relatório, informação ou documentos de lavra do DPF DEUSELINO dando conta de eventual continuidade de seus contatos com pessoas ligadas à exploração de jogos de azar no Estado de Goiás”, registrou o delegado Raul Alexandre Marques de Souza, em 13 de outubro de 2011, quando as investigações da Monte Carlo estavam em andamento.
A participação do senador Demóstenes Torres só foi novamente levantada pela PF em 2008, quando uma operação também voltada à repressão de jogo ilegal, batizada de “Las Vegas”, o flagrou em grampos telefônicos em tratativas com Carlinhos Cachoeira. Novamente, o parlamentar conseguiu se safar graças a uma estranha posição da Procuradoria Geral da República, que recebeu o inquérito da PF, em 2009, mas jamais deu andamento ao caso.

Fonte – http://www.viomundo.com.br/denuncias/leandro-fortes-os-30-de-demostenes.html

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Exercícios para o pescoço. Para quem passa horas em frente do computador! Ajudará aliviar a tensão e dor no pescoço! Alguns minutos apenas, ou quantas horas desejar. by Deise



by MM

   

Viu como eu penso no teu bem estar?!
O pescoço tá melhor não tá?
Não precisa agradecer!
   :)

Era só o que faltava. Morra de vergonha sozinho governador. O Politico é o Sr.!!!! Mania de colocar nas costas alheias a inoperancia e os privilégios. As personalidades sempre acima dos principios nao é governador petista???? Lhe desejo uma infestação de cupim. by deise

 

by Prosa & Politica



Modo PT de administrar.
Tarso Genro admite que prejudicou RS por políticagem


O jornalista David Coimbra, indignado com a situação dos detentos do presídio gaúcho, perguntou hoje ao governador Tarso Genro, em coluna publicada no jornal Zero Hora, se ele não tinha vergonha da situação do Presídio Central. Baseado no texto, o site RS Urgente encaminhou a Tarso Genro três perguntas sobre o tema. Reparem a cara de pau com que Tarso Genro conta que quando era ministro da Justiça não enviou recursos para o Rio Grande do Sul porque o governo era do PSDB.

Governador, qual a reação do senhor ao ver o estado atual do Presídio Central?

Acho que todos os gaúchos estão envergonhados com a situação do Presídio Central. Mas eu, particularmente, sinto-me, além de envergonhado, contente por estar orientando o governo, desde o início da gestão, para incidir fortemente sobre aquela vergonha nacional. Comecei este trabalho na época em que era ministro da Justiça, quando passei vultosos recursos para a reforma do presídio Anibal Bruno, de Pernambuco, que era tão vergonhoso como o Presídio Central. Não consegui mandar recursos para o Rio Grande do Sul porque, naquela época, as autoridades locais não preencheram os requisitos necessários para receber o dinheiro, por razões técnicas ou políticas que desconheço.


                            Repararam a canalhice?

Eis os requisitos básicos não preenchidos
 pelas autoridades locais:

  

 

Para sentir vergonha

by David Coimbra

13 de abril de 2012233

** Texto publicado na página 2 de Zero Hora desta sexta-feira

Governador Tarso Genro, o senhor não tem vergonha? O Estado que o senhor governa confina seres humanos em masmorras onde fezes e urina escorrem pelas paredes, onde dezenas de pessoas se amontoam em cubículos do tamanho de um banheiro, mal havendo lugar para dormir no chão, onde a sífilis, a hepatite e a aids são disseminadas através do estupro, onde homens convivem com ratazanas maiores do que gatos, onde a comida é preparada em meio à imundície.
Essas pessoas, quando o Estado as mete em tais calabouços, ao mesmo tempo em que as pune por algum ilícito, esse Estado torna-se responsável por elas. Elas estão sob a tutela do Estado. É do Estado, ou seja, do governador e de todos nós, cidadãos, a responsabilidade de alimentar, abrigar e cuidar dessas pessoas. Se o Estado não tem condições de tratá-las com dignidade, não pode assumir esse encargo. Não pode puni-las. Pelo menos, não com a reclusão.
Tempos atrás, surgiu a proposta de privatização dos presídios. Houve todo tipo de argumentos humanitários contra a ideia. Seriam bons argumentos, se os gestores do sistema, entre eles o governador, sentissem vergonha pelo que é perpetrado contra esses homens. Se, movidos por essa vergonha, os gestores do sistema agissem com urgência para impedir que o Estado continuasse a supliciar homens sob sua tutela. Como ninguém sente vergonha, nem age, o Estado tem a obrigação de desistir da tarefa e entregá-la para quem possa cumpri-la a contento.
Sinto vergonha pelo que é cometido contra esses homens no meu lugar, o Rio Grande do Sul, e no meu tempo, o século 21. Mas isso não me absolve. Não absolve a nenhum de nós.
Nesta mesma semana em que o Brasil inteiro ficou ciente do que o Rio Grande do Sul faz com os homens que estão sob sua responsabilidade, um pitbull foi morto a tiro pelo segurança de uma universidade. O caso fez o Rio Grande se levantar como se fosse um só homem. Estudantes organizaram um protesto na universidade contra o segurança, uma passeata está prevista para ocorrer nos próximos dias, ouvintes de rádio, telespectadores de TV e leitores de jornal se manifestaram em espaços interativos, defensores do cão e do homem se bateram munidos de argumentos furiosos. Leio, também, que em Pelotas um cachorro acidentado mobilizou a comunidade, que ele recebe 30 visitas por dia no hospital e que se alimenta com filé.
E os milhares de homens martirizados do Presídio Central? Ninguém se importa com eles? Onde está a solidariedade da espécie? Há manifestações ruidosas a favor até das bicicletas, mas ninguém sai às ruas para protestar contra um Estado que mantém seres humanos vivendo em meio aos excrementos, dormindo na pedra dura, comendo lixo e sendo currados todos os dias. Não sentimos vergonha por isso. Isso ocorre aqui, no Rio Grande do Sul, não no Afeganistão; isso ocorre hoje, em 2012, não na Idade Média. Não se pode aceitar isso, governador. É preciso que se faça algo já. Se não porque é o certo a fazer, pelo menos porque temos vergonha.

 

Tarso convida colunista da RBS a também ter vergonha pela situação do Presídio Central

by Marco Aurélio Weissheimer.


O jornalista David Coimbra perguntou hoje ao governador Tarso Genro, em coluna publicada no jornal Zero Hora, se ele não tinha vergonha da situação do Presídio Central. Para externar sua indignação com a situação dos detentos do presídio gaúcho, o colunista de ZH critica, entre outras coisas, os defensores dos animais e as manifestações a favor das bicicletas. “E os homens martirizados do Presídio Central? Ninguém se importa com eles? Onde está a solidariedade da espécie?” – pergunta Coimbra, que propõe como solução para o problema a privatização dos presídios.
O RS Urgente encaminhou ao governador Tarso Genro três perguntas sobre o tema. Eis as perguntas e a respostas do chefe do Executivo gaúcho:
Governador, qual a reação do senhor ao ver o estado atual do Presídio Central?
Acho que todos os gaúchos estão envergonhados com a situação do Presídio Central. Mas eu, particularmente, sinto-me, além de envergonhado, contente por estar orientando o governo, desde o início da gestão, para incidir fortemente sobre aquela vergonha nacional. Comecei este trabalho na época em que era ministro da Justiça, quando passei vultosos recursos para a reforma do presídio Anibal Bruno, de Pernambuco, que era tão vergonhoso como o Presídio Central. Não consegui mandar recursos para o Rio Grande do Sul porque, naquela época, as autoridades locais não preencheram os requisitos necessários para receber o dinheiro, por razões técnicas ou políticas que desconheço.
Na edição de Zero Hora desta sexta-feira, o colunista David Coimbra pergunta se o senhor “não tem vergonha” da situação. Qual a sua resposta a essa indagação?
Convido o jornalista que escreveu o isento artigo a ter vergonha comigo. Mais vergonha, talvez, porque, afinal, os dois governos que nos precederam foram eleitos com o apoio ostensivo das editorias da rede de comunicação onde ele trabalha. Os últimos oito anos de total descaso com o Presídio Central é que resultaram esta situação dramática que, paulatinamente, vamos corrigir. Ou alguém pensa que drama do presídio é resultado dos últimos 15 meses? Portanto, em oito anos de governos que foram eleitos com o ostensivo apoio dos “formadores de opinião” do jornal ao qual o referido jornalista presta o seu serviço, pouco ou nada foi feito em relação ao Presídio Central.
É bom a gente socializar a vergonha, senão parece que a imprensa é uma estrutura de poder “neutra”, composta só por pessoas puras e dotadas de incrível senso de responsabilidade pública, que não tem nenhuma responsabilidade com o que ocorre na esfera da política e nas decisões de Estado. Eu gostei do artigo. Achei muito bom o texto. Mas como represento uma instituição -o Executivo Estadual- e um projeto político -da Unidade Popular Pelo Rio Grande- convido-o a refletir sobre a herança que recebemos, cuja construção não teve o nosso apoio nem a nossa cumplicidade política, para que todos nos envergonhemos. E para que passemos a trabalhar juntos para construir um novo Rio Grande.
Na sua avaliação, a privatização é uma solução para o problema dos presídios?
Não vamos diminuir ou abdicar das nossas funções, como ocorrido em gestões anteriores. Esta é uma questão constitucional: a custódia dos detentos é responsabilidade do Estado. Qualquer empresa que entra em um negócio visa o lucro e o sistema prisional não serve para isso. Quero deixar claro que não somos contrários às PPPs. Pelo contrário, estamos encaminhando algumas. Mas elas não podem ser feitas no sistema prisional.
Em um passado recente, era de bom tom neoliberal reduzir as funções públicas do Estado, fazer promoções para demissões voluntárias, como ocorreu no governo Britto (referência para alguns como “modelo de gestão”), aplicar brutais arrochos salariais em todos os servidores, principalmente da Susepe, policiais civis e militares, terceirizar serviços e dar isenções fiscais concentradas exclusivamente em grandes empresas, deixando a base produtiva histórica do estado a ver navios. E mais, ainda restam 50 mil ações da Lei Britto para pagar, presente herdado por todos os governos que sucederam o governador Britto, ponto culminante da arrogância neoliberal no nosso estado.


14 Comentários on “Tarso convida colunista da RBS a também ter vergonha pela situação do Presídio Central”

  1. #1mario wallace
    on Apr 13th, 2012 at 1:56 pm
    No blá bla blá, estes políticos são quase nota 10. Mas o que conta são as ações. Vamos cobrar no final da gestão. Não acredito neste governador.
  2. #2Zaitsev
    on Apr 13th, 2012 at 2:24 pm
    Tarso falou “Aplicar brutais arrochos salariais em todos os servidores..” os governos neoliberais promoveram arroxos históricos, isso lá é verdade.
    mas o Sr Governador, que é membro do Partido dos Trabalhadores, deveria prezar pelo total investimento no que o Estado tem de mais valioso: os recursos humanos. o Quadro Geral tem agentes administrativos ganhando menos que o salário mínimo nacional!! antes que digam que foi enviada uma parcela autônoma a Assembléia Legislativa, só serviu para que os agentes atingissem o salário mínimo regional. Isso não demanda tempo e sim vontade politica de tirar os agentes desse terrível situação já que o estado cobra 8horas diarias de segunda a sexta e quer pagar menos que o salário mínimo. Interessante usar a palavra “trabalhadores” do PT. imagino que o comprometimento primário do Governo é PRIMEIRO, resolver a situação dos que ganham muito mal pra depois contemplar outros servidores de ganhos mais altos. é só vontade já que agentes administrativos não passam de 3mil servidores. Interessante citar que os mesmos agentes administrativos na PGE ganham praticamente o triplo do seu equivalente no quadro Geral. só o que as pessoas querem é dignidade Sr Governador!
  3. #3rose
    on Apr 13th, 2012 at 2:30 pm
    E o Sr. acretidava na anterior?
    Acredita na imprensa isenta?
    No compromisso ético e humanista do David Coimbra?

    *suspiros…pelos presos… de toda a ordem de prisão!
  4. #4Jorge Passos
    on Apr 13th, 2012 at 2:35 pm
    Muito boa a resposta do Governador a esse colunista isento da RBS. Durante oito anos o RS vivia num paraíso para eles….agora querem que em 15 meses se conserte tudo….Não acredito na RBS
  5. #5Carla Binsfeld
    on Apr 13th, 2012 at 3:00 pm
    É extremamente incrível como as pessoas que passaram ou apoiaram as gestões anteriores tem memória curta ou sâo muito” caras de pau “mesmo, porque organizar um sistema falido não acontece e nem acontecerá em poucos anos, mas com construção coletiva numa conjunção de práticas com conhecimentos. Eu gosto e acredito sim nesse governo e principalmente nesse governador, que tem sensibilidade e excelente formação!
  6. #6Cristiano
    on Apr 13th, 2012 at 3:38 pm
    Engraçado que os funcionários públicos federais, governados há quase 10 anos pelos colegas do senhor Tarso Genro reclamam exatamente de arrochos salariais. Engraçado que o “modelo neoliberal” de privatização dos aeroportos do nosso país foi proposto exatamente pelo governo da Sra Dilma filiada ao mesmo partido do governador. Ou seja, na prática a teoria é outra. Este é o mesmo senhor que como ministro da educação estipulou um piso salarial ao magistério e que agora, como governador, ele não paga! Vergonha é o baixíssimo nível intelectual dos políticos deste Estado, sejam os atuais, sejam os passados.
  7. #7Maria
    on Apr 13th, 2012 at 3:56 pm
    Marco, é a mesma estratégia usada contra o governo Olívio. Bater na segurança pública de forma constante e sem o menor respeito, só que agora os jornalistas-laranjas estão “preocupados” com a questão social.
    Seria de estranhar se o mesmo texto fosse publicado no governo anterior não é.? Com o respaldo do chefe fica fácil….
  8. #8zé bronquinha
    on Apr 13th, 2012 at 4:42 pm
    - Façam como eu. Para não ler as baboseiras do David Coimbra não compre a a ZH, e para não “comprar gato por lebre” não vote no egocêntrico e elitista Tarso Genro
  9. #9Luis Eduardo Costa
    on Apr 13th, 2012 at 5:16 pm
    É muito fácil Senhor Governador colocar a culpa nos seus antecessores. Mas quem foi eleito para resolver estes problemas foi o senhor. Muito bla bla bla. Como o senhor disse peremptoriamente eu não saio. Assuma a sua não vergonha e veja se faz alguma coisa por esta gente que vive como animais e quando terminam sua pena, não tem perspectiva alguma. Imagina um parente seu lá dentro sendo currado diariamente. Triste de ver o descaso da instituição que o senhor representa e lamento profundamente esta sua resposta ao colunista da Zero Hora.
  10. #10Ester
    on Apr 13th, 2012 at 5:32 pm
    Parabéns, governador, muito boa sua resposta! esse colunista isento da RBS, durante 8 não viu o estado que se encontrava o Presídio Central? ERA TUDO UM MAR DE ROSAS!! agora querem culpar o governo atual das mazelas deixadas pelos protegidos deles qdo governaram esse Estado!
  11. #11maro silva
    on Apr 13th, 2012 at 5:34 pm
    O dia que eu der importância ao que escreve o David Coimbra me internem – pode até ser no presídio central. O meu mantra é: Não leio o David Coimbra!
  12. #12Ary
    on Apr 13th, 2012 at 6:26 pm
    De 1963 até os dias atuais, esses foram os governadores do RS:
    Ildo Meneghetti, Walter Peracchi de Barcelos, Euclides Triches, Sinval Guazelli, Amaral de Souza, Jair Soares, Pedro Simon, Alceu Collares, Antônio Britto, Olívio Dutra, Germano Rigotto, Yeda Crusius e, atualmente, Tarso Genro.
    Boa parte deles eleitos de forma indireta, indicados pela Ditadura Militar (que sequestrou, torturou e assassinou gaúchos e gaúchas). De todos os ex-governadores, advinhem quantos a RBS (que usurpou a Última Hora) apoiou ostensivamente, de forma desonesta e antiética (ao praticar um jornalismo criminoso)? Resposta: Apoiou TODOS, a exceção de dois (DOIS!): Alceu Colares de Olívio Dutra. Ou seja, em quase meio século, a RBS apoiou e esteve ao lado, incondicionalmente, de 10 (DEZ!) dos 12 ex-governadores. O somatório dessas gestões levou o Rio Grande a uma situação de decadência tão grande que só não é maior do que o cinismo daqueles que querem debitar a conta aos governos do campo popular. Por fazer parte dos quadros da RBS, o sentimento de vergonha deveria estar contigo, Coimbra.
  13. #13pampas
    on Apr 13th, 2012 at 6:54 pm
    É meus amiguinhos, a RBS e seus “pau mandados” de plantão para “descascar” o governo.
    Literalmente, HIPÓCRITAS!
  14. #14Misael
    on Apr 13th, 2012 at 8:31 pm
    Ou vocês são desinformados, ou vocês tem pouca lembrança.
    Essa questão dos presídios e da segurança pública vem sendo batida desde o Governo Yeda.
    Mas, como todo bom petista, a culpa é sempre de um setor: imprensa.

 

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