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Quando se trata de comprar um imóvel usado, os  apartamentos acima de R$ 200 mil são os preferidos. Já quando o caso é alugar,  as casas com aluguel até R$ 1.000 lideram. Pelo menos, essa é a preferência do  mercado na cidade de São Paulo, de acordo com pesquisa feita pelo Conselho  Regional de Corretores de Imóveis do Estado (Creci-SP) com 448 imobiliárias da  cidade, em setembro.                   
Na ocasião, dos 246 imóveis vendidos, 160 (65,4% do total) eram  apartamentos e 86 (34,96%), casas. Imóveis com valor superior a R$ 200 mil  corresponderam a 57,08% dos negócios e mais da metade dos compradores (53,72%)  recorreu ao financiamento bancário para pagar a aquisição. Vendas à vista  corresponderam a 42,56%, parceladas pelos proprietários, a 2,48% e por meio de  consórcio, a 1,24%.
 As casas, por outro lado, foram as preferidas dos novos inquilinos - dos  879 imóveis alugados, 469 unidades (53,36% do total) eram casas. Os apartamentos  representaram 46,64% das novas locações, com 410 unidades. Os imóveis com  aluguel mensal de até R$1.000,00 concentraram 59,17% do total de novos  contratos.
 A maior parte das locações teve o fiador como garantidor do contrato  (47,12%), seguido do depósito de três meses do aluguel (28,8%), do seguro fiança  (22,35%), da caução de imóveis (1,15%), da locação sem garantia (0,46%) e da  cessão fiduciária (0,12%).
 Preços para comprar e alugar
 Em um mês, entre agosto e setembro, a média geral de preços dos imóveis  usados negociados pelas imobiliárias subiu 6,6%. No acumulado do ano, porém, o  valor médio dos usados acumula queda de 2,51% para uma inflação de 7,31% medida  pelo IPCA do IBGE. 
 O preço de imóvel usado que mais aumentou em setembro na cidade foi o das  casas de padrão médio com tempo de construção entre 8 e 15 anos e situadas na  Zona E, onde estão agrupados bairros como Brasilândia, Campo Limpo, Grajaú e  Itaquera - local onde está sendo construído o estádio do Corinthians que vai  sediar a abertura da Copa do Mundo 2014. O metro quadrado desse tipo de imóvel  subiu 74,23%, passando de R$ 1.501,82 em agosto para R$ 2.616,67 em  setembro. 
 O imóvel que ficou mais barato entre todos os pesquisados, foram os  apartamentos de padrão médio com mais de 15 anos de construção e situados em uma  zona de maior valor, a D, que reúne bairros como Belém, Bom Retiro, Brás e  Butantã. O preço médio caiu 19,89%, de R$ 3.985,98 em agosto para R$ 3.193,16 em  setembro.
 O aluguel que mais aumentou, por sua vez, foi o de casas de 3 dormitórios  situadas em bairros como Aclimação, Brooklin e Cerqueira César, reunidos na Zona  B. O aluguel passou de R$ 1.050,00 em agosto para R$ 2.755,56 em setembro - alta  de 162,43%. O aluguel que mais baixou foi o de casas situadas também nessa Zona  de Valor, mas com 1 dormitório - o aluguel médio caiu 40%, de R$1.066,67 em  agosto para R$640,00 em setembro.
 
 
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