terça-feira, 29 de novembro de 2011

Quanto trabalho, quanta preocupação. QUE BONS amigos.... De tudo que li, o mais grave foi ler onome de Paulo Maluf. Nao acredito que este homem vive e aumenta a populaçao de ratazana em Brasilia. Voces verão... ainda vai tornar-se matéria obrigatória no curso de direito, a cadeira Maluf, como o cidadão que mais criou jurisprudência neste País. Um tópico tao pequininho, e enormemente nojento. by Deise

 

Por Lauro Jardim

O presidenta de Dilma vai virar lei


                            Está na pauta da CCJ da Câmara nesta quarta-feira um projeto da ex-senadora Serys Slhessarenko que vai deixar Dilma Rousseff feliz.
                            Apresentado em 2009, o texto determina o uso obrigatório da flexão de gênero para nomear profissão ou grau em diplomas. Ou seja, o “presidenta” de Dilma Rousseff vai virar lei e não mais um termo opcional como uma vez José Sarney ensinou à Marta Suplicy em plena sessão do Senado.
                           O relator de matéria tão interessante para Dilma é nada menos do que ele… Paulo Maluf.



Por outro lado, a título de
AMOR Á LINGUA PORTUGUESA
repasso a informação:

Existe a palavra: PRESIDENTA?

Que tal colocarmos um "BASTA" no assunto? Presidenta???
Mas, afinal, que palavra é essa totalmente inexistente em nossa língua?
Bem, vejamos:
No português existem os particípios ativos como derivativos verbais. Por exemplo: o particípio ativo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte, o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é mendicante... Qual é o particípio ativo do verbo ser?
O particípio ativo do verbo ser é ente.
Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade.
Assim, quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente ou inte.
Portanto, à pessoa que preside é PRESIDENTE, e não "presidenta", independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela "ardenta"; se diz estudante, e não "estudanta"; se diz adolescente, e não "adolescenta"; se diz paciente, e não "pacienta".

               Um bom exemplo do erro grosseiro seria:


"A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta".



Comentário meu: Ou seja, o limite de criatividade do PT, realmente não se esgota...
Falem sério.
Porque a Piada é totalmente sem graça.
E a população aguarda ansiosa o  almanaque Lulês e Dilmês que em breve deverá estar nas bancas.
Para que em nosso País, a gente reaprenda a língua, as palavras, e reinicíe o aprendizado do be a bá, de forma a conseguir formar frases que exponham nosso pensamento.
Só Por Deus.

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