O Globo
Manchete: Aids ainda mata 12 mil por ano e só não sobe  no Sudeste
Ministério se preocupa com aumento  de incidência entre jovens gays O número de casos de Aids no país vem aumentando ao longo dos anos, mas a letalidade da doença caiu, segundo dados do Ministério da Saúde. Ainda assim, no ano passado, 11.965 pessoas morreram vítimas da síndrome; há 16 anos, em 1995, foram 15.156 mortes. O Sudeste foi a única região do país onde o número de mortes diminuiu. Segundo o ministério, 34.218 pessoas contraíram a doença ano passado, contra 30.273 em 1998. Os novos dados mostram que o vírus HIV atinge hoje 0,6% da população entre 15 e 49 anos. O ministério está preocupado com o aumento da incidência entre homens gays de 15 a 24 anos. Apesar de o percentual de casos nessa faixa etária ter caído em 12 anos, cresceu 10,1% se considerados apenas os homossexuais. Essa parcela da população será o alvo da campanha contra a doença a ser lançada quinta-feira, Dia Mundial de Luta Contra a Aids.
Relatório do Conselho Federal de Psicologia denuncia uma situação de calamidade nas unidades de internação de usuários de drogas pelo país, com práticas de tortura, falta de higiene e trabalho forçado.
Óleo de Campos vaza agora em Caxias
A Polícia Federal investiga se o óleo que vazou da Chevron  na Bacia de Campos estaria indevidamente armazenado no galpão de uma empresa  terceirizada em Duque de Caxias, com risco de contaminação da rede fluvial. Uma  equipe da PF esteve no local e, ao constatar irregularidades, fez uma prisão. Usiminas: 1ª privatizada não é mais  'brasileira'
Dilma dá início à privatização de aeroportos no país  
 OCDE alerta para recessão na Europa e nos EUA 
 ONU acusa regime sírio de crimes contra  Humanidade
Presidida pelo brasileiro Paulo  Sérgio Pinheiro, uma comissão das Nações Unidas acusou o governo da Síria de  crimes contra a Humanidade e pediu o ingresso de observadores no país. Segundo a  ONU, dos 3,5 mil assassinados, 250 eram crianças.  Foto legenda: Egípcios sem medo do voto
Uma egípcia observa a longa fila de eleitoras na votação  para o primeiro Parlamento livre do país. Denúncias de irregularidades e apelos  ao boicote não afugentaram os eleitores das urnas. Barca 'sem freio' deixa 65 feridos
Sem conseguir reduzir a velocidade com que vinha de  Niterói, o catamarã social Gávea 1, da Barcas S/A, chocou-se ontem com um píer  da Estação Praça Quinze. Passageiros que estavam em pé caíram uns sobre os  outros, e 65 foram hospitalizados - um deles, uma grávida, já teve alta.  Testemunhas disseram ao GLOBO ter ouvido, ainda na estação de Niter6i, a  comandante comentar com a tripulação que a embarcação apresentava problemas e  teria que "fazer uma manobra arriscada". A Agetransp e a Capitania dos Portos  estão investigando as causas. ------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: ONU acusa ditador sírio de crime contra  humanidade
Investigação indica tortura e morte  inclusive de crianças e amplia isolamento do regime de AssadUma investigação da ONU liderada pelo brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro concluiu que o governo de Bashar Assad na Síria cometeu “crimes contra a humanidade" ao reprimir manifestantes desarmados, com tortura e assassinatos em estádios, escolas e hospitais. Em uma mobilização para isolar ainda mais Assad e minar a posição de China e Rússia, americanos e a União Europeia querem agora a condenação do regime e que Assad seja julgado pelos crimes revelados ontem. Segundo Pinheiro, não resta dúvida de que torturas, violações sexuais, mortes e desaparecimentos de milhares de pessoas inclusive de crianças, foram ordenados pelo alto escalão do governo sírio. Mais de 4 mil pessoas foram mortas desde o início do levante, em fevereiro. A investigação da ONU mostra ainda que é crescente a deserção de militares no país.
'Queremos embargo de armas'
Paulo Sérgio Pinheiro, líder da investigação sobre a Síria, disse ao Estado que o embargo reduz o risco de guerra civil. Ele se disse impressionado com a repressão.
Foto-legenda: Egípcios vão em massa às urnas
Egípcias votam na primeira eleição do país desde a queda do ditador Hosni Mubarak, há nove meses; embora a voto não fosse obrigatório, em muitos casos houve espera de horas para votar, relata o enviado especial Lourival Sant'Anna. A disputa por vagas na Assembleia Popular (câmara dos deputados), que nomeará os integrantes de uma constituinte, está polarizada entre muçulmanos e seculares.
Vale reduz investimentos e vê entraves em  licenças
O plano de investimentos da Vale vai  encolher cerca de 11% em 2012, para US$ 21,4 bilhões. O presidente da empresa,  Murilo Ferreira, diz que a Vale enfrenta dificuldades em seus projetos por  atrasos em licenças ambientais, falta de equipamentos e de mão de obra  especializada.  Controlar teve acesso a dados de  motoristas
Um convênio entre o Detran e a  Prefeitura de São Paulo permitiu à Controlar, que faz inspeção veicular, o  acesso ilegal a dados sigilosos de milhões de motoristas. A acusação é do  Ministério Público, que quer o fim do convênio. Foto-legenda: Fim da trégua no Brás
Camelôs incendiaram ônibus e carros no Brás, em novo  confronto com policiais.  Cresce número de jovens gays com aids 
 Acidente com catamarã deixa 55 feridos no Rio 
 Reunião do clima tenta evitar falta de metas
 Dora Kramer
Em pedra  duraO PT anda um pouquinho, recua, disfarça e volta a um assunto que lhe é caro: o poder do Estado de estabelecer controle sobre a imprensa.
Notas & Informações
Cortes no investimentoO governo precisa aprender não apenas a economizar, mas também a gastar.
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Correio Braziliense
Manchete: Arapongas do Senado
                  rastreiam até  e-mails
A terrível polícia secreta que tudo  podia, a KGB, desapareceu com a extinta União Soviética. Mas fez escola. No  Brasil, já se sabia da controvertida autorização para que a Polícia Legislativa  do Senado usasse armas letais, abrisse e conduzisse inquéritos, utilizasse  equipamentos de espionagem de última geração... Agora, sabe-se também que conta  com poderes não conferidos nem mesmo à Polícia Federal, como a de espionar dados  pessoais trocados por usuários da internet da Casa, mesmo sem a concordância da  Justiça. A brecha, aberta por ato da Primeira-Secretaria do Senado, é criticada  pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal. “A quebra do  sigilo de dados somente é possível mediante ordem judicial”, observa. O  presidente da OAB, Ophir Cavalcante, também aponta abusos. "É lamentável que o  parlamento queira estabelecer esse tipo de arapongagem”, argumenta. Asa Norte, 16h19: um bairro debaixo  d’água
Carros, caminhões e até um ônibus  ficaram ilhados na 716 Norte. A forte chuva provocou o alagamento da pista e os  bombeiros fora chamados para resgatar os passageiros do coletivo. O GDF anunciou  verba de R$ 50 milhões para obras de recuperação dos estragos provocados pelos  temporais. Saúde: Aids avança entre jovens de 15 a 24  anos
O aumento no número de pessoas infectadas  pelo vírus HIV nessa faixa etária tornou-se a maior preocupação de governo na  prevenção da doença. As principais vítimas, aponta estudo, são mulheres, gays e  travestis. Educação: Matrícula para criança abaixo de 6 anos no  DF
Crianças de 5 anos matriculadas na  pré-escola em 2011, no Distrito Federal, poderão ingressar no ensino  fundamental, seja qual for a data de nascimento. A decisão derruba exigência de  6 anos completos até 31 de março.  Um Natal mais caro à espera do 13º salário 
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 Valor Econômico
Manchete: Operação Usiminas frustra os acionistas  minoritários
A entrada do grupo  ítalo-argentino Ternium, braço de siderurgia da Techint, no bloco de controle da  Usiminas tem vencedores óbvios: a Camargo Corrêa e a Votorantim, que venderam  suas ações por R$ 36 cada uma, com um prêmio de 83%, numa operação de R$ 5  bilhões. Para os acionistas da Usiminas que se mantiveram na companhia,  principalmente os minoritários, a operação ainda terá de se provar um bom  negócio.O comportamento das ações da siderúrgica mineira indica que não houve muita comemoração com a transação. As ações ordinárias, fora do bloco de controle, tiveram queda ontem de 3,55% e encerraram o dia a R$ 19. Fontes do mercado consideram que o negócio não foi o melhor para o sucesso da atividade da Usiminas. Opções brasileiras de compradoras - Gerdau e CSN - ofereceriam mais sinergias. A Gerdau era a preferida pelo mercado, pela governança. A CSN faria maior sentido operacional.
Dieese pede ajuda para pagar salários
A suspensão dos convênios entre o governo federal e as ONGs  atingiu em cheio o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos  Socioeconômicos (Dieese). Com pouco mais de R$ 7 milhões em contratos com o  governo, em especial com o Ministério do Trabalho, e outros R$ 3 milhões em  negociação, o Dieese ficou sem R$ 10 milhões que esperava ter em caixa entre  outubro e dezembro. Criado e mantido pelo movimento sindical, um terço do  orçamento do órgão vem de acordos com o setor público. As centrais sindicais  farão um aporte emergencial de R$ 1 milhão para cobrir salários e o 13º salário  dos funcionários.  Foto-legenda: Força à arbitragem
O Brasil é o quarto país que mais participa de arbitragens  na Câmara de Comércio Internacional. Para o jurista Modesto Carvalhosa, o país  oferece segurança jurídica para essas decisões.  O segredo dos colégios de Fortaleza
No vestibular do ITA, em São José dos Campos, considerado o  mais difícil do país, 30% dos aprovados são procedentes do Ceará. E a maioria  deles vem de quatro colégios de Fortaleza: Ari de Sá, Christus, Farias Brito e 7  de Setembro. Juntos, eles somam 35,5 mil alunos e têm em comum o alto índice de  aprovação em alguns dos mais concorridos vestibulares do país. Por quê?O Valor ouviu professores e alunos e constatou que uma combinação de fatores leva a esse desempenho, mas principalmente professores competentes e bem remunerados - os salários chegam a R$ 25 mil - e grande dose de determinação e dedicação dos alunos. Os colégios promovem, por exemplo, olimpíadas de matemática na cidade e os "medalhistas" são assediados com bolsas para mudar de escola.
Gasodutos privados a caminho
O governo deu um passo importante para reduzir sua  dependência da Petrobras no transporte de gás, um monopólio da estatal. Em até  duas semanas, o Ministério de Minas e Energia (MME) vai publicar portaria com a  definição de regras para que o setor privado atue diretamente na construção de  novos gasodutos. O texto vai estabelecer as condições para que empresários de  qualquer ramo apresentem projetos para construção de ramais para transporte de  gás com base em demandas que eles mesmos tenham identificado. Esses novos  empreendimentos serão submetidos ao MME e, uma vez aceitos, irão à leilão, como  ocorre hoje com as linhas de transmissão de energia. Ao trocar o modelo de  autorização para o de concessão, o governo espera atrair investidores  interessados em explorar a atividade.  Ajuste do juro será maior e mais longo, prevê  mercado
Analistas e tesourarias preveem agora  que o Banco Central fará um corte maior dos juros distribuído por um período de  tempo mais longo. Tanto as taxas futuras na BM&F quanto os economistas que  mais acertam previsões na pesquisa Focus - os "top 5" - trabalham com juros de  9,5% ao ano em 2012. Descontando dessa taxa nominal a inflação de médio prazo  pelo IPCA, o juro real brasileiro passou a rondar 3,80%, tornando mais factível  o "cenário Dilma", de juro real próximo de 2% até o fim de seu  mandato.Um dos fatores que ajudam a abrir espaço para a queda dos juros futuros é a mudança na ponderação do IPCA e do INCC, que levou analistas a prever inflação mais baixa em 2012. A nova ponderação entra em vigor em janeiro e, segundo economistas, pode levar a redução entre 0,20 ponto e 0,50 ponto percentual no IPCA de 2012. Inflação menor permite juros também mais baixos. Foi isso que os contratos de juros mostraram ontem, especialmente os de vencimentos entre julho de 2012 e janeiro de 2013, que "derreteram".
Bancos sob pressão para manter dívida
Alguns países da Europa, batalhando cada vez mais para  encontrar compradores para seus títulos, pressionam seus já estressados bancos  para que assumam o papel de credores de última instância, em alguns casos  empurrando as quantias de dívida arriscada nos balanços dessas instituições para  níveis mais altos.A pressão para os bancos apoiarem os títulos ressalta um paradoxo: investidores e autoridades reguladoras querem que os bancos diminuam suas aplicações em papéis de dívida soberana da Europa, mas políticos fazem de tudo para que isso não ocorra. Além da pressão do governo, há outro motivo para os bancos manterem essas aplicações - podem oferecer esses papéis como garantia para créditos do Banco Central Europeu.
Indústria de estruturas metálicas quer barrar produtos  chineses
Valor Setorial - Hospitais
Para o Brasil chegar a patamares parecidos com os de Chile  e Argentina, será preciso investir R$ 45 bilhões na saúde pública nos próximos  dois anos. Ao mesmo tempo, se transforma em pólo de atração do "turismo  hospitalar", diz Fernanda Crema, do HCor.  Reflorestamento terá R$ 3 bi
Com a participação de entidades ambientalistas e empresas,  a Associação Corredor Ecológico do Vale do Paraíba pretende investir R$ 3  bilhões até 2020 na recuperação da Mata Atlântica na região. Seguros
A  estabilidade da economia e o aumento da renda ajudaram a impulsionar o mercado  segurador brasileiro. Na última década, o crescimento foi superior a 233% e o  faturamento chegou a R$ 125,6 bilhões no passado, diz Marco Antonio Rossi,  presidente da Bradesco Seguros.Ideias
Delfim  NettoNunca a solidez fiscal foi tão necessária para nos proteger da crise mundial, que está longe de terminar.
Ideias
Juan  JensenA perda relativa de participação da indústria no PIB é o preço a ser pago na direção de um país mais desenvolvido.
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 Zero Hora
Manchete: Exclusivo: secretário-geral da Fifa -  "Porto  
             Alegre não pode perder mais nenhum dia"
Em  entrevista a ZH, o organizador da Copa Jérôme Valcke fala sobre o atraso nas  obras do estádio na Capital e de polêmicas como a venda de bebidas alcoólicas  durante o Mundial."Espero que o Beira-Rio esteja pronto a tempo"
Inter promete assinatura de minuta para hoje.
Foto-legenda: Um novembro árido
Além de registrar a temperatura recorde do ano até agora  (38ºC em Campo Bom, ontem), o mês é o mais seco da última década.Acerto de contas: Secretaria ameaça devedores de  ICMS
Fazenda calcula que dívida chegue a R$  2,3 bi. PT na capital: Esquenta briga entre Pont e  Villaverde
Pré-candidato do partido será  definido sábado.  ------------------------------------------------------------------------------------
 Brasil Econômico
Manchete: Incra quer dar anistia de R$ 4 bi  
             e  já  enfrenta a reação do TCU
Governo concedeu  crédito a 900 mil famílias assentadas pela Reforma Agrária, e não recebeu o  dinheiro de volta. Presidente do Incra diz que não pretende cobrar as dívidas.  Para o Tribunal de Contas, o valor total chega a R$ 10 bilhões. A Gol coloca limites em sua expansão
Porque Constantino Jr., principal acionista da companhia  aérea, diz que sua capacidade de transporte não crescerá mais de 4% em 2012.Dilma rebate OCDE e fala em blindagem
Sem citar a Organização, que previu ontem que a crise  mundial vai esfriar o crescimento brasileiro, a presidente Dilma Rousseff  garantiu que o país vai manter a produção e o consumo em alta. Vale vai investir US$ 21 bi em 2012
Maior empresa privada brasileira assume postura  conservadora e seu plano de expansão encolherá 11% em relação ao previsto este  ano. Crise mundial é o principal motivo para o recuo. Regras comuns para bolsas latinas
Integração das regras dos mercados de capitais pode  aumentar fluxo de investimento entre países da região. Efeito dominó
O  presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu empenho dos líderes europeus  contra a crise.Bradesco perto de levar a Losango
Banco é forte candidato à compra da financeira do HSBC.  Negócio é decisivo para reforçar sua posição no crédito à baixa renda.  Oi, agora, ataca em quatro frentes
Francisco Valim, presidente da operadora, diz ao BRASIL  ECONÔMICO que apostará nos chamados pacotes quadri-play. Agruras de ter um fornecedor chinês
A Indústria Brasileira de Gases (IBG) atrasou dois anos uma  unidade em Jundiaí por causa de equipamento importado da China.  
 
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