by Túllio Marco Soares Carvalho

PIMENTEL
Eu acredito que Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte e atual ministro do Desenvolvimento, realmente prestou as consultorias que lhe renderam pelo menos R$ 2 milhões em 2009 e 2010.
 Eu acredito que Fernando Pimentel, ex-prefeito de Belo Horizonte e atual ministro do Desenvolvimento, realmente prestou as consultorias que lhe renderam pelo menos R$ 2 milhões em 2009 e 2010.
Eu acredito que tais consultorias, batizadas com  expressões genéricas e empoladas, não constituíram mero subterfúgio para um  ardiloso esquema de tráfico de influência, ao contrário do que fazem supor as  contundentes notícias sobre o caso. 
Eu acredito, ainda, que Pimentel não se aproveitou  de sua desenvoltura nos meandros do poder público para auferir vultoso benefício  privado. 
 Eu acredito, também, que a empresa ETA Bebidas do  Nordeste, que, em princípio, negou ter pagado R$ 130 mil, em 2009, a Pimentel (e  depois, estranhamente, voltou atrás), está em processo de liquidação justamente  porque não seguiu, passo a passo, as orientações desenvolvimentistas do ministro  do Desenvolvimento. 
Eu acredito,  finalmente, que, na madrugada de 25 de dezembro próximo, Papai Noel descerá pela  chaminé da minha casa e deixará um presente em minha meia, já 
Santa Luzia - MG
O Brasil só vai deixar de ser atrasado quando o cidadão entender o que realmente acontece ao seu redor.
A população inconsciente fará da Copa do Mundo no  Brasil uma festa para os corruptos. 
A presidente Dilma afirmou que a Copa custaria R$ 42  bilhões, porém, ultrapassou R$ 72 bilhões e o cidadão não sabe para onde vão os  gastos. 
Por que o Brasil vai fazer 12 sedes, e não oito,  como sempre acontece em outros países? 
Quem será beneficiado com tantas arenas construídas  para apenas três jogos da Copa?
Falta a população compreender que, além dos  incentivos públicos investidos em obras particulares para a Copa serem imorais,  o Mundial é para a elite, não é para o brasileiro comum  assistir. 
Alguém sabe quem teve a ideia de promover o evento  no país tupiniquim? O Brasil é uma farsa e, como sempre, irá jogar a sujeira  para debaixo do tapete. Acorda, brasileiro! 
Essa festa não é minha nem é sua, é da Fifa, da CBF,  dos políticos e dos empreiteiros. Enquanto isso,sofre Brasil!!!
Antonio Palocci era um desconhecido até ser nomeado, pelo então presidente Lula, para ser ministro da Fazenda. "Renunciou" após se envolver em vários escândalos, dentre eles, o do "mensalão", descoberto graças à petista Danevita Magalhães, que recusou assinar uma ordem de pagamento no valor de R$ 60 milhões para uma agência de Marcos Valério, pois o trabalho não havia sido executado.
 
 
   
Marcos Monteiro
Belo Horizonte - MG
Belo Horizonte - MG
Antonio Palocci era um desconhecido até ser nomeado, pelo então presidente Lula, para ser ministro da Fazenda. "Renunciou" após se envolver em vários escândalos, dentre eles, o do "mensalão", descoberto graças à petista Danevita Magalhães, que recusou assinar uma ordem de pagamento no valor de R$ 60 milhões para uma agência de Marcos Valério, pois o trabalho não havia sido executado.
Demitida, perdeu o salário de R$ 15 mil e hoje vive  de "bicos" e de favor em casa de uma amiga, já que não arruma mais  emprego. 
Assumindo Dilma, a primeira coisa que fez foi o  nomear como chefe da Casa Civil da Presidência da República pelos "bons serviços  prestados ao PT". 
Após a denúncia de que teve seu patrimônio aumentado  20 vezes em quatro anos, "renunciou" novamente. Mas continuará dando as cartas  até ser "designado" para outro cargo.
Danevita de Magalhães
Ex-petista, Danevita  Ferreira de Magalhães era gerente do Núcleo de Mídia do Banco do Brasil quando,  ainda em 2004, foi instada a participar de uma fraude para justificar a remessa  de nada menos que 60 milhões de reais às arcas do empresário Marcos Valério  Fernandes de Souza, o caixa-forte do mensalão. Ela não se curvou à ordem. Por  isso, foi demitida e viu sua vida virar de cabeça para baixo. Ameaçada de morte  e vivendo de favor na casa de amigos, Danevita é agora uma testemunha-chave do  Ministério Público Federal para provar que o mensalão foi abastecido, sim, com  dinheiro publico. Entre 1997 e 2004, Dane, como é carinhosamente chamada pelos  poucos amigos que lhe restaram, coordenou o núcleo do Banco do Brasil que  administrava os pagamentos às agências de publicidade contratadas para fazer a  propaganda da instituição e de seus produtos. Por esse núcleo, formado por  representantes das agências, passava todo o papelório necessário para liberar os  mais de 180 milhões de reais gastos a cada ano nas campanhas publicitárias do  banco.
Foi no momento de assinar  um desses documentos que Danevita viu sua carreira desmoronar. O papel fugia  completamente aos padrões. Tratava-se de uma ordem para chancelar um pagamento  de 60 milhões de reais à DNA Propaganda, uma das empresas do mineiro Marcos  Valério que abasteceram o mensalão. Detalhe: o dinheiro já havia sido repassado  para a DNA, e o documento só serviria para atestar, falsamente, a veiculação de  uma campanha fictícia que nunca fora ao ar. Uma fraude completa. A assinatura de  Danevita era necessária para legitimar a operação. À Polícia Federal, ela disse  que um dos diretores da DNA admitiu, na ocasião, que o serviço jamais seria  prestado. Ato contínuo à decisão de negar a assinatura que tanto valeria a  Marcos Valério e ao esquema que já no ano seguinte ficaria conhecido como  mensalão, veio a demissão. “Como não assinei, fui  demitida”.



 
 
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