Americana de 26 anos foi mantida viva por respiradores para que seus filhos pudessem continuar se desenvolvendo no útero
Nicholas e Alexander Bolden pesavam menos de 1 kg cada um quando foram retirados por meio de cesariana do útero da mãe, Christine Bolden, em 5 de abril de 2012. A mulher de 26 anos sofreu aneurismas cerebrais em 1º de março e foi declarada morta cinco dias depois. As crianças não teriam chance de sobreviver se nascessem naquele momento.
A família de Christine pediu aos médicos que fizessem de tudo para salvas as crianças. Após uma série de discussões e avaliações, a equipe do hospital resolveu manter a americana viva por respiradores. De acordo com os especialistas, 70% dos bebês nascidos com 25 semanas sobrevivem, mas há um risco elevado de problemas de saúde em longo prazo.
Vance Terrell, irmão de Christine, declarou que visitava a irmã constantemente no hospital para oferecer palavras de incentivo, mesmo sabendo que ela não podia ver ou ouvir. “Eu passava a mão na barriga dela o tempo todo, acariciava e beijava suas mãos, para que ela soubesse que eu estava lá”, contou Terrell ao canal.
Além dos gêmeos, a americana tinha outros dois filhos, uma menina de 11 anos e um menino de 3. Os familiares contaram que foi devastador vê-la morrer, mas um alívio que os gêmeos tenham sobrevivido.
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