quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

A eterna moral de cuecas. E a continência sempre batida, com o NOSSO CHAPÉU.. Povinho desprezível. E Deus que não resolve, resgatar suas ovelhas perdidas.....by Deise


Senadores embolsam salário

 extra que criticaram



Sete meses após votar por unanimidade pelo fim dos dois salários extras pagos ao ano pelo Congresso e criticar em discursos inflamados o benefício, a maior parte dos senadores aceitou embolsar o dinheiro.

O benefício, que soma R$ 53,4 mil ao ano, ainda é pago porque a Câmara até hoje não votou sua extinção.


Durante a votação no Senado em maio, 15 senadores se manifestaram contra os extras, mas em dezembro só três desses tomaram a iniciativa de não ficar com o dinheiro: Pedro Taques (PDT-MT), Lindbergh Farias (PT-RJ) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF).

**(O senadores merecem destaque, se NAO  estiverem aceitando os valores. No entanto, frise-se, apenas fizeram suar parte. Não merecem destaque por nao ROUBAREM A NAÇÃO. Merecem, quiçá, confiança.)

Os demais ficaram com o 15º salário de R$ 26,7 mil --que, junto do 13º e com o subsídio normal de dezembro, elevou os contracheques do último mês do ano a R$ 80 mil brutos.A primeira parte é paga em fevereiro de cada ano. 

Em maio, Ivo Cassol (PP-RO), por exemplo, discursou: "Os parlamentares não necessitam mais desse subsídio, uma vez que a Casa custeia as despesas, tanto de transporte aéreo como a movimentação". Ontem, disse: "Sou a favor do fim do benefício, mas não apenas para mim". **(Um exemplo senador, vale mais que mil palavras)

O senador Eduardo Suplicy (PT-SP), que não devolveu o dinheiro, afirmou em maio que "em nome do PT, recomendo o voto 'sim', uma vez que, para o conjunto dos trabalhadores, não há algo dessa natureza". Agora, afirma que vai doar o dinheiro para um projeto social.

Também no mês de maio, Ricardo Ferraço (PSB-ES) afirmou que "não faz nenhum sentido nós, senadores, termos aquilo que popularmente se consagrou como 14º e 15º, distanciando""nos efetivamente da realidade da grande maioria dos trabalhadores brasileiros".Passados sete meses e com o dinheiro a mais já na conta, o senador disse, por meio da assessoria, que a Câmara ainda não aprovou o fim do pagamento; então vai avaliar o que fazer.

Suplente da ministra Gleisi Hoffmann (Casa Civil), autora do projeto que extingue os salários a mais, o senador Sérgio Souza (PMDB-PR) **(AUTOR DO PLS2, QUE MANIPULA A SOCIEDADE, DIZENDO SER UM PROJETO DA VOLTA DA "INOCENTE MORAL E CÍVICA" Na VERDADE O NOME DA DISPCILINA OBRIGATORIA, É "Ética e Moral" Professores formados na escolas onde se formaram ESTES SENADORES, ministrarão as aulas???)também discursou contra os pagamentos em maio, mas terminou por receber o valor. A Folha não o localizou ontem.
A assessoria do Senado informou que ainda é possível devolver o pagamento.
Dos 81 senadores, só 13 devolveram ao Senado o 15º salário. A aprovação da extinção do benefício, em maio, ocorreu em votação simbólica (quando não há contagem de votos).

Na Câmara, o projeto que acaba com o 14º e o 15º salários ainda está em discussão.
O relator, deputado Afonso Florence (PT-BA), concedeu parecer favorável, mas o texto ainda não foi votado.

**Grifo e afirmações minhas, e nao pertencem ao texto original.

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