31/01/2012
Dilma descreve relações com Cuba como "estratégicas"
HAVANA, 31 JAN (ANSA) - A presidente Dilma Rousseff descreveu hoje as relações bilaterais com Cuba como "estratégicas" e assinou acordos nas áreas de saúde e agricultura, entre outros, com seu homólogo cubano, Raúl Castro.
Ela ainda anunciou a aprovação em Brasília de um financiamento que possibilite a Havana a compra de equipamentos, máquinas e tratores "que estimulem a produção agrícola na nação caribenha".
Fontes brasileiras consultadas pela ANSA afirmaram que o governo de Dilma irá criar uma nova linha de crédito para Cuba de US$ 523 milhões (cerca de R$ 915,3 milhões).
O comércio bilateral entre as nações registrou, segundo dados do Ministério de Relações Exteriores (MRE) brasileiro, o "valor recorde em 2011", de US$ 642 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão), uma soma 31% maior que a registrada em 2010.
Dilma ainda reiterou seu rechaço ao embargo que o governo dos Estados Unidos mantém contra Cuba desde 1962 e se comprometeu a contribuir "com o povo cubano" no âmbito das mudanças econômicas que vêm sendo aplicadas por Raúl desde 2008 a fim de "atualizar" o socialismo na ilha.
Ela mencionou, no contexto da colaboração, as obras no porto de Mariel, a cerca de 50 quilômetros de Havana, um projeto considerado estratégico para a economia cubana e que conta com a participação de investimentos brasileiros, que ela visita nesta tarde.
Ela ainda anunciou a aprovação em Brasília de um financiamento que possibilite a Havana a compra de equipamentos, máquinas e tratores "que estimulem a produção agrícola na nação caribenha".
Fontes brasileiras consultadas pela ANSA afirmaram que o governo de Dilma irá criar uma nova linha de crédito para Cuba de US$ 523 milhões (cerca de R$ 915,3 milhões).
O comércio bilateral entre as nações registrou, segundo dados do Ministério de Relações Exteriores (MRE) brasileiro, o "valor recorde em 2011", de US$ 642 milhões (cerca de R$ 1,1 bilhão), uma soma 31% maior que a registrada em 2010.
Dilma ainda reiterou seu rechaço ao embargo que o governo dos Estados Unidos mantém contra Cuba desde 1962 e se comprometeu a contribuir "com o povo cubano" no âmbito das mudanças econômicas que vêm sendo aplicadas por Raúl desde 2008 a fim de "atualizar" o socialismo na ilha.
Ela mencionou, no contexto da colaboração, as obras no porto de Mariel, a cerca de 50 quilômetros de Havana, um projeto considerado estratégico para a economia cubana e que conta com a participação de investimentos brasileiros, que ela visita nesta tarde.
by Uol
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