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by Léo Queiroz
Rafinha Bastos posou como Jesus Cristo para a edição de maio da revista "Rolling Stone", e também posou como Stormtrooper de Star Wars para a revista INFO, a ação – que envolve um vídeo – aconteceu no Parque do Ibirapuera, em São Paulo, e mostra Rafinha dançando para os visitantes do parque – que tentavam descobrir quem era o “nerd”.
O apresentador humorista do programa “CQC” da rede de TV Band, conta que o título de personalidade mais importante do Twitter, escolhido pelo jornal 'The New York Times' não mudou nada em sua vida. “Pessoalmente isso não me tocou, não. Profissionalmente me tocou porque dei entrevistas. Grana, rolou pouca coisa." E prosseguiu: “Eu sou foda. Eu sou muito foda. Não precisa o Twitter me dizer, não precisa o fã me dizer... Minha mulher, talvez, eu até goste. Meu pai. E acaba aí", disse.
Rafinha Bastos estará na próxima edição da revista “Rolling Stone.” O humorista está causando muita polêmica por causa da entrevista pela foto que ilustra a reportagem, posando de Jesus Cristo. “A religiosidade sempre foi um dos temas que eu gostei de abordar. Poder fazer isso de uma forma tão representativa e para uma revista tão forte, eu tô com muito orgulho disso que a gente fez.”Eu gosto de incomodar, declarou o humorista. “Não gosto de achar que estou querendo educar ou passar uma lição.”
"Eu sempre fui muito crítico com comédia. Demorei muito para entender que tem gente engraçada em quem eu não vejo a menor graça. Eu não achei a menor graça no Danilo [Gentili] a primeira vez em que eu o vi. Eu falei para o Oscar [Filho, humorista e repórter do CQC]: 'Você não tem a menor graça, você não tem texto, você não tem nada!' Foi uma briga de não se falar durante dois anos", conta, admitindo, em seguida, sua característica sobressalente. "Porque a minha prepotência, a minha arrogância... que eu ainda carrego hoje, eu não perdi isso. Mas, naquela época, eu não respeitava quem estava ao meu redor."
“O Big Brother é uma das coisas mais estupidamente alienadas que a televisão já exibiu em toda a sua existência. Eu peço encarecidamente que você não perca o seu tempo … Obrigado.”
Sem papas na língua , ele revela que já pensou em jogar tudo para o alto e recomeçar. “Às vezes tenho vontade de falar: f... essa m... toda. Vamos começar do zero. Vamos para Nova York, viver a mesmacoisa que vivi em São Paulo. Não é estresse nem nada. Ia ser um desafio”, completou.
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