Tratado
assinado em Roma, no palácio de Latrão, em 11 de fevereiro de 1929, (1 1 + 2 = 13)e ntre a Santa Sé e a Itália,
representada por Mussolini, sendo ratificado a 7 de
junho de 1929, (7 + 6 = 13).
Este tratado
tinha o intuito de resolver a Questão Romana, sendo de destacar alguns dos seus
artigos: a religião católica é a única religião do estado italiano;
- reconhece a
personalidade jurídica internacional da Santa Sé e a soberania plena sobre o
estado da cidade do Vaticano, sem nenhuma ingerência da Itália;
- os
representantes da Santa Sé gozavam das mesmas imunidades e regalias que os
representantes diplomáticos acreditados em Itália;
- garantia da liberdade de
comunicações da Santa Sé com todo o mundo, etc.
No artigo 26.°, (MULTIPLO DE
13) a Santa Sé decreta a Questão Romana definitivamente resolvida e reconhece o
reino de Itália sob a Casa de Saboia e esta reconhece a Cidade do Vaticano. Ao
Tratado de Latrão existem muitos anexos com plantas dos edifícios e terrenos
nele mencionados e, também um acordo financeiro, previsto num dos artigos do
tratado.
Ao mesmo tempo, foi assinada a Concordata
com Itália, que por vontade de Pio IX, (9) é indissolúvel do Tratado de
Latrão, daí que se dê a estes dois pactos o nome de "Pactos de
Latrão".
Após, e somente após o Tratado de Latrão; é que podemos considerar
a contagem oficial dos sete reis (sete papas-reis e chefes de estado do
Vaticano), os quais profetiza o livro do Apocalipse cap. 17: 9-11, de acordo com a interpretação mais correta e atual.
"17.9 Aqui está o sentido, que tem sabedoria: as sete cabeças são sete montes, nos quais a mulher está sentada. São também sete reis,
17.10 dos quais caíram cinco, um existe, e o outro ainda não chegou; e, quando chegar, tem de durar pouco.
17.11 E a besta, que era e não é, também é ele, o oitavo rei, e procede dos sete, e caminha para a destruição."
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