O QUE É O PROJETO RONDON?
O Projeto Rondon, coordenado pelo Ministério da Defesa, é um projeto de integração social que envolve a participação voluntária de estudantes universitários na busca de soluções que contribuam para o desenvolvimento sustentável de comunidades carentes e ampliem o bem-estar da população.
O Projeto Rondon é realizado em parceria com diversos Ministérios e tem o apoio das Forças Armadas, que proporcionam o suporte logístico e a segurança necessários às operações. Conta, ainda, com a colaboração dos Governos Estaduais, das Prefeituras Municipais e de empresas socialmente responsáveis.
As ações do projeto são orientadas pelo Comitê de Orientação e Supervisão do Projeto Rondon, criado por Decreto Presidencial de 14 de janeiro de 2005. O COS, como é conhecido, é constituído por representantes dos Ministérios da Defesa, que o preside, do Desenvolvimento Agrário, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Educação, Esporte, Integração Nacional, Meio Ambiente, Saúde e da Secretaria-Geral da Presidência da República.
OBJETIVOS DO PROJETO
O Projeto Rondon tem por objetivos:
. Contribuir para a formação do universitário como cidadão.
. Integrar o universitário ao processo de desenvolvimento nacional, por meio de ações participativas sobre a realidade do País.
. Consolidar no universitário brasileiro o sentido de responsabilidade social, coletiva, em prol da cidadania, do desenvolvimento e da defesa dos interesses nacionais.
. Estimular no universitário a produção de projetos coletivos locais, em parceria com as comunidades assistidas.
NOSSA HISTÓRIA
O Projeto Rondon foi criado em 1967 e durante as décadas de 1970 e 1980, permaneceu em franca atividade, tornando-se conhecido em todo Brasil. No final dos anos oitenta, o Projeto deixou de receber prioridade no Governo Federal, sendo extinto em 1989.
Em 2005, já com uma nova roupagem, o Projeto Rondon voltou a figurar na pauta dos programas governamentais, sendo atribuída a sua coordenação ao Ministério da Defesa. Desde então, o Rondon já levou mais de 12.000 rondonistas a cerca de 800 municípios.
Hoje, o Projeto encontra-se em processo de consolidação, com uma procura cada vez maior pelas universidades e pelos universitários. O Rondon é mais que um projeto educacional e social, é uma poderosa ferramenta de transformação social, na medida em que conscientiza jovens que terão nas mãos o destino deste país e da importância do seu papel de protagonista na busca de uma sociedade mais justa.
QUEM FOI MARECHAL RONDON?
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865. Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon".
Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-aoficial"). Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890. Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.
Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante. A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica. Nesta mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia. Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Por sua contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca."
Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções, chegou a general-de-divisão. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército. Nos anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), cargo em que permaneceu por vários anos. Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal. E no ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em homenagem ao seu desbravador. Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos.
ETAPAS DO PROJETO RONDON?
Uma operação do Projeto Rondon segue as seguintes etapas:
1. PLANEJAMENTO
O planejamento realizado pelo Projeto Rondon se inicia com a definição da região e dos estados onde a operação será realizada. Assim é feito um levantamento dos municípios de interesse da área (baixo IDH, tamanho do município etc) e detalhamento das necessidades logísticas.
2. RECONHECIMENTO
A primeira etapa ocorre quando os municípios selecionados recebem a visita de um integrante do projeto, para:
a) Informar à prefeitura e às lideranças locais sobre as possibilidades e as limitações do trabalho dos rondonistas.
b) Verificar se os conjuntos de ações selecionadas para a operação respondem às principais necessidades do município e carências da população.
c) Apresentar a contrapartida solicitada aos municípios.
Nesta fase, a prefeitura confirma seu interesse em aderir e participar do Projeto Rondon.
3. DIVULGAÇÃO DO CONVITE PARA AS IES
Neste segundo momento é divulgado o convite para a participação das instituições de ensino superior (IES) na operação. O convite indica os municípios, os conjuntos de ações a serem realizados, o cronograma de atividades e as condições a serem observadas pelas IES.
4. INSCRIÇÃO DA INSTITUIÇÃO
Após conhecer todas as regras de participação na operação, a IES terá que acessar o site do Projeto Rondon para efetuar a sua inscrição. Durante a inscrição a IES terá que informar para qual operação ela está se inscrevendo. Ao término da inscrição a IES receberá um número de protocolo, que será usado durante todo o processo de seleção.
5. ELABORAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO
A elaboração do plano de trabalho é de inteira responsabilidade da IES, que tem total liberdade quanto ao conteúdo e formatação. É desejável que o plano de trabalho contenha, para cada conjunto de ações: atividades previstas; objetivos; metodologia; público-alvo; cronograma; e o retorno esperado para a comunidade.
6. SELEÇÃO DAS PROPOSTAS DE TRABALHO DAS IES
A seleção das propostas de trabalho encaminhadas pelas IES é realizada pela Comissão de Avaliação de Propostas do Projeto Rondon (CAPPR), especialmente designada pelo coordenador-geral, que inclui a participação de técnicos de diversos ministérios. Os critérios de seleção da proposta envolvem a excelência e a qualidade acadêmica da IES e o mérito, a pertinência e a exequibilidade do plano de trabalho proposto.
7. VIAGEM PRECURSORA
Após a divulgação das IES selecionadas, os professores que coordenarão as equipes de rondonistas visitam os municípios e ajustam com as lideranças municipais e as prefeituras as ações que serão realizadas pela universidade durante a operação, de forma a atender às reais necessidades de cada município. Neste momento também é definido o apoio logístico (alojamento, alimentação e transporte no interior do município) que será prestado aos rondonistas.
8. PREPARAÇÃO E COMPOSIÇÃO DAS EQUIPES
A equipe é composta por dois professores e oito alunos. Cada equipe deve ser multidisciplinar, de forma a possibilitar a realização das diversas ações previstas.
A preparação das equipes é de responsabilidade das IES e deverá respeitar os ajustes feitos com as prefeituras durante a viagem precursora. A qualidade dos trabalhos é reflexo da atenção dada pela IES à preparação da equipe.
9. CADASTRAMENTO
Durante a preparação, é realizado o cadastro de todos os rondonistas – professores e alunos – pelo representante da instituição de ensino superior junto ao Projeto Rondon.
10. OPERAÇÃO
Terá a duração de 15 dias, sendo os dois primeiros destinados à concentração, ambientação, abertura e deslocamento dos rondonistas aos municípios e o último para o encerramento e retorno às cidades de origem.
11. RELATÓRIO
A IES terá que enviar o relatório dos trabalhos desenvolvidos no município. O prazo para o envio será definido no convite de cada operação.
O QUE FAZ O PROJETO RONDON
As operações do Projeto Rondon são realizadas em janeiro e julho de cada ano, durante o período de férias escolares. Os convites (edital) são divulgados no site www.defesa.gov.br/projetorondon, normalmente, nos meses de março e agosto.
O convite detalha o local e o período de realização da operação, as ações a serem realizadas, o cronograma de atividades, as responsabilidades do Ministério da Defesa e da Instituição de Ensino Superior – IES entre outras informações.
Divulgado o convite, as IES devem se cadastrar no site do Projeto Rondon e anexar uma proposta de trabalho detalhando como serão realizadas as ações nas áreas de Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação e Saúde (conjunto A) ou nas áreas de Comunicação, Tecnologia e Produção, Meio Ambiente e Trabalho (conjunto B).
As propostas de trabalho enviadas são submetidas à Comissão de Avaliação de Propostas de Trabalho do Projeto Rondon – CAPPR, que avalia e seleciona os melhores trabalhos.
Após a seleção, a Coordenação-Geral do Projeto Rondon divulga a relação das IES selecionadas com a designação dos respectivos municípios onde serão desenvolvidos os trabalhos.
Divulgado os resultados, a IES participa da viagem precursora, que tem como objetivo conhecer os interlocutores do município, ajustar a proposta de trabalho e definir o cronograma de atividades com o município.
A última etapa é o desenvolvimento da operação, que é realizada pela equipe da instituição, composta por dois professores e oito alunos.
ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROJETO RONDON
O decreto de criação do Projeto Rondon estabelece que suas regiões prioritárias de atuação são aquelas com maiores índices de pobreza e exclusão social, bem como áreas isoladas do território nacional que necessitem de maior aporte de bens e serviços. Por essa razão, a Diretriz Estratégica do Projeto Rondon prioriza as regiões norte e nordeste do país.
NOSSA HISTÓRIA
O Projeto Rondon foi criado em 1967 e durante as décadas de 1970 e 1980, permaneceu em franca atividade, tornando-se conhecido em todo Brasil. No final dos anos oitenta, o Projeto deixou de receber prioridade no Governo Federal, sendo extinto em 1989.
Em 2005, já com uma nova roupagem, o Projeto Rondon voltou a figurar na pauta dos programas governamentais, sendo atribuída a sua coordenação ao Ministério da Defesa. Desde então, o Rondon já levou mais de 12.000 rondonistas a cerca de 800 municípios.
Hoje, o Projeto encontra-se em processo de consolidação, com uma procura cada vez maior pelas universidades e pelos universitários. O Rondon é mais que um projeto educacional e social, é uma poderosa ferramenta de transformação social, na medida em que conscientiza jovens que terão nas mãos o destino deste país e da importância do seu papel de protagonista na busca de uma sociedade mais justa.
QUEM FOI MARECHAL RONDON?
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865. Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon".
Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-aoficial"). Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890. Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.
Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante. A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica. Nesta mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia. Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Por sua contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca."
Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções, chegou a general-de-divisão. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército. Nos anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), cargo em que permaneceu por vários anos. Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal. E no ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em homenagem ao seu desbravador. Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos.
A última etapa é o desenvolvimento da operação, que é realizada pela equipe da instituição, composta por dois professores e oito alunos.
ÁREA DE ATUAÇÃO DO PROJETO RONDON
O decreto de criação do Projeto Rondon estabelece que suas regiões prioritárias de atuação são aquelas com maiores índices de pobreza e exclusão social, bem como áreas isoladas do território nacional que necessitem de maior aporte de bens e serviços. Por essa razão, a Diretriz Estratégica do Projeto Rondon prioriza as regiões norte e nordeste do país.
NOSSA HISTÓRIA
O Projeto Rondon foi criado em 1967 e durante as décadas de 1970 e 1980, permaneceu em franca atividade, tornando-se conhecido em todo Brasil. No final dos anos oitenta, o Projeto deixou de receber prioridade no Governo Federal, sendo extinto em 1989.
Em 2005, já com uma nova roupagem, o Projeto Rondon voltou a figurar na pauta dos programas governamentais, sendo atribuída a sua coordenação ao Ministério da Defesa. Desde então, o Rondon já levou mais de 12.000 rondonistas a cerca de 800 municípios.
Hoje, o Projeto encontra-se em processo de consolidação, com uma procura cada vez maior pelas universidades e pelos universitários. O Rondon é mais que um projeto educacional e social, é uma poderosa ferramenta de transformação social, na medida em que conscientiza jovens que terão nas mãos o destino deste país e da importância do seu papel de protagonista na busca de uma sociedade mais justa.
QUEM FOI MARECHAL RONDON?
Cândido Mariano da Silva Rondon nasceu em Mimoso, no estado do Mato Grosso, no dia 5 de maio de 1865. Filho de Cândido Mariano da Silva e Claudina de Freitas Evangelista da Silva, perdeu os pais muito cedo e foi criado em Cuiabá pelo tio, de quem herdou e incorporou o sobrenome "Rondon".
Tornou-se professor primário aos 16 anos mas optou pela carreira militar servindo como soldado no 2o Regimento de Artilharia a Cavalo, e ingressando dois anos depois na Escola Militar da Praia Vermelha. Em 1886 entrou para a Escola Superior de Guerra onde assumiu um papel ativo no movimento pela proclamação da República. Fez o curso do Estado Maior de 1ª Classe e foi promovido a alferes (atual "aspirante-aoficial"). Graduou-se como bacharel em Matemática e em Ciências Físicas e Naturais e participou dos movimentos abolicionista e republicano por volta de 1890. Em 1889, Rondon participou da construção das Linhas Telegráficas de Cuiabá, assumindo a chefia do distrito telegráfico de Mato Grosso, e foi nomeado professor de Astronomia e Mecânica da Escola Militar, cargo do qual se afastou em 1892. Entre 1900 e 1906 dirigiu a construção de mais uma linha telegráfica, entre Cuiabá e Corumbá, alcançando as fronteiras do Paraguai e da Bolívia.
Começou a construir a linha telegráfica de Cuiabá a Santo Antonio do Madeira, em 1907, sua obra mais importante. A comissão do Marechal foi a primeira a alcançar a região amazônica. Nesta mesma época estava sendo feita a ferrovia Madeira-Mamoré, que junto com a telegráfica de Rondon ajudaram a ocupar a região do atual estado de Rondônia. Rondon fez levantamentos cartográficos, topográficos, zoológicos, botânicos, etnográficos e lingüísticos da região percorrida nos trabalhos de construção das linhas telegráficas. Por sua contribuição ao conhecimento científico, recebeu várias homenagens e muitas condecorações de instituições científicas do Brasil e do exterior.
Foi convidado pelo governo brasileiro para ser o primeiro diretor do Serviço de Proteção aos Índios e Localização dos Trabalhadores Nacionais (SPI), criado em 1910. Incansável defensor dos povos indígenas do Brasil ficou famosa a sua frase: "Morrer, se preciso for; matar, nunca."
Entre 1919 e 1925, foi diretor de Engenharia do Exército e, após sucessivas promoções, chegou a general-de-divisão. Em 1930, solicitou sua passagem para a reserva do Exército. Nos anos 40 virou presidente do Conselho Nacional de Proteção aos Índios (CNPI), cargo em que permaneceu por vários anos. Em 1955, o Congresso Nacional conferiu-lhe a patente de marechal. E no ano seguinte, o então estado de Guaporé, passou a ser chamado de Rondônia em homenagem ao seu desbravador. Faleceu no Rio de Janeiro, em 19 de janeiro de 1958, com quase 93 anos.
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