sábado, 5 de maio de 2012

Sociedade Interamericana de Imprensa. Me associei. Na medida que dentro de meu País, nao existe nenhuma politica de inibição à pratica de agressões, ameaças e tortura psicologica por parte de meus governantes, fui pedir abrigo na sociedade Interamericana. Me sinto um milhão de vezes mais tranquila em relação a meu trabalho. Ficará mais dificil a partir de agora, alguem tentar me atazanar e ficar impune. Como associada, igualmente posso pedir ajuda sobre o caso de blogueiros que foram assassinados. Descobri a SIP, a partir do momento que ontem decidi encontrar em Brasilia, órgãos que inibissem determinadas práticas. Descobri órgãos e pessoas bem interessantes em minha busca. Pareceram atuantes. Encaminhei denuncias para CNMP, CNJ e CNSP, além da OAB NACIONAL. Esta tenho minhas dúvidas de atuação, mas a denuncia foi feita. E o que foi escrito, foi dito e assinado. Logo, não poderão se fazer de tolos, ou alegar que não sabiam. Odeio fascistas e corporativistas. Da mesma forma de odeio quem ocupa lugar e o usa em em prol da corrupção, omissão negligencia e conivencia. Hoje me sinto realmente menos só.Ontem foi um dia de trabalho atípico, por isso nenhuma postagem, uma vez que passei o dia no telefone. Encaminhei já para a SIP assuntos atuais e problemas que não são solucionados dentro dos orgãos ou junto às autoridades brasileiras. Sugiro que os que enfrentam o problema, busquem ajuda nestes orgãos. Eu pessoalmente, não posso mais é assistir o que vem acontencendo e me sentir impotente. Detesto a sensação. E toda vez que me sinto assim, vou atras e bato o pé. Grito e sapateio. No entanto só isso não basta. É preciso ter argumentos altamente sustentáveis. Com isso obtemos nosso intento. Porque se nossa vontade ou exigência é limpa e sadia, acabamos encontrando a pessoa certa, e a partir dai, sempre, absolutamente sempre, o bom e o justo acontece. Graças a Deus, no meio de tanta podridão se procurarmos com atenção e cuidado, se usarmos a determinação, encontramos a pessoa certa, o lugar certo e a tomada de atitudes acontece. Acabamos por encontrar os saneadores dos problemas que assolam o BRasil, no tangente à questão de ordem, limites e punições. O Pais está realmente doente e entregue as traças. Mas nem todos que estão no poder, são traças. Mesmo que a maioria e as noticias insistam em nos fazer perder a crença. Eu insisto e acabo encontrando pessoas que assim como eu, amam seu trabalho. E na escola em que se formaram, foi primazia ensinar a ética, respeito e moralidade. Alem de terem noções sólidas de como se atinge uma organização social e politica num Pais. Palavras e valores que infelizmente nossos atuais governantes devem pensar e entender como PALAVRÃO. by Deise


O que é a SIP?
A Sociedade Interamericana de Imprensa é uma organização sem fins lucrativos que se dedica a defender a liberdade de expressão e de imprensa em todas as Américas.
Seus principais objetivos são:
Defender a liberdade de imprensa nas Américas, onde quer que esteja sendo ameaçada
Proteger os interesses da imprensa nas Américas
Defender a dignidade, os direitos e as responsabilidades do jornalismo
Promover um alto nível de profissionalismo e conduta empresarial
Promover a troca de idéias e informações que contribuam para o desenvolvimento técnico e profissional da imprensa
Promover um conhecimento amplo e uma maior troca de informações entre os povos das Américas para apoiar os princípios básicos de uma sociedade livre e da liberdade individual.

História da SIP


Tudo começou em 1926, quando o Primeiro Congresso Pan-americano de Jornalistas, realizado em Washington, D.C., aprovou uma resolução que recomendava a criação de um órgão interamericano permanente de jornalistas. Essa resolução, no entanto, ficou esquecida até 1942, quando se realizou no México o Congresso Pan-americano seguinte, também denominado “primeiro”, e quando se decidiu criar uma Comissão Permanente.
Conferências posteriores realizadas em Caracas, Bogotá e Quito estabeleceram a SIP com seu nome atual e aprovaram seus Estatutos e Regulamentos.
No começo, tratava-se de uma organização latino-americana. Em 1946, vários editores e diretores fundaram um grupo nos Estados Unidos.
1950 trouxe uma mudança de direção para a SIP. Até então, as conferências tinham sido patrocinadas e financiadas pelos governos dos países anfitriões; os países tinham direito a voto e muitos sócios não eram jornalistas.
Os sócios fizeram mudanças fundamentais e adotaram novas regulamentações que eliminaram os patrocínios. Desde então, a SIP depende dos fundos recebidos dos seus sócios e de doações de fundações. Os sócios da SIP são publicações ou cadeias de jornais. Atualmente, os sócios representam suas publicações e cada um tem direito a um voto.
A SIP é composta por 1.300 publicações afiliadas, com uma circulação total superior a 43 milhões de exemplares impressos e um número crescente de leitores pela Internet.
O principal evento anual da SIP é a Assembléia Geral, a qual, segundo os Estatutos, é realizada anualmente em outubro, alternadamente na América do Norte e em países ibero-americanos.
Presidentes de todos os países do hemisfério ocidental e personalidades importantes participam das atividades da Assembléia, na qual se analisa a situação da liberdade de imprensa na região. Painéis com a participação de acadêmicos e intelectuais, incluindo vencedores do Prêmio Nobel, contribuem para o brilho da reunião.
Em março, a SIP realiza a sua Reunião de Meio de Ano, em um formato muito semelhante ao da Assembléia Geral. Os dois eventos reúnem centenas de participantes.

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Serviços da SIP
A Sociedade Interamericana de Imprensa realiza de forma periódica, metódica e sistemática uma grande variedade de atividades para desempenhar sua missão de defender e promover a liberdade de imprensa. As mais importantes são:
Monitoração constante das violações da liberdade de imprensa e de expressão em todos os países das Américas e a publicação de relatórios semestrais.
Trabalho cotidiano de vigilância, denúncia e mobilização dos seus diretores, personalidades e instituições para defender a liberdade de expressão e os interesses da imprensa nas Américas.
Campanhas públicas através de publicações que sejam ou não sócias da SIP, enfatizando temas relacionados à liberdade de imprensa e à denúncia de crimes contra jornalistas.
Trabalho de gestão junto ao governo para promover leis de acesso às informações públicas e eliminar leis que restrinjam a liberdade de imprensa.
Apoio pró-ativo para a criação e divulgação de uma jurisprudência supranacional que sirva como precedente favorável à liberdade de expressão no hemisfério.
Organização de fóruns de emergência, compostos por delegações internacionais, com o objetivo de pedir, in situ, mudanças favoráveis à liberdade de imprensa.
Realização de missões de divulgação sobre a luta contra a impunidade nos crimes contra jornalistas, através de seminários realizados em todos os países do hemisfério.
Denúncia e divulgação constantes e imediatas das violações, ameaças ou agressões a jornalistas e aos meios de comunicação através de resoluções, comunicados de imprensa, protestos e denúncias públicas.
Criação e atualização constante de um Mapa de Riscos para o exercício do jornalismo nas Américas, o qual serve como guia para proteger os profissionais da comunicação que trabalham nas cidades e no interior de países com níveis de conflitos mais altos.
Mobilização dos jornalistas investigativos das Unidades de Resposta Rápida no caso dos assassinatos de jornalistas em qualquer parte do hemisfério.
Apoio moral e solidariedade com os jornalistas presos por terem exercido sua profissão, seja através de visitas à prisão, quando isso não for possível, com o apoio direto aos seus familiares, como no caso dos jornalistas independentes em Cuba.


CONTATO
Sociedade Interamericana de Imprensa
Jules Dubois Building
1801 S.W. 3rd Avenue
Miami, Florida 33129
Tel: (305) 634-2465
Fax: (305) 635-2272

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