terça-feira, 1 de maio de 2012

Achados da internet que nao tem preço. O artigo abaixo foi postado em julho do ano passado. Observemos que as os personagens citados, são as mesmas figurinhas carimbadas que um ano depois permanecem na mídia pelas mesmas NAO qualidades. Pior: pelo crime continuado. É impressionante como os dias se repetem. Estamos vivendo ha anos este suplicio. Só consigo imaginar uma campanha de nao comparecimento aos pleitos este ano. E obrigar esta corja toda a rever conceitos, atitudes e medir ambições. Da mesma forma a esperança da morte já tardia da impunidade retornará. Quando o governo apela para adolescentes que estão tirando o o tilulo, numa manipulação barata, chamando "aborrecente" de "guerreiro", 9COM 16 ANOS TODOS PRECISAMOS NOS sentir alguma coisa) começam a se dar conta de que seu controle sobre a população já nao está atingindo a meta. A tentativa em criar um exercito de fanáticos poderá dar certo, caso não nos unamos em prol de uma anulação do pleito que se aproxima. Em campanhas esclarecedoras, em conversas com os filhos. Nao deixando que sejam envolvidos. E nao será com ordens. e sim com argumentos altamente sutentáveis. Com isso mudará o discursos. O rumo total da prosa. Mostremos nao só nossa indignação, já batida e surrada nos jornais e em zilhões de blogs e nas redes sociais. Sejamos exigentes em nossas reinvindações. Não aceitemos mais esmolas, mas salários dignos. Se todas as bolsas familias doadas integrassesm os salarios mínimos, os valores seriam menores até, e a palavra DIGNIDADE seria devolvida aos brasileiros. Cai melhor que esmoleiro com certeza. O paternalismo que mantem o cabresto seria eliminado. A dependencia seria abolida e com ela, a liberdade triunfaria. A responsabiliade seria sua aliada. Quiça, teriamos politica séria, respeitada. Os Poderes seriam novamente agentes facilitadores da organização da sociedade. Deixariam de ser tão complicadores. O judiciario voltaria a ter seu Glamour e voltariamos a ter exemplos como já tivemos num passado nem tão pretérito assim. É preciso que a população entendenda que cidadania é o direito de escolha. A democracia o canal que nos possibilitaria esta escolha. Lutei pelo meu DIREITO de votar. Jamais pela OBRIGAÇÃO. Nao irei aos pleitos novamente. De novo. E de novo. Até que este estado de coisas mude. Até que eu entenda que alguem merece que eu saia de casa para exercer MEU DIREITO e não mais o desejo de quem já está no poder, e PRECISA DE MEU VOTO, como o de todos para continuar em seu berço esplendido. by Deise


GOVERNO PODRE PETISTA  







Protegida pelo Código Especial para Bandidos de Estimação, criado por Lula e ampliado por Dilma Rousseff, jamais esteve tão longe da cadeia a turma que nunca roubou tanto. Lula inventou a absolvição por falta de provas relacionadas em ordem cronológica, num papel manuscrito, com a assinatura do criminoso e firma registrada em cartório. Sem esse documento, ficará em liberdade até o figurão federal que esganar a mãe na tribuna presidencial durante um desfile de 7 de Setembro. Dilma, sem paciência para esperar a prescrição por decurso de prazo, inventou a prescrição por perda de emprego. Para a presidente, afastar do cargo um companheiro pecador é pior que prisão perpétua, cadeira elétrica, exílio ou degredo. Quem é despejado do gabinete no Planalto não precisa prestar contas à Justiça. A perda do emprego extingue a culpa.

As duas brasileirices cafajestes socorreram, em ocasiões distintas, o reincidente Antonio Palocci. Na primeira, o ex-ministro da Fazenda escapou das punições reservadas a estupradores de sigilo porque só faltava, na montanha de evidências contundentes, o atestado de culpa com selo e carimbo. Na segunda, o ex-chefe da Casa Civil livrou-se das sanções aplicadas a traficantes de influência por ter devolvido a sala onde ficou entrincheirado mais de 20 dias.

A absolvição por falta de provas demorou três anos. A prescrição pela perda de emprego produziu efeitos já na cerimônia do adeus. Sem ter revelado a lista de clientes aos quais prestou serviços, sem ter confessado que tipo de serviço andou prestando, Palocci partiu ouvindo de Dilma um palavrório bem mais elogioso do que o recitado quando chegou, além de duas lágrimas furtivas. Despediu-se do Planalto com uma autorização para gastar na planície, sem maiores explicações, a bolada que juntou inexplicavelmente.

Todos contemplados pela malandragem que favoreceu Palocci, os quadrilheiros apeados do Ministério dos Transportes esperam sair da mira do Ministério Público e da Justiça assim que saírem do noticiário da imprensa. Punidos com o confisco do cargo, todos logo estarão exibindo por aí a expressão sofrida de quem cumpriu uma pena duríssima. Nem precisam procurar trabalho. O produto do roubo já garante a velhice sem sobressaltos financeiros.

Pois nem isso parece suficiente para que Luiz Antonio Pagot e seus padrinhos sosseguem. O senador Blairo Maggi, o vice Michel Temer e o inevitável Gilberto Carvalho, porta-voz de Lula no atual governo, ainda não engoliram a devolução a Mato Grosso do gerente de bando com tantos serviços prestados.

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