by Prosa e Politica
Eder Moraes e o seu agiota
Toda a imprensa de Mato Grosso noticiou que Jânio Viegas de Pinho, dono da JVP Factoring Fomento Mercantil, está cobrando no Cartório do 4º Ofício de Cuiabá, uma dívida de R$ 100 mil do secretário da Copa, Éder Moraes. Éder teria trocado cinco cheques no valor total de R$ 500 mil. A dívida foi feita no final de 2010.
Porque o então secretário chefe da Casa Civil, Éder Moraes, quis 500 mil reais?
E tem mais, veja que fato sinistro. Nessa mesma época, final de 2010, consta que Jânio Viegas de Pinho - com o mesmo CPF do agiota – era, pasmem, servidor estadual lotado na Casa Civil, comandada por Éder.
Coincidências. Éder tomou posse no dia 31/03/2010. No DO de 23/11/2010 foi publicada, com data retroativa, a cessão do funcionário Jânio, lotado na Sejusp, para a Casa Civil, pelo período de 24/06 a 31/12 de 2010. A renovação da cessão foi publicada no DO de 26/01/2011, pelo período de 01/01 a 31/12 de 2011.
Éder saiu da Casa Civil no dia 20/04/2011 e em setembro do mesmo ano, o servidor Jânio já estava na secretaria de Administração.
Este é um caso para ser investigado por quem tem competência legal e salário para investigar, no caso, o Ministério Público estadual, que quando age, é a reboque da imprensa.
Acho que o Ministério Público de MT está precisando de um Jérôme Valcke, que lhes dê um pé na bunda pra ver se pega no arranque. Esses cidadãos são pagos para fiscalizar e não fazem. Os digníssimos promotores de justiça estão com medinho de investigar figuras públicas ou possuem o rabo preso?
Nenhum comentário:
Postar um comentário