by Zero Hora
Manifestantes pararam o trânsito na região central
Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
Jovens se encontraram na prefeitura,
mas mau tempo desanimou manifestantes
Foto: Félix Zucco / Agencia RBS
mas mau tempo desanimou manifestantes
Dezenas de jovens saíram na tarde de sábado pelas ruas da região central de Porto Alegre em um protesto contra a corrupção no Brasil. Os manifestantes se reuniram em frente à prefeitura por volta das 16h e seguiram em marcha. Passaram pelo Palácio Piratini, José do Patrocínio e, pela Borges de Medeiros, retornaram à prefeitura. Houve complicações no trânsito.
O educador social Anderson Lima, 30 anos, estava no grupo e disse que a chuva foi o pivô da desmobilização.
— Marcamos esse movimento pelo Facebook. Isso já faz mais de seis meses. Quando nos encontramos na prefeitura tinha muita gente, mas nossa ideia era protestar no Mercado Público. Só que chegando lá vimos que tinha uma festa da igreja e decidimos sair pelas ruas do centro em caminhada. Foi um protesto pacífico — comentou Lima.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) acompanhou o protesto até a Praça da Matriz. Dali por diante, seguiram sozinhos pela cidade, parando o trânsito. Segundo o chefe do setor Centro do órgão, Eduardo Ferreira, o movimento não avisou nem a Brigada Militar, nem a EPTC sobre a marcha.
Havia previsão para o ato ocorrer em outras cidades como Passo Fundo, São Leopoldo, Itaqui e São Borja. Outros Estados também aderiram à marcha contra a corrupção.
Em Brasília, centenas de jovens marcharam na Esplanada dos Ministérios vestindo roupas pretas e carregando faixas e cartazes que pediam o fim dos desvios de verbas públicas. A marcha foi reforçada pelo público que participa das comemorações dos 52 anos de Brasília.
A marcha
Foi a terceira edição da marcha organizada pelo Movimento Brasil contra a Corrupção (MBCC). Os protestos são organizados, principalmente, pelas redes sociais. Segundo um dos organizadores, Rodrigo Montezuma, estão previstas mobilizações semelhantes à de Brasília em cerca de 40 cidades.
As principais bandeiras desta edição da marcha são o fim do voto secreto nas votações do Congresso e celeridade no julgamento do escândalo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O educador social Anderson Lima, 30 anos, estava no grupo e disse que a chuva foi o pivô da desmobilização.
— Marcamos esse movimento pelo Facebook. Isso já faz mais de seis meses. Quando nos encontramos na prefeitura tinha muita gente, mas nossa ideia era protestar no Mercado Público. Só que chegando lá vimos que tinha uma festa da igreja e decidimos sair pelas ruas do centro em caminhada. Foi um protesto pacífico — comentou Lima.
A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) acompanhou o protesto até a Praça da Matriz. Dali por diante, seguiram sozinhos pela cidade, parando o trânsito. Segundo o chefe do setor Centro do órgão, Eduardo Ferreira, o movimento não avisou nem a Brigada Militar, nem a EPTC sobre a marcha.
Havia previsão para o ato ocorrer em outras cidades como Passo Fundo, São Leopoldo, Itaqui e São Borja. Outros Estados também aderiram à marcha contra a corrupção.
Em Brasília, centenas de jovens marcharam na Esplanada dos Ministérios vestindo roupas pretas e carregando faixas e cartazes que pediam o fim dos desvios de verbas públicas. A marcha foi reforçada pelo público que participa das comemorações dos 52 anos de Brasília.
A marcha
Foi a terceira edição da marcha organizada pelo Movimento Brasil contra a Corrupção (MBCC). Os protestos são organizados, principalmente, pelas redes sociais. Segundo um dos organizadores, Rodrigo Montezuma, estão previstas mobilizações semelhantes à de Brasília em cerca de 40 cidades.
As principais bandeiras desta edição da marcha são o fim do voto secreto nas votações do Congresso e celeridade no julgamento do escândalo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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