terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Quem é Paulinho da Força.__________Repetir ERROS, esperando resultados DIFERENTE, é I N S A N I D A D E . by Deise


Paulo Pereira da Silva

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Paulo Pereira da Silva, conhecido também como Paulinho da Força (Porecatu, 25 de janeiro de 1956) é um metalúrgico, sindicalista e político brasileiro.

É o atual presidente nacional da central sindical Força Sindical[1].
Tem dois filhos do primeiro casamento, Alexandre e Juliana. Atualmente é casado com a também
metalúrgica Elza de Fátima Costa Pereira. Eles têm juntos uma filha, Daniele. Elza é a vice-presidente
do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e a coordenadora do "Centro Meu Guri", uma entidade
que abriga crianças em situação de risco.


Vida pessoal

Tem dois filhos do primeiro casamento, Alexandre e Juliana. Atualmente é casado com a também metalúrgica Elza de Fátima Costa Pereira. Eles têm juntos uma filha, Daniele. Elza é a vice-presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo e a coordenadora do "Centro Meu Guri", uma entidade que abriga crianças em situação de risc


Carreira política
Foi candidato a vice-presidente em 2002 na chapa encabeçada
por Ciro Gomes. Em 2004 foi candidato a prefeito de São Paulo.
Em 2006 foi eleito deputado federal por São Paulo, tendo sido o
6º candidato mais votado do Estado e o 12º do país com a
expressiva votação de 287.443 votos[1].Em 2012, é candidato a
prefeito de São Paulo.

Acusação e condenação em 2011

Foi condenado em 2011 a pagar multa civil de cerca de R$ 1 milhão
por improbidade administrativa na aplicação de R$ 3 milhões em 
recursos públicos. Conforme a sentença do juiz João Batista 
Machado, da 1ª Vara Federal de Ourinhos, a quantia será revertida
para a União.

Ainda caberá recurso[3]. Os R$ 3 milhões seriam usados para
comprar uma fazenda no interior de São Paulo e assentar no local 
72 famílias, e os proprietários das terras teriam se beneficiado com 
sobrepreço no imóvel, que, segundo avaliação de peritos do 
Ministério Público Federal, valia R$ 1,29 milhão. 

A compra foi realizada por R$ 2,3 milhões. Na época, a Força
 Sindical, presidida por Paulinho, participava do conselho do Banco
 da Terra, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que liberou
 os recursos. A ação pedia ainda a perda da função pública e a 
suspensão dos direitos políticos do deputado, o que foi negado 
pelo Juiz.

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