by Lockerz
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Reportagem de VEJA revelou em setembro de 2010 uma loja familiar de negociatas funcionando no coração do governo, a Casa Civil, sob a tutela da então ministra Erenice Guerra. Israel Guerra, filho de Erenice, e seus sócios usavam a influência da ministra para favorecer empresários em troca de uma certa “taxa de sucesso”.
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 2182 - 15 de Setembro de 2010O polvo no poder
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Outras edições
Links
Confira outras noticias relacionadas
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Erenice Guerra
Advogada
O que fez e que destino teve - Israel Guerra
Estudante
O que fez e que destino teve - José Roberto Camargo Campos
Engenheiro elétrico
O que fez e que destino teve - Vinícius de Oliveira
Advogado
O que fez e que destino teve - Fábio Baracat
Empresário
O que fez e que destino teve - Marco Antônio de Oliveira
Ex-diretor dos Correios
O que fez e que destino teve - Rubnei Quícoli
Empresário
O que fez e que destino teve - José Euricélio Alves Carvalho
Ex-funcionário da Terracap
O que fez e que destino teve
Frases
O que disseram os envolvidos
- Caraca! Que dinheiro é esse? Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil, ao encontrar 200 000 reais em propina em sua gaveta
- A Casa Civil virou uma roubalheira Marco Antônio de Oliveira, ex-diretor de Operações dos Correios e tio de Vinícius Castro, ex-assessor da Casa Civil
- É mais um factoide Dilma Rousseff, então candidata à Presidência, tentando desqualificar as revelações que levariam à queda de sua sucessora na Casa Civil, Erenice Guerra
2009
Atos Secretos Março
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Tião Viana (PT-AC) e José Sarney (PMDB-AP) iniciaram 2009 em guerra aberta. Os dois disputaram a presidência do Senado, e Sarney levou a melhor, contando com o apoio que o Planalto havia antes prometido a Viana. O resultado da disputa: uma sucessão de acusações e denúncias que expuseram a farra promovida no Congresso com o dinheiro do contribuinte.Saiba mais
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
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Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 2127 - 26 de Agosto de 2009"É para salvar o Sarney"
Como foi armada e executada a operação para enquadrar o PT e arquivar as denúncias contra Sarney em troca do apoio do PMDB a Dilma
Como foi armada e executada a operação para enquadrar o PT e arquivar as denúncias contra Sarney em troca do apoio do PMDB a Dilma
Outras edições
- EDIÇÃO 2168 - 09/06/10
É muita cara de pau! - EDIÇÃO 2125 - 12/08/09
O passado assombra o senado - EDIÇÃO 2124 - 05/08/09
A rendição do último coronel - EDIÇÃO 2121 - 15/07/09
A conta secreta de "JS" lá fora - EDIÇÃO 2120 - 08/07/09
Até parece uma cadeira elétrica - EDIÇÃO 2119 - 01/07/09
Hora de fazer a faxina - EDIÇÃO 2118 - 24/06/09
Com o rei na barriga - EDIÇÃO 2117 - 17/06/09
Por debaixo do pano - EDIÇÃO 2105 - 25/03/09
Aparências que não enganam - EDIÇÃO 2104 - 18/03/09
O Senado perde a compostura
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- José Sarney
Senador
O que fez e que destino teve - Agaciel Maia
Deputado distrital
O que fez e que destino teve - João Carlos Zoghbi
Ex-diretor do Senado
O que fez e que destino teve - Tião Viana
Senador
O que fez e que destino teve - Renan Calheiros
Senador
O que fez e que destino teve - Efraim Morais
Senador
O que fez e que destino teve - Roseana Sarney
Governadora do Maranhão
O que fez e que destino teve - Epitácio Cafeteira
Senador
O que fez e que destino teve
Frases
O que disseram os envolvidos
- O senador (José Sarney) tem história no Brasil suficiente para que não seja tratado como se fosse uma pessoa comum Do então presidente Lula, defendendo Sarney e atropelando artigo 5º da Constituição, segundo o qual todos são iguais perante a lei
- Eu estou aqui apontando dois ladrões: o senhor Zoghbi e o senhor Agaciel. Arthur Virgílio, então líder do PSDB no Senado, referindo-se aos ex-diretores da casa João Carlos Zoghbi e Agaciel Maia
- A crise do Senado não é minha. É do Senado Do senador José Sarney (PMDB-AP), alvo de 11 pedidos de investigação, todos arquivados
- O Senado é igual ao Céu. A diferença é que aqui você ainda chega vivo De um funcionário do Senado, que não se identificou, sobre as benesses recebidas da Casa
- A Casa está em chamas Tião Viana (PT-AC), sobre a crise que paralisou o Senado
2008
Caso Satiagraha Julhoz
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
A Operação Satiagraha, da Polícia Federal, tinha por objetivo investigar os enroladíssimos negócios do banqueiro Daniel Dantas, presidente do grupo Opportunity. Acabou, no entanto, marcada para sempre por ter servido de fachada para o funcionamento de uma máquina ilegal de espionagem. Saiba mais
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EDIÇÃO 2103 - 11/3/2009Sem limites
Documentos provam que o delegado Protógenes Queiroz bisbilhotou ilegalmente a vida de autoridades. Pior, ele dizia agir em nome do presidente Lula, cujo filho Fábio Luís teria sido, nas palavras do policial, "cooptado" pelo ex-banqueiro Daniel Dantas
Documentos provam que o delegado Protógenes Queiroz bisbilhotou ilegalmente a vida de autoridades. Pior, ele dizia agir em nome do presidente Lula, cujo filho Fábio Luís teria sido, nas palavras do policial, "cooptado" pelo ex-banqueiro Daniel Dantas
Outras edições
- EDIÇÃO 2221 - 15/6/2011
Impunidade anunciada - EDIÇÃO 2191- 17/11/2010
A condenação do delegado - EDIÇÃO 2141 - 2/12/2009
Morreu - O ex-prefeito de São Paulo Celso Pitta - EDIÇÃO 2136 - 28/10/2009
Da Satiagraha ao Congresso? - EDIÇÃO 2123 - 29/7/2009
Mais calma, seu juiz - EDIÇÃO 2115 - 3/6/2009
Agora ele é réu - EDIÇÃO 2108 - 15/4/2009
Um silêncio ensurdecedor - EDIÇÃO 2104 - 18/3/2009
Ele é um canalhão à solta - EDIÇÃO 2090 - 10/12/2008
Dez anos de cana para o banqueiro - EDIÇÃO 2089 - 3/12/2008
O rosto clandestino da Abin - EDIÇÃO 2087 - 19/11/2008
A prova dos abusos - EDIÇÃO 2080 - 1/10/2008
A Abin manuseou escutas telefônicas - EDIÇÃO 2079 - 24/9/2008
O ministro grampeado também foi vigiado - EDIÇÃO 2078 - 17/9/2008
Guerreiros das sombras - EDIÇÃO 2077 - 10/9/2008
Rouco de tanto ouvir - EDIÇÃO 2075 - 27/8/2008
Sabia ou não sabia? Sabia... - EDIÇÃO 2074 - 20/8/2008
Ação da Abin sob suspeita - EDIÇÃO 2073 - 13/8/2008
De olho em nós - EDIÇÃO 2071 - 30/7/2008
Protógenes 2, a missão! - EDIÇÃO 2070 - 23/7/2008
Mandei ele sair porque ele quis... - EDIÇÃO 2069 - 16/7/2008
Dantas contra a parede
Frases
O que disseram os envolvidos
- Foi uma decepção geral. O delegado perdeu a oportunidade de se defender das graves acusações que existem contra ele Marcelo Itagiba, deputado federal, sobre o silêncio de Protógenes na CPI dos Grampos
- Isso é um absurdo. Estou indignado. Fui secretário de imprensa do presidente da República e governador de estado. Não podem invadir minha privacidade dessa forma apenas por causa de minhas amizades Fernando César Mesquita, assessor do presidente do Congresso, senador José Sarney, espionado durante mais de um mês pela equipe de Protógenes
- Sem escuta não se combate o crime organizado Protógenes Queiroz, em entrevista ao portal UOL em 2009
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Daniel Dantas
Banqueiro
O que fez e que destino teve - Protógenes Queiroz
Deputado federal
O que fez e que destino teve - Fausto De Sanctis
Desembargador
O que fez e que destino teve - Paulo Lacerda
Delegado aposentado
O que fez e que destino teve - Humberto Braz
Empresário
O que fez e que destino teve - Hugo Chicaroni
Professor
O que fez e que destino teve - Naji Nahas
Empresário
O que fez e que destino teve - Celso Pitta
Economista
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
2005
República de Ribeirão Agosto
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Em agosto de 2005, Antonio Palocci, o "imprescindível" ministro da Fazenda de Lula, foi acusado de ter recebido um mensalão de 50 000 reais durante o tempo em que foi prefeito de Ribeirão Preto (SP). A acusação partiu do advogado Rogério Buratti, ex-assessor de Palocci na prefeitura. Segundo Buratti, o dinheiro era pago por uma máfia de empresas que fraudavam licitações públicas de coleta de lixo em cidades administradas pelo PT. Ainda em agosto, VEJA divulgou diálogos gravados mostrando que Buratti e outros dois ex-assessores - Vladimir Poleto e Ralf Barquete - agenciavam encontros de empresários com o ministro. Na semana seguinte, nova reportagem de VEJA revelou a existência de uma casa que, alugada pela mesma turma em Brasília, era usada para sediar festas e fazer negócios.Saiba mais
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EDIÇÃO 1949 - 29 de Março de 2006O "Paloccigate" e a morte da ética
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Bem próximo do gabinete presidencial, o filho da ministra Erenice Guerra, chefe da Casa Civil, comanda um esquema de lobby que conta com a ajuda da mãe para atrair empresários interessados em contratos com o governo
Outras edições
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Antonio Palocci
Médico
O que fez e que destino teve - Vladimir Poleto
Economista
O que fez e que destino teve - Juscelino Dourado
Diretor Executivo do Instituto Estre Ambiental
O que fez e que destino teve - Rogério Buratti
Advogado
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases O que disseram os envolvidos
Frases O que disseram os envolvidos
- Eu vi as notas. Vi pacotes de 100 e 50 reais na mala do Vladimir (Poleto) Francenildo Santos Costa, caseiro da mansão que amigos de Palocci alugavam em Brasília
2005
Escândalo do Mensalão Junho
Escândalo
Entenda como tudo aconteceu
Em junho de 2005, os brasileiros descobriram que o PT havia montado um gigantesco esquema de compra de votos de deputados na Câmara Federal, para aprovar projetos do governo. O escândalo ficaria eternizado no vocabulário político brasileiro como mensalão. Cada deputado custava cerca de 30 000 reais ao mês. A fatura era paga com dinheiro público, desviado por um esquema criado por Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e pelo publicitário e lobista Marcos Valério, sob o comando do então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Tudo foi descoberto pouco depois de VEJA ter publicado o conteúdo de uma fita em que Maurício Marinho, então chefe de departamento nos Correios, aparece recebendo propina de empresários em nome do presidente do PTB, Roberto Jefferson. Para não cair sozinho, Jefferson revelou em entrevista a um jornal a existência de um esquema de pagamento Saiba mais
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases O que disseram os envolvidos
- Não recebi nenhum telefonema do Lula, ele não me mandou nem ao menos um recado. Ninguém do governo me procurou. Eles têm muita confiança no meu silêncio. Dá vontade de começar a contar um pouco do que sei José Dirceu, ao saber do resultado de sua cassação pela TV
- Vocês vão se ferrar. Avisa ao barbudo que tenho bala contra ele Marcos Valério, acuado pelas denúncias, em referência ao ex-presidente Lula
- Rápido, sai daí rápido, Zé! Roberto Jefferson, na CPI dos Correios, aconselhando José Dirceu a deixar o cargo
- Quero dizer a vocês, com toda a franqueza, eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento. Estou indignado pelas revelações que aparecem a cada dia, e que chocam o país. O PT foi criado justamente para fortalecer a ética na política Lula, em pronunciamento aos brasileiros no 91º dia após a eclosão do escândalo
Fotos Imagens que retrataram o escândalo
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EDIÇÃO 1918 - 17/8/2005Choque de realidade
Na semana em que novas denúncias estarrecedoras sobre o PT levam deputados do partido às lágrimas, José Dirceu manobra para garantir a sobrevivência de Delúbio Soares na legenda
Na semana em que novas denúncias estarrecedoras sobre o PT levam deputados do partido às lágrimas, José Dirceu manobra para garantir a sobrevivência de Delúbio Soares na legenda
Outras edições
- EDIÇÃO 2045 - 30/1/2008
Autópsia da corrupção - EDIÇÃO 2024 - 5/9/2007
O Brasil nunca teve um ministro como ele - EDIÇÃO 1952 - 19/4/2006
O bando dos 40 - EDIÇÃO 1946 - 8/3/2006
Valério ameaça falar - EDIÇÃO 1923 - 21/9/2005
Da utopia ao caos - EDIÇÃO 1921 - 7/9/2005
A propina de Severino - EDIÇÃO 1919 - 24/8/2005
A crise dos 100 dias - EDIÇÃO 1917 - 10/8/2005
As cores da crise - EDIÇÃO 1916 - 3/8/2005
Ele assusta o governo - EDIÇÃO 1915 - 27/7/2005
A chantagem - EDIÇÃO 1914 - 20/7/2005
E depois do show? - EDIÇÃO 1913 - 13/7/2005
A maioria acha que ele sabia - EDIÇÃO 1912 - 6/7/2005
A maioria acha que ele sabia - EDIÇÃO 1911 - 29/6/2005
O assalto ao Estado - EDIÇÃO 1910 - 22/6/2005
Nocaute - EDIÇÃO 1909 - 15/6/2005
O PT assombra o Planalto - EDIÇÃO 1907 - 1/6/2005
O que será que ele sabe? - EDIÇÃO 1906 - 25/5/2005
Diga-me com quem anda... - EDIÇÃO 1905 - 18/5/2005
O homem-chave do PTB
Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
- Discurso de Roberto Jefferson, antes da cassação (via TV Câmara)
O homem que delatou o esquema do mensalão faz seu discurso derradeiro no Congresso, momentos antes de sua cassação - Roberto Jefferson: Sai daí, Zé
Em depoimento à CPI dos Correios, Jefferson manda recado ao então ministro-chefe da Casa Civil - Aas explicações dos mensaleiros
Depoimentos dos membros da cúpula do PT - aos quais Roberto Jefferson dirigiu suas denúncias - depõem à CPI dos Correios - A confissão de Duda Mendonça
Marqueteiro presta depoimento à CPI dos Correios - Valdemar Costa Neto renuncia
Discurso do deputado, que preferiu sair cena para não perder os direitos políticos
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Luiz Inácio Lula da Silva
Ex-presidente
O que fez e que destino teve - José Dirceu
Advogado
O que fez e que destino teve - Marcos Valério
Empresário
O que fez e que destino teve - Delúbio Soares
consultor econômico
O que fez e que destino teve - José Genoíno
Assessor especial da Defesa
O que fez e que destino teve - Duda Mendonça
Marqueteiro
O que fez e que destino teve - Luiz Gushiken
Administrador
O que fez e que destino teve - João Paulo Cunha
Deputado federal
O que fez e que destino teve - Valdemar Costa Neto
Deputado federal
O que fez e que destino teve - Silvio Pereira
Sociólogo
O que fez e que destino teve - Zilmar Fernandes
Empresária
O que fez e que destino teve - Romeu Queiroz
Deputado estadual
O que fez e que destino teve - Rogério Tolentino
Advogado
O que fez e que destino teve - Roberto Jefferson
Presidente do PTB
O que fez e que destino teve - Ramon Hollerbach
Empresário
O que fez e que destino teve - Pedro Corrêa
Médico
O que fez e que destino teve - João Cláudio Genu
O ex-chefe de gabinete da liderança do PP
O que fez e que destino teve - Professor Luizinho
Professor
O que fez e que destino teve - João Magno
Professor
O que fez e que destino teve - Paulo Rocha
Deputado federal
O que fez e que destino teve - José Borba
Prefeito de Jandaia do Su
O que fez e que destino teve - Jacinto Lamas
Ex-tesoureiro do PL
O que fez e que destino teve - Antônio Lamas
O que fez e que destino teve - Carlos Rodrigues
Bispo da Universal
O que fez e que destino teve - Henrique Pizzolato
ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil
O que fez e que destino teve - Pedro Henry
Deputado federal
O que fez e que destino teve - José Luiz Alves
Presidente da Codau
O que fez e que destino teve - Emerson Palmieri
Empresário
O que fez e que destino teve - Anderson Adauto
Advogado
O que fez e que destino teve - José Janene
Ex-deputado
O que fez e que destino teve - Breno Fischberg
empresário
O que fez e que destino teve - Carlos Alberto Quaglia
empresário
O que fez e que destino teve - Enivaldo Quadrado
empresário
O que fez e que destino teve - Ayanna Tenório
executiva
O que fez e que destino teve - José Roberto Salgado
diretor do Banco Rural
O que fez e que destino teve - Geiza Dias
ex-gerente financeira da SMP&B
O que fez e que destino teve - Simone Vasconcelos
ex-diretora financeira da SMP&B
O que fez e que destino teve - Kátia Rabello
Economista
O que fez e que destino teve - Cristiano Paz
empresário
O que fez e que destino teve - Vinícius Samarane
Economista
O que fez e que destino teve - Anita Leocádia
Assessora parlamentar
O que fez e que destino teve - Daniel Dantas
Banqueiro
O que fez e que destino teve
2005
Corrupção nos Correios Maio
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Em maio de 2005 VEJA revelou com exclusividade um vídeo em que o empresário Maurício Marinho, então diretor dos Correios, é flagrado embolsando 3.000 reais de propina para direcionar o resultado de uma licitação na estatal. Ao pegar o dinheiro, Marinho jactou-se de agir em nome do PTB. Sem nenhum pudor, ele contava que o deputado Roberto Jefferson, então presidente da legenda, havia recebido o controle sobre vários cargos na administração federal, em estatais e em autarquias em troca do apoio que o PTB dava ao governo Lula. Os ocupantes desses cargos eram obrigados a fazer desvios mensais de dinheiro e repassar a verba Jefferson. "Ele me dá cobertura. Eu não faço nada sem consultar", afirmou Marinho, na fita, sobre o homem que o colocou nos Correios, Roberto Jefferson. O vídeo de 114 minutos é uma espécie de aula magna da corrupção, com cenas e diálogos esclarecedores sobre o assalto ao estado. É o marco zero de uma sucessão vertiginosa de denúncias que paralisaram o país. Saiba mais
Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Maurício Marinho, ex-chefe de departamento dos Correios, é flagrado recebendo propina de 3.000 reais
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
Frases
O que disseram os envolvidos
- "É impossível que uma CPI minimamente bem-feita não pegue o Delúbio [Soares, ex-tesoureiro do PT] e o Silvinho [Silvio Pereira, secretário-geral do partido]" José Dirceu, em conversa com um aliado explicando o temor de o governo em relação a abertura da CPI dos Correios
- "O PTB é que me dá cobertura. Ele (refere-se a Roberto Jefferson) me dá cobertura, fala comigo, não manda recado. (...) Eu não faço nada sem consultar. Tem vez que ele (Jefferson) vem do Rio de Janeiro só para acertar um negócio. Ele é doidão!" Maurício Marinho, explicando sob ordens de quem arrecadava propinas dentro dos Correios.
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Roberto Jefferson
Presidente do PTB
O que fez e que destino teve - Maurício Marinho
Administrador de empresas
O que fez e que destino teve - Antonio Osório Batista
Ex-diretor de Administração dos Correios
O que fez e que destino teve - Roberto Garcia Salmeron
Ex-presidente da Eletronorte
O que fez e que destino teve - Mauro Dutra
Engenheiro
O que fez e que destino teve - Eduardo Medeiros
Ex-diretor de Tecnologia dos Correios
O que fez e que destino teve - Lídio Duarte
Economista
O que fez e que destino teve - Henrique Brandão
Corretor de seguros
O que fez e que destino teve - Dimas Toledo
Engenheiro
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
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EDIÇÃO 2045 - 30/1/2008Autópsia da corrupção
Relatório da Polícia Federal diz que fisiologismo político e desvio de dinheiro infestam órgãos públicos e empresas estatais
Relatório da Polícia Federal diz que fisiologismo político e desvio de dinheiro infestam órgãos públicos e empresas estatais
Outras edições
2004
Caso Waldomiro Diniz Fevereiro
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Foi o primeiro escândalo de corrupção no governo Lula. Em fevereiro de 2004, Waldomiro Diniz, então assessor da Presidência da República para assuntos parlamentares, foi afastado após a divulgação de um vídeo em que aparece cobrando propina. A cena foi gravada em 2002, quando Waldomiro presidia a empresa de loterias estaduais do Rio de Janeiro, a Loterj, no governo de Anthony Garotinho, que havia sido eleito em coligação com o PT. Em dois encontros com o bicheiro Carlinhos Cachoeira, Waldomiro pede dinheiro para a campanha eleitoral e para ele próprio. O caso atingiu diretamente o então chefe da Casa Civil José Dirceu, a quem Waldomiro se reportava no governo federal e com quem chegou a dividir apartamento em Brasília.Saiba mais
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1841 - 18 de Fevereiro de 2004No coração do Planalto
Assessor do ministro da Casa Civil, José Dirceu, é filmado pedindo propina durante a campanha eleitoral de 2002
Assessor do ministro da Casa Civil, José Dirceu, é filmado pedindo propina durante a campanha eleitoral de 2002
Outras edições
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Imagens que retrataram o escândalo
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Confira outras noticias relacionadas
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Waldomiro Diniz
Ex-subchefe de Assuntos Parlamentares do Planalto
O que fez e que destino teve - José Dirceu
Advogado
O que fez e que destino teve - Carlinhos Cachoeira
O que fez e que destino teve - Marcelo Sereno
Secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico de Maricá (RJ)
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases
O que disseram os envolvidos
- Cometi um erro, não um crime José Dirceu, dizendo não saber das atividades de Waldomiro
- Deixa eu te falar outra coisa. Quero 1% para mim Waldomiro Diniz, pedindo propina ao bicheiro Carlinhos Cachoeira
2004
Banpará Março
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Saiba mais
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Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
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EDIÇÃO 1709 - 18 de Julho de 2001As provas do crime do Banpará
Outras edições
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Jader Barbalho
Senador
O que fez e que destino teve - Hamilton Guedes
Empresário
O que fez e que destino teve - Elcione Barbalho
Deputada
O que fez e que destino teve - Laércio Barbalho
Jornalista
O que fez e que destino teve - Luiz Guilherme Barbalho
Empresário
O que fez e que destino teve - Joércio Barbalho
Empresário
O que fez e que destino teve - Laércio Barbalho Júnior
Empresário
O que fez e que destino teve
2002
Caso Lunus Março
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Saiba mais
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1742 - 13 de Março de 2002A candidata afundou
Roseana convenceu o PFL a sair do governo. Agora, precisa convencer o eleitor de que nada tem a ver com as fraudes na Sudam
Roseana convenceu o PFL a sair do governo. Agora, precisa convencer o eleitor de que nada tem a ver com as fraudes na Sudam
Outras edições
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Roseana Sarney
Ex-senadora, atual governadora do Maranhão (PMDB-MA)
O que fez e que destino teve - Jorge Murad
Empresário, ex-secretário do governo do Maranhão, marido de Roseana Sarney
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases O que disseram os envolvidos
- Não é crime ter dinheiro em caixa Roseana Sarney, explicando 1,34 milhão de reais que a PF encontrou no escritório da Lunus
- Eu arriscaria dizer que nenhuma empresa séria no mundo mantém essa quantia no cofre De um dos maiores empresários brasileiros, sobre o dinheiro vivo achado pela PF
- PFL: mais fiel do que os tucanos Bordão de cardeais do PFL, atual DEM, até o escândalo envolvendo Roseana, que marcou seu afastamento da base governista
1999
Desvios de Verbas do TRT-SPMaio
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
O prédio do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo tornou-se, em 1999, um verdadeiro monumento à corrupção. A construção teve início em 1992 – e seis anos depois ainda não havia sido concluída. Tamanho atraso fica fácil de ser entendido se analisadas as cifras da obra: o prédio torrou 230 milhões de reais dos cofres públicos, mas apenas 70 milhões de reais foram efetivamente destinados ao projeto. O restante do dinheiro foi desviado pelo esquema chefiado pelo juiz Nicolau dos Santos Neto, o Lalau, em parceria com o então senador Luiz Estevão, do PMDB.
Saiba mais
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1656 - 05 de Julho de 2000O poderoso foi dormir na cadeia
Principal peça do escândalo que desviou 169 milhões de reais, Luiz Estevão é cassado e preso
Principal peça do escândalo que desviou 169 milhões de reais, Luiz Estevão é cassado e preso
Outras edições
- EDIÇÃO 1716 - 5/9/2001
A máquina de fraudes do ex-senador - EDIÇÃO 1692 - 21/3/2001
Soltinho da silva - EDIÇÃO 1681 - 27/12/2000
Operação Uruguai de Lalau - EDIÇÃO 1680 - 20/12/2000
A conexão Miami do assalto ao TRT paulista - EDIÇÃO 1676 - 22/11/2000
De Lulu para Lalau - EDIÇÃO 1666 - 13/9/2000
O desmanche - EDIÇÃO 1661 - 9/8/2000
O Sombra é bom de holofote - EDIÇÃO 1660 - 2/8/2000
Surge o documento - EDIÇÃO 1659 - 26/7/2000
Disque Dudu para ganhar - EDIÇÃO 1658 - 19/07/00
Os rastros do ex-assessor - EDIÇÃO 1656 - 5/7/2000
O poderoso foi dormir na cadeia - EDIÇÃO 1651 - 31/5/2000
Surge o documento - EDIÇÃO 1626 - 1/12/1999
O PMDB tira o time - EDIÇÃO 1625 - 24/11/1999
Tubarão na rede - EDIÇÃO 1616 - 22/9/1999
Operação Uruguai II - EDIÇÃO 1605 - 7/7/1999
A jogada do século - EDIÇÃO 1602 - 16/6/1999
Dudu, Lulu e Lalau - EDIÇÃO 1601 - 9/6/1999
Tudo OK no TRT - EDIÇÃO 1597 - 12/5/1999
O mudo fala na CPI - EDIÇÃO 1596 - 5/5/1999
A farra dos parentes - EDIÇÃO 1595 - 28/04/99
Dom Nicolau, lau, lau, lau, lau
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Nicolau dos Santos Neto
Ex-juiz trabalhista
O que fez e que destino teve - Luiz Estevão
Empresário
O que fez e que destino teve - Fábio Monteiro de Barros Filho
Empreiteiro
O que fez e que destino teve - José Eduardo Corrêa Teixeira Ferraz
Empresário
O que fez e que destino teve - Eduardo Jorge Caldas Pereira
Economista
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases
O que disseram os envolvidos
O que disseram os envolvidos
- "Ele chegava aqui e perguntava qual era o carro mais caro. Nem pedia desconto. Queria levar sempre o mais luxuoso de todos". Proprietário de uma locadora que trabalhava para o juiz Lalau em Miami, em entrevista a VEJA, em 2000.
- "O tribunal de SP não fiscalizou. O governo federal não agiu com cautela ao soltar os recursos. E o Congresso ajudou a facilitar". João Coser, então deputado federal pelo PT e hoje prefeito de Vitória (ES), relator da CPI do Judiciário, em 2000.
1999
Caso Marka Janeiro
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Logo após a desvalorização cambial de janeiro de 1999, o Banco Central vendeu dólares a preços mais baratos aos bancos Marka e FonteCindam, com a intenção de impedir que as duas instituições financeiras quebrassem, o que abalaria o sistema financeiro do país. O banco Marka, de Salvatore Cacciola, possuía 20 vezes seu patrimônio líquido aplicado em contratos de venda no mercado futuro de dólar. Com a desvalorização, o ex-banqueiro não teve como honrar os compromissos e pediu ajuda ao Banco Central. A operação resultou em um prejuízo de 1,5 bilhão de reais aos cofres públicos, segundo a CPI que apurou o caso. Dois meses depois da desvalorização do real, Francisco Lopes, ex-presidente do Banco Central, pediu demissão.Saiba mais
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1595 - 28 de Abril de 1999O círculo está se fechando
Enquanto presidia o BC, Chico Lopes mantinha dólares não declarados lá fora e só se afastou de sua empresa no papel
Enquanto presidia o BC, Chico Lopes mantinha dólares não declarados lá fora e só se afastou de sua empresa no papel
Outras edições
- EDIÇÃO 2027 - 26/09/07
A volta de Cacciola - EDIÇÃO 1721 - 10/10/01
Marka de sempre - EDIÇÃO 1704 - 13/06/01
Perguntas que não calam - EDIÇÃO 1702 - 30/05/01
As marcas do Marka - EDIÇÃO 1701 - 23/05/01
Ele jogou o BC na lama - EDIÇÃO 1659 - 26/07/00
Fugiu mais um - EDIÇÃO 1653 - 14/06/00
Desta vez foi até banqueiro - EDIÇÃO 1617 - 29/09/99
No batente - EDIÇÃO 1612 - 25/08/99
"Não falarei" - EDIÇÃO 1598 - 19/05/99
O que faltou dizer - EDIÇÃO 1597 - 12/05/99
O PT unido saiu vencido - EDIÇÃO 1596 - 05/05/99
A mentira do Banco Central - EDIÇÃO 1594 - 21/04/99
As testemunhas aparecem - EDIÇÃO 1593 - 14/04/99
O homem-bomba
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Confira outras noticias relacionadas
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Salvatore Cacciola
Ex-banqueiro
O que fez e que destino teve - Francisco Lopes
Economista
O que fez e que destino teve - Luis Antônio Gonçalves
Banqueiro
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases
O que disseram os envolvidos
- "Se um dia quebrarem meu sigilo telefônico, o máximo que vão descobrir é que eu ligo para mim mesmo". Luis Antônio Gonçalves, que se gabava de sua engenhosidade, certo de que jamais seria pilhado traficando informação.
- "Chico é um picareta, um safado, um ladrão. Quem montou o esquema foi o Luiz Cesar (Fernandes), que, depois de ganhar muito dinheiro, chantageou seus sócios para vender sua parte no banco. Fui usado em toda essa história. Só não dei um tiro na cabeça não sei por quê. Tenho catorze fitas de reportagem de TV, um disquete e 1 497 folhas de matérias publicadas. Estou juntando tudo para um dia mostrar a verdade". De Salvatore Cacciola, sobre o ex-presidente do BC, Chico Lopes, em entrevista a VEJA em 2001.
1998
Grampos do BNDES Novembro
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Saiba mais
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1574 - 25 de Novembro de 1998Fisgado pela boca
O escândalo das fitas deixa Mendonça de Barros com um pé fora do governo
O escândalo das fitas deixa Mendonça de Barros com um pé fora do governo
Outras edições
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Luiz Carlos Mendonça de Barros
Economista, ministro das Comunicações no governo FHC, presidente do BNDES no governo FHC
O que fez e que destino teve - André Lara Resende
Economista, presidente do BNDES no governo FHC
O que fez e que destino teve - Daniel Dantas
Banqueiro, fundador do Opportunity
O que fez e que destino teve - José Pio Borges
Economista, presidente do BNDES no governo FHC
O que fez e que destino teve - Ricardo Sérgio de Oliveira
Economista, ex-diretor da área internacional do banco do brasil no governo FHC, ex-tesoureiro de campanhas tucanas
O que fez e que destino teve
Frases O que disseram os envolvidos
- Temos que fazer os italianos na marra, que estão com o Opportunity. Combina uma reunião para fechar o esquema. Vamos fechar daquele jeito que só nós sabemos fazer. Luiz Carlos Mendonça de Barros, então ministro das Comunicações, em telefonema ao presidente do BNDES, André Lara Resende, referindo-se ao consórcio do banco Opportunity com a Telecom Italia no leilão das teles
- Estamos no limite da nossa irresponsabilidade. Ricardo Sérgio de Oliveira, então diretor do Banco do Brasil, sobre a concessão de fiança no leilão das teles, em conversa grampeada com Mendonça de Barros
- O mal é presença ubíqua e poderosa. Persio Arida, sócio do Opportunity, sobre as gravações de suas conversas com Mendonça de Barros
- Vá lá e negocia, joga o preço para baixo. Depois, na hora, se precisar, a gente sobe e ultrapassa o limite. André Lara Resende, para Persio Arida
- Eu lhe digo do fundo do coração. Eu, se fosse Vossa Excelência, renunciava. Se fosse eu, praticava um gesto de grandeza, ajudava o presidente da República. Pedro Simon, senador (PMDB-RS), a Mendonça de Barros, no Senado
1997
Precatórios Fevereiro
Escândalo Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Saiba mais
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1486 - 12 de Março de 1997A versão de Wagner
O depoimento do funcionáro apontado como chefe da máfia dos precatórios
O depoimento do funcionáro apontado como chefe da máfia dos precatórios
Outras edições
- EDIÇÃO 1504 - 16/07/97
Enfim, os nomes - EDIÇÃO 1503 - 09/07/97
Além do precatórios - EDIÇÃO 1502 - 02/07/97
Em queda livre - EDIÇÃO 1500 - 18/06/97
Sem esclarecer - EDIÇÃO 1494 - 07/05/97
O inimigo público - EDIÇÃO 1491 - 16/04/97
Biografia ameaçada - EDIÇÃO 1490 - 09/04/97
Contas de Wagner - EDIÇÃO 1489 - 02/04/97
O garganta acusa Paulo Maluf - EDIÇÃO 1488 - 26/03/97
Um Tempra Atro Pela Pitta - EDIÇÃO 1487 - 19/03/97
Holofotes em Nahoun - EDIÇÃO 1485 - 05/03/97
Número alto em lama profunda - EDIÇÃO 1484 - 26/02/97
Arrombaram a porta da lavanderia - EDIÇÃO 1482 - 12/02/97
O veredicto - EDIÇÃO 1480 - 29/01/97
Em linha reta para o fracasso - EDIÇÃO 1473 - 04/12/96
Imprecações à vista
Frases
O que disseram os envolvidos
- "Vou sair incólume." Celso Pitta, sobre a CPI dos Precatórios, em 1997
- "Ele é traidor dos votos que recebeu" Paulo Maluf, após romper com o ex-afilhado político Celso Pitta
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Paulo Maluf
Deputado federal
O que fez e que destino teve - Celso Pitta
Ex-prefeito de São Paulo
O que fez e que destino teve - Wagner Baptista Ramos
Economista
O que fez e que destino teve - Paulo Afonso Vieira
Ex-governador de Santa Catarina
O que fez e que destino teve - Divaldo Suruagy
Ex-governador de Alagoas
O que fez e que destino teve - Eduardo Campos
Governador de Pernambuco
O que fez e que destino teve - Fábio Barreto Nahoun
Banqueiro
O que fez e que destino teve - Ronaldo Ganon
Banqueiro
O que fez e que destino teve - Enrico Picciotto
Corretor
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
1993
Anões do Orçamento Outubro
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Em 1993, descobriu-se que um grupo de deputados federais montara um esquema de aprovação de emendas na Comissão de Orçamento do Congresso para desviar dinheiro público. Os envolvidos recebiam comissões gordas para favorecer empreiteiras e desviavam recursos para entidades de assistência social fantasmas. Os deputados citados, que tinham estatura física nivelada à sua ética, ficaram conhecidos como “Os Anões do Orçamento”. Saiba mais
Vídeos e áudios
Entenda como tudo aconteceu
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1311 - 27/10/1993A terra treme
A CPI do Orçamento abre uma crise sem precedentes: longa e difícil, irá colocar o Congresso à prova
A CPI do Orçamento abre uma crise sem precedentes: longa e difícil, irá colocar o Congresso à prova
Outras edições
- EDIÇÃO 1362 - 19/10/1994
Cassados pelo voto - EDIÇÃO 1346 - 29/6/1994
Fim de feira - EDIÇÃO 1341 - 25/5/1994
Ibsen moído - EDIÇÃO 1340 - 18/5/1994
Vitória magra - EDIÇÃO 1338 - 4/5/1994
A luta e a lábia - EDIÇÃO 1336 - 20/4/1994
Duas cabeças cortadas - EDIÇÃO 1333 - 30/3/1994
Pela porta dos fundos - EDIÇÃO 1325 - 2/2/1994
Em clima de afobação - EDIÇÃO 1324 - 26/1/1994
O Congresso fere a corrupção - EDIÇÃO 1320 - 29/12/1993
Depoimento lacrimoso - EDIÇÃO 1318 - 15/12/1993
Até onde vai a CPI - EDIÇÃO 1315 - 24/11/1993
Um milhão de dificuldades - EDIÇÃO 1314 - 17/11/1993
Uma estrela na lama - EDIÇÃO 1313- 10/11/1993
O homem do esquema - EDIÇÃO 1312 - 3/11/1993
Lavanderia Sorte Grande
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- José Carlos Alves dos Santos
Economista
O que fez e que destino teve - João Alves
Ex-deputado
O que fez e que destino teve - Ibsen Pinheiro
Deputado Federal
O que fez e que destino teve - Ricardo Fiúza
Ex-deputado
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases
O que disseram os envolvidos
- "Podem dizer que colocaram nomes demais e também podem dizer que há nomes de menos. Só não podem dizer que a CPI agiu de má-fé". Senador Pedro Simon, em janeiro de 1994
- "Nem no AI-5 saiu-se com uma lista de corruptos tão grande". Marco Maciel, ex-deputado, sobre a CPI do Orçamento, em janeiro de 1994
1992
Caso CollorMaio
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
Em maio de 1992, o Brasil descobriu a existência de um esquema corrupto operado no governo - com a anuência do então presidente Fernando Collor de Mello - pelo economista Paulo César Farias, o PC, ex-tesoureiro da campanha de Collor à Presidência. PC recebia propina de empresários interessados em negociar com o governo, ficava com 30% do dinheiro arrecadado e repassava o restante ao presidente. Firmas fantasmas foram criadas para emitir notas fiscais frias. Estima-se que o esquema tenha movimentado, por baixo, 350 milhões de dólares. O caso foi descoberto a partir de uma reportagem de capa de VEJA que trazia, numa entrevista exclusiva, as denúncias de Pedro Collor contra o próprio irmão presidente.Saiba mais
Vídeos e áudios Entenda como tudo aconteceu
Ciência, moda, política, tecnologia, esportes, saúde, economia e cultura. Estes são temas dos novos vídeos de VEJA, que estreiam na segunda-feira (28).
- A renúncia de Collor e a festa nas ruas
Acompanhe a reação do Brasil à saída de Collor do governo, na edição especial do Jornal Nacional - Collor pede para a população sair de verde amarelo
dos taxistas e caminhoneiros, Collor pede o apoio da população - Collor se defende
Dias antes de renunciar, o presidente faz um prnunciamento oficial tentanto explicar o inexplicável - Entrevista de PC Farias ao TJ Brasil
O homem de confiança do presidente - e responsável pelo esquema corrupto - dá sua versão dos fatos - Collor volta à política
Na campanha ao Senado em 2006, Collor reedita o 'não me deixem só' - Primeiro discurso de Collor no Senado
De volta ao mundo da política, o ex-presidente fala aos colegas senadores sobre o processo de impeachment
Acervo digital
Confira o que foi capa de VEJA
EDIÇÃO 1255 - 30 de Setembro de 1992 CAIU! Depois de ver o mandato que recebeu de 35 milhões de eleitores se arrastar sob o peso de uma crise que durou quatro meses, Fernando Collor é afastado da Presidência em uma votação histórica da Câmara.
Outras edições
- EDIÇÃO 1307 - 29/03/1993
Sobrou para a secretária - EDIÇÃO 1279 - 17/03/1993
Sexo, drogas e brigas na Dinda - EDIÇÃO 1277 - 03/03/1993
O livro-bomba - EDIÇÃO 1269 - 06/01/1993
Agonia na Dinda - EDIÇÃO 1267 - 23/12/1992
Cínico ou Louco - EDIÇÃO 1262 - 18/11/1992
Ruínas da era Collor - EDIÇÃO 1260 - 04/11/1992
O que há no computador do esquema - EDIÇÃO 1259 - 28/10/1992
“Eu voltarei” - EDIÇÃO 1258 - 21/10/1992
Por quem os sinos dobram - EDIÇÃO 1254 - 23/09/1992
Chegou a hora - EDIÇÃO 1253 - 16/09/1992
Cafajestadas na fase final - EDIÇÃO 1251 - 09/09/1992
O jardim do marajá da dinda - EDIÇÃO 1250 - 02/09/1992
A guerra do impeachment - EDIÇÃO 1249 - 26/08/1992
O Brasil renuncia a Collor - EDIÇÃO 1248 - 19/08/1992
Anjos Rebeldes - EDIÇÃO 1247 - 12/08/1992
Mandato no balcão - EDIÇÃO 1246 - 05/08/1992
A farsa uruguaia - EDIÇÃO 1245 - 29/07/1992
O círculo se fecha - EDIÇÃO 1243 - 15/07/1992
O pistoleito do Planalto - EDIÇÃO 1242 - 08/07/1992
As provas - EDIÇÃO 1241 - 01/07/1992
No que vai dar essa crise - EDIÇÃO 1240 - 24/06/1992
Collor Sabia - EDIÇÃO 1239 - 17/06/1992
O governo não terminará limpo - EDIÇÃO 1236 - 27/05/1992
Pedro Collor conta tudo - EDIÇÃO 1235 - 20/05/1992
O imposto de renda de PC de 1987 a 1991
Personagens Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- Fernando Collor
Senador
O que fez e que destino teve - Pedro Collor
Empresário
O que fez e que destino teve - PC Farias
Empresário
O que fez e que destino teve - Rosane Collor
O que fez e que destino teve - Zélia Cardoso de Mello
consultora de empresas
O que fez e que destino teve - Cláudio Vieira
Advogado
O que fez e que destino teve - Luiz Estevão
Empresário
O que fez e que destino teve - Roberto Jefferson
Presidente do PTB
O que fez e que destino teve - José Ermírio de Moraes Filho
Engenheiro de minas
O que fez e que destino teve - Wagner Canhedo
Empresário
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens
Frases O que disseram os envolvidos
- "Minha gente! Não me deixem só! Eu preciso de vocês." Collor, em um pronunciamento feito durante o processo de impeachment, em 1992.
- "Paulo é muito talentoso para fazer o mal. Ao Paulo você pode imputar qualquer coisa, autoria material, intelectual ou a execução de qualquer coisa nefasta". Pedro Collor, em uma fita de vídeo gravada em maio de 1992, com denúncias contra seu irmão, o presidente.
- "Vou desmascarar esses caluniadores. Imprensa de m...Vão engolir pela boca e por outros lugares o que disseram de mim". Fernando Collor, no discurso mais chulo e ofensivo da história dos presidentes, num jantar com aliados em Brasília.
- "Crise? Não estou vendo nenhuma crise. Nenhum vice pode conquistar o respeito da nação se parecer que conspirou para chegar à Presidência. Não estou desejando a vaga, mas se algo acontecer com o presidente, pego meu diploma e assumo. Os democratas que subam a rampa comigo". Itamar Franco, vice de Collor, três meses antes de chegar ao poder graças ao impeachment do presidente.
Fotos
Imagens que retrataram o escândalo
1988
CPI da Corrupção Fevereiro
Escândalo
Conheça as origens do caso, siga seus desdobramentos - e a reação do país
O genro do então presidente José Sarney, Jorge Murad, foi acusado de intermediar o repasse de verbas federais para o estado do Maranhão, reduto eleitoral dos Sarney. O esquema envolvia membros do alto escalão do governo, que se utilizavam de critérios escusos na liberalização de recursos públicos. Ao pedir demissão, o titular do Planejamento, Aníbal Teixeira de Souza, dá entrevista transferindo as acusações de corrupção para o presidente Sarney e o secretário geral do Ministério, Michal Gartenkraut. Pouco depois, o presidente da CNBB, dom Luciano Mendes de Almeida, divulga nota condenando a corrupção no governo Sarney.Saiba mais
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EDIÇÃO 1022 - 6 de Abril de 1988Uma viagem ao mar de lama
Aníbal Teixeira, ex-ministro do Planejamento, é indiciado em inquérito criminal
Aníbal Teixeira, ex-ministro do Planejamento, é indiciado em inquérito criminal
Outras edições
Personagens
Saiba quem foram os envolvidos nesse escândalo
- José Sarney
Ex-presidente, atual senador (PMDB-AP) e presidente da casa pela terceira vez
O que fez e que destino teve - Jorge Murad
Empresário, ex-secretário do governo do Maranhão, marido de Roseana Sarney
O que fez e que destino teve - Aníbal Teixeira de Souza
Ministro do Planejamento no governo Sarney
O que fez e que destino teve
Escandalômetro
Este 'termômetro' mede a gravidade do escândalo (de 1 a 5), com base no destaque editorial que recebeu de VEJA. Quanto maior o número de chamadas de capa e reportagens ao longo do tempo, maior a ‘temperatura’ do caso. O grau máximo se refere a casos como o do mensalão, com 21 capas. O mínimo, a casos como o dossiê da pasta rosa, sem nenhuma capa, mas três reportagens.
Frases O que disseram os envolvidos
- Fui frito, fritíssimo Do ex-ministro Aníbal Teixeira, em longo depoimento à CPI no Senado, sobre sua saída do governo
- Existem pessoas corruptas perto do presidente da República Luiz Carlos Bresser Pereira, ex-ministro de Sarney, em depoimento à CPI, sem apontar nomes
Fotos Imagens que retrataram o escândalo
Edição: Carolina Gama e Daniel Jelin Reportagem: William Magalhães Design: Sidclei Sobral Programação: Caroline Rozendo e Lucas Dantas.
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