domingo, 6 de novembro de 2011

Cara sindicalista. Se a senhora sabia disso antes, deveria ter iro aos microfones igualmente antes e DENUNCIAR A FARSA DOS COLETES. Agora a Inês é morta. E a senhora logo se apropria de um microfone para colocar a sua igual ou superior responsabilidade na morte do profissional em cima da TV, que sem sombra de dúvida é responsavel. Mas o sikndicato existe para que, se não for para fazer o errado ficar certo???? A economia por parte das empresas em materiais indisapensaveis aos jornalistas nunca foi novidade, (há 20 anos faltava carro, motorista, fotografo, nunca ganhamos hora extra que eram revertidas em folga, quando a empresa tivesse disponibilidade), e o sindicato no meu tempo já era irresponsavel. Com o tempo somente piorou. Em nenhum momento tiro a responsabilidade da Bandeirantes. Mas se a sindicalista quisesse realmente evitar, teria falando ANTES. Como sempre neste pais de merda, os justos pagando pelos pecadores. A propósito, sabe me dizer como ficou o caso do Jornalista Vitor da Bandeirantes, que teve o GRAVADOR ARRANCADO da mão pelo senador Requião, mais conhecido como "Vaca Louca???? Isso é igualmente grave. Porque ofende e degrada toda uma categoria. Ah, sim, a sindicalista vai dizer que isso nao é de sua alçada... foi em Brasilia. Jornalista cara sindicalista, é Jornalista. Aqui ou na China. E sindicato é sindicato. E se antes faziam de conta que lutavam por algo, agora esta virando moda sindicalistas quererem aparecer, na hora da desgraça alheia. A fantasia de Papagaio nao lhe cabe bem. E não temos Piratas no BRasil. Temos sim, um bando de irresponsaveis. Se fosse meu parente, iniciaria processando o Sindicato e a Presidente como individuo. Conivencia e omissão é crime. E a senhora afirma que ja sabia da fraude dos coletes. Portanto a senhora é ainda mais (ir) responsável do que a TV. Eu nao detesto a mídia por acaso. Eis mais um exemplo do porque. Cale a Boca Jornalista, é bem o que desejo dizer á sindicalista. Deveria ter aberto esta bocona antes. Agora chore a morte de seu colega. E durma sossegada. Se achar uma forma de. Para a familia não tenho nada a dizer. Porque estou mais uma vez morta de vergonha. E quando sinto vergonha, não sei o que dizer. by Deise

Sindicato dos Jornalistas do Rio responsabiliza TV Bandeirantes pela morte de cinegrafista | Agência Brasil
  • Cristiane Ribeiro
  • Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - O Sindicato dos Jornalistas do Rio de Janeiro responsabilizou a TV Bandeirantes pela morte do repórter cinematográfico Gelson Domingos, de 46 anos, ocorrida hoje (06). Ele foi atingido no peito por um tiro de fuzil durante a cobertura de uma operação da Polícia Militar contra o tráfico de drogas na favela de Antares, em Santa Cruz, na zona oeste da cidade.
Gelson Domingos, que também trabalhava na TV Brasil, usava um colete à prova de balas, mas o projétil ultrapassou a proteção. Para a presidenta do sindicato, Suzana Blass, a morte do cinegrafista foi uma tragédia anunciada, porque os coletes fornecidos pelas empresas de comunicação não resistem a tiros de fuzil. Ela disse que o sindicato pode recorrer à Justiça para obrigar a Bandeirantes a amparar a família de Domingos.
'Isso [o colete] é uma maquiagem. Os coletes não oferecem segurança para o profissional porque não protegem contra os tiros de fuzil, a arma mais usada pelos bandidos e também pela polícia no Rio. E as emissoras só dão o colete porque a convenção coletiva de trabalho estabeleceu que o equipamento é obrigatório em coberturas de risco.'
Suzana Blass disse que o sindicato propôs às empresas de comunicação a criação de uma comissão de segurança para acompanhar a cobertura jornalística em situações de risco, mas que a proposta não foi aceita. 'Sabemos que as condições oferecidas são precárias, mas as empresas alegam que a comissão seria uma ingerência no trabalho delas e que iriam sugerir um outro formato, mas até agora nada ofereceram.'
'Também já pedimos que as empresas de comunicação façam um seguro diferenciado para as coberturas de risco, mas elas responderam que já protegem seus funcionários e classificaram a proposta do sindicato como uma interferência em seu trabalho', acrescentou Blass.
Outro problema, segundo ela, é que muitas empresas contratam operadores de câmera externa para exercer a função de repórter cinematográfico, porque os salários são menores, o que acarreta em prejuízos no resultado do trabalho.
Para Suzana Blass, além da falta de condições de trabalho, o profissional de comunicação convive diariamente com uma questão cultural, pois está sempre em busca da melhor imagem. 'Com isso, ele acaba aceitando o trabalho sem pensar no risco que vai correr, sem pensar na necessidade de se prevenir contra os acidentes e também para não ficar com fama de 'marrento' caso se recuse a cumprir a pauta.'
Pela TV Brasil, o cinegrafista Gelson Domingos e o repórter Paulo Garritano ganharam, no ano passado, menção honrosa na 32ª edição do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos, na categoria TV Documentário, com a série sobre pistolagem no Nordeste, exibida no programa Caminhos da Reportagem.
Edição: Andréa Quintiere
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