sábado, 7 de novembro de 2009

Se o Delegado lhe odeia eu não sei. Mas não seria o único. Tem 12.500 apenados QUE LHE ODEIAM, Multiplique isso pelos familiares, e seja sensato: o Delegado é apenas um grão de areia neste oceano. V.Sa. realmente está com problemas, criados por sua conduta arrogante, escorregadia, sua falta de carater e moral, sua canalhisse e a sua certeza da impunidade. Por cima fazendo um cálculo, eu chego ao numero de cerca de 60 mil pessoas no estado que tem ojeriza à V.sa. Coloque mais o seu próprio efetivo (pq tem gente do bem sim), mais os desafetos que V.sa diz ter com a Polícia. Realmente: eu nunca mais teria paz. Claro que isso não lhe fara falta: PAZ é algo que V.sa jamais conheceu.Assim como não frequentou nenhuma aula de OSPB e Moral e Cívica.Se assim o tivesse feito, estaria ainda sentado na cadeira que hoje graças a Deus, é ocupada por Mestre em Direito. Por pior que possa ser, jamais chegará à 1/10 das insanidades cometidas na sua administração. Disso eu tenho absoluta certeza. E quanto ao Deic, eu não odeio o DEIC por ter prendido minha filha. ela estava precisando ser corrigida. E a Justiça não me deixou. Então alguem teria que fazer algo para que ela estivesse viva ate hoje. O Deic Fez. Sou gratissima à eles. E de todos os policiais, que conheci neste tempo de prisão de minh filha, os do Deic, foram um dos poucos a terem bom senso e fizeram sem nenhuma irregularidade seu trabalho. Entraram na casa dela armados? É logico. Tinham ordem judicial, e eles não estavam "indo tomar cafezinho". Mas a trataram como deveiria ser tratada naquele momento. Um abraço ao Delegado Celio, que foi o Delegado que lavrou o flagrante dela. Teve uma conduta invejavél, para muitos "delegados" que conheço. Quem dera todos agissem como ele.Isso me faz gostar da Policia???? Nâo. SOU UMA ANARQUISTA.... Seria uma total incongruencia. No entanto gosto de alguns policiais. A Policia é formada por pessoas. E há pessoas e pessoas. Não gostar DA Policia é um coisa. Não gostar DE Policia é outra. Mas infelizmente, somente pessoas com QI cima da média conseguem ver esta enorme diferença.







Notícias do Dia Exonerado, ex-diretor de prisões de SC teme por sua segurança
05/11/2009
O ex-diretor do Departamento de Administração Prisional de Santa Catarina (Deap), Hudson Queiroz, afirma ter sido vítima de uma "retaliação" por parte dos delegados da Polícia Civil. Ele pediu exoneração do cargo nesta quarta-feira após as denúncias de tortura em presídios do Estado, exibidas no último domingo no programa Fantástico.

Queiroz foi ouvido por deputados da Comissão de Segurança Pública e de Direitos e Garantias Fundamentais na Assembléia Legislativa. Ele fez declarações contundentes, afirmou ter sido vítima de "ódio e retaliações" e ainda disse temer por sua segurança. Seu principal alvo foi o delegado Renato Hendges, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) catarinense. "Eu posso ser vítima tanto de bandidos quanto de agentes do Estado, é bom antecipar isso", disse aos parlamentares. "Tenho receio por mim e medo que armem algo contra meus filhos. Sou vítima do ódio que está imperando no delegado Renato Hendges".

A operação no presídio de São Pedro de Alcântara, o maior do Estado, foi realizada no início de 2008. Segundo o próprio Queiroz, agentes prisionais e policiais militares foram ofendidos e atingidos com água quente, urina e fios elétricos ligados a chuveiros.
As denúncias e imagens veiculadas abriram uma grande crise na segurança pública catarinense. Além da saída de Hudson e do bate boca com delegados de polícia, parlamentares ainda tentam instaurar uma CPI da Assembleia Legislativa. A situação já vinha bastante tensa há cerca de um mês, quando detentos foram retirados das delegacias e colocados diante do Centro de Triagem de Florianópolis, à espera de vagas.

Para Queiroz, a atitude estava vinculada a reivindicações salariais dos delegados. Por outro lado, Hendges argumentou que o fato estaria desvirtuando o assunto, que é a "tortura de presos". "O que nós fizemos em relação à transferência de presos da Central de Triagem foi cumprir uma sentença judicial, uma vez que as celas do local estavam interditadas e teríamos que pagar uma multa de R$ 10 mil por dia se mantivéssemos a situação", afirmou o policial.

No fim da tarde, os secretários de Segurança Pública, Roberto Benedet, e de Justiça, Justiniano Pedroso, estiveram na Assembleia e prestaram esclarecimentos aos deputados. Ambos defenderam o trabalho do ex-diretor do Deap, citaram números sobre o sistema prisional e se mostraram contrários à criação de uma CPI. "Não há motivos para uma CPI, já que existe um inquérito policial acontecendo. Todas as questões serão respondidas", disse Benedet. "Os fatos estão sendo investigados e não ficarão impunes".

O caso é investigado também pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, que determinou a abertura de procedimento regimental para acompanhar a denúncia relativa às torturas.
Fonte: Terra

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