quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

E vamo tudo prá galera... Nao gosto de Policiais hoje em dia. A maioria que lido poderia colocar no paredão e matar. E o faria se não tivesse nada a perder. Mas falta muito para isso. E mataria sem remorso por serem bandidos fardados e legalizados. Abusadores. No entanto, eu desprezo ainda mais, politicos sem carater, sem moral e canalhas. Por pior que fosse o trabalho do Delegado, ele fez um concurso público e passou. Já o Alckmin foi eleito pelo voto direto. E não pode fazer do governo de São Paulo uma extensão de sua casa. O Palacio caro governador, é a casa DO POVO. Não a sua. Folgado e escroto. Quanto a Juiz BEBADO E DESREIPOSO A LEI que morra de qualquer coisa, sem aproveitar a promoção. Um bêbado, um juiz que não respeita a Lei, e com certezaq deve ter perguntado quando abordado: “ o sr. Sabe com quem está falando?” Um bêbado sem vergonha na cara, e mais imoral ainda que o Alckimin. Juizes existem para inibir práticas de abuso, de desrespeito. Não para fomentar uma. Nas ruas por onde ando caro juiz, nas estradas e denuncias, aprendi que "pescoço nao brota". E vivo de forma a conservar o meu. A grande mãe ha de colocar em seu caminho um mais bebado ainda. E espero que encontre seu carro. De preferencia com as pessoas que o "V.Exa." mais ama. E leve-os. Mas deixe V.Exa. para enloquecer de tanta culpa. E ser encontrado catando "bituca" de cigarro na rua. Quem sabe neste momento V.Exa. lembrará das enormes sujeiras, desmandos e horrores imagináveis praticadas ao longo de sua vida e carreira. O alckmim é medico. Não é preciso dizer do que esta criatura vai embora um dia, por não honrar sua profissão e o cargo doado a ele pela população paulista. Porcos & Indecentes. Porque me abalo? Porque sou discípula e companheira de Che. by Deise

by Pragmatismo Político


 que prendeu juíz. O juíz foi promovido


Apesar da repercussão, o caso não foi investigado pela Corregedoria da Polícia Civil. Dez dias após o incidente, o juiz foi promovido a desembargador pelo TJ


Alckmin delegado juíz
O delegado Frederico Costa Miguel, 31, foi exonerado da Polícia Civil de São Paulo. A exoneração, assinada pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), foi publicada ontem (27) no "Diário Oficial".

Há 80 dias, Miguel acusou Francisco Orlando de Souza, magistrado do Tribunal de Justiça, de dirigir sem habilitação, embriaguez ao volante, desacato, desobediência, ameaça, difamação e injúria.

O governo nega qualquer relação entre a exoneração do delegado e o incidente.




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Souza discutiu no trânsito com um motorista e ambos pararam no 1º DP de São Bernardo do Campo (ABC Paulista) para brigar, mas foram impedidos pelo então delegado.

Apesar da repercussão, o caso não foi investigado pela Corregedoria da Polícia Civil. Dez dias após o incidente, o juiz foi promovido a desembargador pelo TJ.

Por conta do caso, o presidente do TJ paulista, José Roberto Bedran, pediu para a Secretaria da Segurança Pública criar a função de "delegado especial" para cuidar de casos envolvendo juízes. O pedido não foi atendido.

"Estou surpreso com a exoneração. Não sei os motivos da decisão do governador e não tive direito de defesa", disse o ex-delegado.

Segundo o ato, Miguel foi exonerado por não ser aprovado no estágio probatório de três anos. Ele chegaria ao fim dessa fase em 30 de janeiro.

Desde 2008, quando entrou na polícia, Miguel foi alvo de três apurações na Corregedoria. Em todas, ele obteve pareceres favoráveis.

Miguel era plantonista quando apartou a briga, em outubro. Segundo o delegado, o juiz gritou várias vezes: "Você não grita assim comigo, não! Eu sou um juiz!".

O desembargador afirmou ontem que não sabia da exoneração e que "tudo não passou de um mal-entendido".




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Souza disse ainda ser alvo de apuração na Corregedoria do TJ. A assessoria do órgão disse não ter acesso aos documentos da investigação "porque ela é sigilosa e por conta do recesso do Judiciário".

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