Silva Filho considera “uma afronta aos princípios da legalidade e da moralidade”, a concretização do negócio que tem como sócio o BNDES e uma empresa que poderá ser declarada inidônea. O procurador regional considera urgente a tomada de medidas para evitar a alienação do patrimônio da Delta, dada a gravidade e a extensão das fraudes noticiadas recentemente.
Para ele, deve ser verificada a possibilidade de enviar recomendação às instituições públicas envolvidas, bem como a de mover ação na Justiça com pedido de liminar para suspender a transação recém-confirmada pela J&F. O ofício será apreciado por um procurador da área de Patrimônio Público, a quem caberá definir as linhas de atuação do MPF. No ano passado, a Procuradoria abrira um inquérito civil público para investigar a regularidade da participação do BNDES no grupo JBS.
by G1
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