quarta-feira, 9 de maio de 2012

Atualmente pouquíssimas fontes e informações escapam de meu questionamento: “será isso verdade”? Raríssimas são as transcrições que faço, crendo nela. Posso esquecer até o título do Post, jamais o crédito de quem fez. Raras são minhas fontes confiáveis. Aquela que escrevo sem verificar a veracidade. Simples assim: a pessoa está dizendo. O restante, eu coloco o crédito por fazer parte da ética. Mas principalmente para me defender, em algum momento menos feliz de minhas postagens. Faz três anos que o blog existe. E fora a perseguição do Estado de SC em função de minhas publicações, de processo tenho dois: Um do presidio feminino da Capital, basicamente tentado convencer o juiz de QUE EU NAO RESPEITAVA AS REGRAS, e que eu é que “praticamente mantinha os agentes em ´carcere privado”, o que torna a acusaão além do biazarro. Até porque a historia de cada um dos envolvidos é vexatória para não dizer desprezível (já disse..). E no final de 2011, um cretino de um advogado, preso entregando droga para o cliente na Unidade Prisional de São Pedro De Alcântara, que teve flagrante lavrado, conseguiu a provisória em 2008 ferindo mortalmente a lei 11.343, com flagrante lavrado pelo DEIC, e graças ao corporativismo da OAB E Judiciário ele continua advogando. Simplesmente porque o representante do MP responsável pelo processo não ofereceu a denuncia. Pediu o arquivamento. A denúncia do dito promotor, que NINGUEM ME REVELA O NOME, como se tal direito tivessem, seguiu para o Conselho Nacional do Ministério Publico. Não quero mais nem o advogado escroto e o promotor corrupto advogando ou se dizendo representante da Lei. Enquanto o retardado do advogado já teve negada sua liminar contra mim por um sábio magistrado, e cuja audiência não vejo a hora para esmaga-lo e desqualifica-lo, eu escancaro a historia pegando peixe maior do que ele. Pedi para sair do meu caminho, não saiu. mandaram sair, não saiu. Fez a fama, deite na cama. A transcrição deste editorial não me acrescenta nada, na medida em que sou capaz de ter opiniões próprias. Em nenhum momento o chapéu me serve na medida em que uso as noticia da Veja em meu blog quase que semanalmente se não diariamente. Sou anti petista. E admito publicamente este meu preconceito politico. Falou em Pt deixo de acreditar na hora. E me distancio o máximo. Logo, estou longe de ser parte da chamada Chapa branca". Nem todos os gatos são pardos. Nao devolvam com grosseria e estupidez, os fatos divulgados. Nós reles mortais, anteriormente aos blogs, não tivemos jamais espaço que o editorial permitiu a Revista. Nao venham para cima de mim, que nao tenho nada a ver com o lixo. Voces tem. É o preço da fama. Nao venham colocar em nossas costas, mais este peso. Nao to a fim de carregar nao senhores. Por uma questão de ética estou publicando todo o material que fale nos grandes veículos de comunicação do país, que por ventura possam estar envolvidos neste sim, o maior escandalo governamental brasileiro. Conseguiram em questão de podridrão, superar a ditadura. A ponto de eu começar a me arrepender de pensar e agir inverso. Começo a me dar contra que trocamos 6 por menos de meia dúzia. Se publico as acusações o dever moral e ético me manda publicar as defesas. Qualidades alías que vejo em pouquissimos jornais, revistas e blogs. Eu me reservo o direito de no meu blog, transcrever noticias. Não pendendo para lado algum, quando da escolha de postar. Não deixo de postar de ambos os lados. Se em meus comentários tomo posições, é bem este o intento, pois eu as tenho. Mas isso jamais me faz DEIXAR DE PUBLICAR algo. Esta atitude cabe aos canalhas. E gregos e troianos que me desculpem: na questão LIBERDADE DE IMPRENSA e LIVRE EXPRESSÃO, é fundamental o uso da VERDADE. Usando a imparcialidade na publicação. Azar de quem é empregado. Feliz de quem é patrão. Para nós blogueiros, fica ainda mais fácil na medida que temos liberdade e a internet inteira para colocarmos NOSSA OPINIAO. Por isso não recebemos um centavo. E não temos a proteção de uma sigla de imprensa, como não temos advogados pagos por alguém. Ado, ado ado... cada um no seu quadrado. Em meu entendimento de jornalismo: falta norteamento, o benéfico bom senso, e compromisso com a verdade. Quando utilizam o material descoberto, em beneficio próprio, ou da empresa para o qual prestam seus serviços, distorcem, plantam noticias mentirosas, tendenciosas visando igualmente benéfices, ou de outra sorte escondem os fatos, como na cidade de Dois Irmaos, no RS, não existe democracia e não existe direito algum. Quando propositalmente Jornais da cidade deixam de publicar fatos relevantes da administração municipal, quando são conhecedores de um processo que responde o Secretário de Educação e não divulgam, quando sabem que a Justiça Federal do RS, apreendeu os bens do Secretario de Educação, Mauricio Klein (PT) a cerca de um ano e o mesmo está sendo obrigado a devolver cerca de 200 mil reais ganhos no entendimento da justiça de forma ilegal, a Imprensa comete o crime hediondo de não permitir a a chance de escolha da população. Impedindo a prática da democracia e tristemente não SE permite fazer parte do processo de liberdade, entendo eu, serem (se não piores) são tão escrotos e canalhas quanto os protagonistas que recheiam nossos dias de escândalos contados em prosa pelos próprios jornalistas. Demonstrando desta forma, uma base de valores pessoais enfraquecida e corrompida além de uma total falta de caráter. Como jornalista, me sinto enojada deste "Quarto Poder", onde os mensageiros decidiram ser mais importantes que a própria noticia. Para quem esqueceu o que foi ensinado, nosso trabalho é de bastidores. Jamais poderíamos estar sendo o centro da questão. No momento que isso ocorre, com certeza deixamos de fazer a contento nosso trabalho. Pois a imparcialidade em nossos atos nos protege disso. Se nosso nome ou o nome da empresa está envolvido, por favor, sejam humildes e comprovem com fatos. Não com editoriais. O País não sabe a verdade, função, obrigação e DEVER da CPMI instaurada. Até lá sigamos publicando as noticias. Pois quando qualquer veiculo resolve publicar algo, não sai por ai pedindo autorização. Graças a Deus a era cibernética nos garantiu (blogueiro) uma forma de expressão sem que nós, o verdadeiro mensageiro tivesse que ficar a vida toda atrelada aos interesses da empresa para qual nosso serviço é utilizado. Conseguimos finalmente ter NOSSA própria imprensa E NAO DEPENDER SOMENTE do crivo de muitos jornalistas corrompidos em seu cerne. Uma revista seja qual for, ainda mais com o porte da Veja, não poderia se sentir arranhada pelo que "blogueiros" publicam. Não estariam na berlinda tendo sua veracidade de informações à prova, se não houvesse fragmentos que seja, que a coloca ao lado de protagonistas da história oficial. Se a Veja esta sendo injustiçada pelas mesmas provas que incluem todos os outros no esquema Cachoeira, que confiabilidade terá as informações passadas da Policia Federal? Pois todos os que aparecem nas gravaçoes e como envolvidos alegam que não é VERDADE. Bem, entao prendam os Federais, que num surto coletivo fabricaram a historia toda.É isso??? O Cachoeira esta preso por ter montado um esquema “felomenál” e, onde o numero de envolvidos (atentem que falo no plural) “não tem fim”. Mas só ele foi preso, porque precisam INVESTIGAR, o que já foi INVESTIGADO, provado e deflagrado pela Policia Federal. Mas a Policia Federal, aguarda a aprovação de seus atos, pelos parlamentares pagos para criar projetos de lei, não fiscalizar a Lei. Questão de Ordem. Isso Cabia ao Judiciario, hoje já não sei de quase nada. E até disso eu duvido. Assim como todos, a Veja terá espaço par a mostrar a verdade. A sua se for o caso. Mas mostre não participação da empresa no esquema. Desmintam com fatos. Não com insultos e basicamente dizendo que “blogueiros” são responsaveis por sua credibilidade estar sendo questionada. Estão dando a nós blogueiros uma importancia que há um mês não tinhamos. A única vantagem que levamos é termos 24h para fazermos o que quisermos, sem termos que levar em consideração perdas coletivas, envolvimento de nomes de patroes e termos que pensar em patrimonios alheios ou públicos. Somos mais livres. Somente isso. A entrada que temos nas redes sociais, é a mesma que qualquer empresa, pessoa ou autoridade tem. Palavras ao vento não trarão a credibilidade de volta. Equando for apurado os fatos, provem a mentira, a conspiração, ou seja lá o nome que quiserem dar. E em ultimo caso, sempre sobrará o direito à processo ou uma Nota de pedido de desculpas por parte de quem escrevou mentiras contra a Revista. Eu pessoalmente fico no aguardo, orando para que nada “fosse” verdade. Me encho de esperança de um dia (bem presente do futuro de preferencia) ver que o que está sendo dito e escrito da Revista não confere. Porte e Status para isso têm. Infelizmente, Sou obrigada no entanto, neste momento, a usar meu instinto de jornalista, que não precisaria ser tão aguçado assim. É coisa que qualquer criança de seis anos sabe: Onde há fumaça, há sempre fogo. Como sugestão saudável, saiam de seus umbigos, e reneguem a vaidade desprezivel de forma a não trazerem mais estragos, como o de ficarem desfocando os olhos da população da CPMI, Código Florestal, Mensalão e tantos outros assuntos de interesse de um enorme grupo de pessoas que é a classe trabalhadora do Pais, para resolver brigas de pavoes. Parem de gritar aos quatro ventos e tentarem convencer à todos terem sido ou serem “Mulher de Cesar”. Sejam. by Deise



Editorial do jornal O Globo

Blogs e veículos de imprensa chapa branca que atuam como linha auxiliar de setores radicais do PT desfecharam uma campanha organizada contra a revista “Veja”, na esteira do escândalo Cachoeira/Demóstenes/Delta.
A operação tem todas as características de retaliação pelas várias reportagens da revista das quais biografias de figuras estreladas do partido saíram manchadas, e de denúncias de esquemas de corrupção urdidos em Brasília por partidos da base aliada do governo.
É indisfarçável, ainda, a tentativa de atemorização da imprensa profissional como um todo, algo que esses mesmos setores radicais do PT têm tentado transformar em rotina nos últimos nove anos, sem sucesso, graças ao compromisso, antes do presidente Lula e agora da presidente Dilma Roussef, com a liberdade de expressão.
A manobra se baseia em fragmentos de grampos legais feitos pela Polícia Federal na investigação das atividades do bicheiro Carlinhos Cachoeira, pela qual se descobriu a verdadeira face do senador Demóstenes Torres, outrora bastião da moralidade, e, entre outros achados, ligações espúrias de Cachoeira com a construtora Delta.
As gravações registraram vários contatos entre o diretor da Sucursal de “Veja” em Brasília, Policarpo Jr, e Cachoeira. O bicheiro municiou a reportagem da revista com informações e material de vídeo/gravações sobre o baixo mundo da política, de que alguns políticos petistas e aliados fazem parte.
A constatação animou alas radicais do partido a dar o troco. O presidente petista, Rui Falcão, chegou a declarar formalmente que a CPI do Cachoeira iria “desmascarar o mensalão”.
Aos poucos, os tais blogs começaram a soltar notas sobre uma suposta conspiração de “Veja” com o bicheiro. E, no fim de semana, reportagens de TV e na mídia impressa chapas brancas, devidamente replicados na internet, compararam Roberto Civita, da Abril, editora da revista, a Rupert Murdoch, o australiano-americano sob cerrada pressão na Inglaterra, devido aos crimes cometidos pelo seu jornal “News of the World”, fechado pelo próprio Murdoch.
Comparar Civita a Murdoch é tosco exercício de má-fé, pois o jornal inglês invadiu, ele próprio, a privacidade alheia.
Quer-se produzir um escândalo de imprensa sobre um contato repórter-fonte. Cada organização jornalística tem códigos, em que as regras sobre este relacionamento – sem o qual não existe notícia – têm destaque, pela sua importância.
Como inexiste notícia passada de forma desinteressada, é preciso extremo cuidado principalmente no tratamento de informações vazadas por fontes no anonimato.
Até aqui, nenhuma das gravações divulgadas indica que o diretor de “Veja” estivesse a serviço do bicheiro, como afirmam os blogs, ou com ele trocasse favores espúrios. Ao contrário, numa das gravações, o bicheiro se irrita com o fato de municiar o jornalista com informações e dele nada receber em troca.
Estabelecem as Organizações Globo em um dos itens de seus Princípios Editoriais: “(…) é altamente recomendável que a relação com a fonte, por mais próxima que seja, não se transforme em relação de amizade. A lealdade do jornalista é com a notícia”.
E em busca da notícia o repórter não pode escolher fontes. Mas as informações que vêm delas devem ser analisadas e confirmadas, antes da publicação. E nada pode ser oferecido em troca, com a óbvia exceção do anonimato, quando necessário.
O próprio braço sindical do PT, durante a CPI de PC/Collor, abasteceu a imprensa com informações vazadas ilegalmente, a partir da quebra do sigilo bancário e fiscal de PC e outros.
O “Washington Post” só pôde elucidar a invasão de um escritório democrata no conjunto Watergate porque um alto funcionário do FBI, o “Garganta Profunda”, repassou a seus jornalistas, ilegalmente, informações sigilosas.
Só alguém de dentro do esquema do mensalão poderia denunciá-lo. Coube a Roberto Jefferson esta tarefa.
A questão é como processar as informações obtidas da fonte, a partir do interesse público que elas tenham. E não houve desmentidos das reportagens de “Veja” que irritaram alas do PT.
Ao contrário, a maior parte delas resultou em atitudes firmes da presidente Dilma Roussef, que demitiu ministros e funcionários, no que ficou conhecido no início do governo como uma faxina ética.

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