segunda-feira, 7 de maio de 2012

Como é sabido as máscaras caem. E por muito tempo é possivel a troca. No entanto chega um ponto que é impossivel arrancar a mascara, sem que com ela venha a própria pele. by Deise

TV Record Desmascara a VEJA em rede nacional. Jornalistas da revista agia a mando do contraventor preso, Carlos Cachoeira.
https://twitter.com/@CPIdaVeja


Portal de Notícias da Record - R7: "Escutas telefônicas gravadas com autorização da Justiça revelaram uma ligação sombria entre o chefe de um esquema milionário de jogos ilegais, Carlinhos Cachoeira, e a maior revista semanal do Brasil, Veja. As conversas mostram uma relação próxima entre o contraventor e Policarpo Júnior, diretor da revista em Brasília"
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CPI da Veja. Dias a Merval:
vale-tudo não vale nada

Saiu na Carta Capital, de Mauricio
Dias, na imperdível “Rosa dos Ventos”:
Veja, um caso sério


Dias se vale da contribuição do professor Marcus Figueiredo, da Uerj, que desde 1996 estuda a midia brasileira e concluiu que “… há certa resistência, da parte dos jornalistas, em admitir a legitimidade da análise de mídia.”

Completa Dias:

Há poucos dias, no entanto, o veterano jornalista Merval Pereira, de O Globo, quebrou essa regra não escrita e se dedicou ao tema. Saiu em defesa da revista Veja, envolvida com questões do receituário da CPI.
“O relacionamento de jornalistas da revista Veja com o bicheiro Carlinhos Cachoeira e seus asseclas nada tem de ilícito”, assegurou Merval.

Essa afirmação vigorosa se sustenta em bases frágeis. Merval enalteceu o “jornalismo investigativo” praticado na revista. Veja, no entanto, foi parceira de um jogo criminoso. Aliou-se a um contraventor e, no afã de denunciar escândalos, criou escandalosamente um deles. Cachoeira oferecia a munição e Veja atirava.

No futuro, esse episódio e outros deverão ser objeto de estudo acadêmico possivelmente sob o título de “O caso Veja”. Melhor seria abandonar o formalismo acadêmico e chegar a um título mais adequado à tese “Veja é um caso sério”.

Não é a primeira vez que a revista sapateia sobre as regras do jornalismo. Mais do que isso. Frequentemente, ela sai do jogo e -adota o vale-tudo.

Em 2006, por exemplo, Veja foi protagonista de um episódio inédito no jornalismo mundial, ao acusar o então presidente Lula de ter conta no exterior. Na mesma reportagem, no entanto, confessa não ter conseguido comprovar a veracidade do documento usado para fazer sustentar o que denunciava. Só o vale-tudo admite acusação sem provas.

A imprensa brasileira, particularmente, tem assombrosos erros históricos. Um prontuário que inclui, entre outros, a participação na pressão que levou Vargas ao suicídio, em 1954, e quando se tornou porta-voz do movimento de deposição de Jango, em 1964.

A ascensão de um operário ao poder é outro marco divisório da imprensa brasileira. A eleição de Lula acirrou os ânimos dos “barões da mídia”. O noticiário passou a se sustentar, primeiramente, nas divergências políticas e, depois, mas não menos importante, no preconceito de classe. A imprensa adotou o que Marcus Figueiredo chama de “discurso ético de autoqualificação diante dos leitores”.







                        Na foto, Merval (D) com imortais. Jornalista bandido ...

Em tempo: não deixe de ler “A voz da Veja e de Cachoeira leva Robert(o) à porta da cadeia”. E “sem Robert(o) e a Globo, a CPI será uma farsa”.

Em tempo2: como diz o
delegado Protógenes, jornalista bandido bandido é.
 by Paulo Henrique Amorim

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