domingo, 6 de maio de 2012

Um esquema que ficará na Historia Brasileira. Pelo numero de envolvidos e cifras cujos zeros é inimaginável o calculo final. Porem nao consigo compreender: Se a PF sabia disso, porque esperou tanto tempo???? Até onde iria isso e porque agora apareceu? Este esquema nao foi montado em minutos. Observemos os numero citados nas informações que chegam a 22 dialógos das mesmas pessoas. Um exagero convenhamos. qual o objetivo? A certeza, da certeza, da certeza, da....?????? Estou entendendo que por anos a PF acompanhou passivamente esta imensa quadrilha ir se formando e aumentado o numero de envolvidos e as cifras se perdendo e não estancou o processo???? Em quanto tempo isso tudo que esta sendo divulgado? Esta quantidade de gravaçoes estava sendo feita e as autoridades policiais sabedoras deixaram isso ficar fora de controle por que????? Não consigo achar lógica para isso.Não consigo entender o Demostenes desfilando no senado e recebendo proventos enquanto o Cachoeira está preso. (Por favor, nao estou pleiteando a soltura do Cachoeira. Muito antes a prisao igualmente de Demóstenes. que para enfeiar ainda mais o quadro é Delegado Federal) Nao consigo entender que criminosos sejam julgados por parlamentares. Se roubaram a nação e a investigação é fruto da PF, por que julgamento atraves de CPMI???? O que a Policia Federal levanta, e prova nao tem validade????? E preciso que seja confirmado as denuncias com gravaçoes, com provas apresentadas pela POLICIA FEDERAL, pelos colegas dos envolvidos???? Porque o Cachoeira está preso o restante não???? Se as gravaçoes o compromentem nao são as mesmas que citam inumeros e infinitos outros nomes e cifras?????Isso é uma pandorga. Um circo. Um espetáculo realmente inesquecivel por toda sua conotação apodrecida e imoral. No entanto nós, os expectadores, não estamos encontrando motivo algum para rir. by Deise

Polícia Federal liga número

 2 da Delta a Cachoeira

A estratégia da construtora Delta de jogar sobre seu ex-diretor Cláudio Abreu toda a responsabilidade pelos desvios identificados na Operação Monte Carlo esbarra no farto material de investigação que a Polícia Federal tem sobre outros integrantes da cúpula da empresa.
O inquérito, que tramita na 11.ª Vara Criminal Federal de Goiás, mostra que Carlos Pacheco, diretor executivo licenciado da Delta - o número dois da construtora -, e Heraldo Puccini Neto, responsável pela empresa na Região Sudeste e considerado foragido da Justiça, mantiveram contato frequente com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e outros integrantes de sua organização entre março e agosto do ano passado.
A PF também identifica referências ao dono da empresa, Fernando Cavendish - que se licenciou da presidência do conselho da construtora há 10 dias -, em conversas de Cachoeira com Abreu e com o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
Nas gravações feitas pela PF, Pacheco é citado em pelo menos 22 diálogos do contraventor e de seus aliados. Dois encontros foram agendados entre ele e Cachoeira, indicam gravações realizadas em junho e julho do ano passado. Em 15 de junho, o ex-vereador de Goiânia Wladimir Garcez informa a Cachoeira que está chegando na casa do contraventor 'acompanhado de Cláudio, Heraldo e Pacheco'.
Pacheco também teria se oferecido como sócio de Cachoeira na compra de um terreno. Em 15 de agosto de 2011, Abreu leva um suposto recado do diretor ao contraventor: 'Falei que você tava comprando. Ele tá querendo entrar com você na compra da área'. Cachoeira propõe parcerias na construção de imóveis do Programa Minha Casa, Minha vida: 'Fala lá com o Pacheco, vê se ele tem interesse'.
O contraventor também demonstra intimidade ao falar do número dois da Delta. Em conversa com Abreu no dia 1.º de junho de 2011, Cachoeira manda: 'Amanhã, você dá uma cacetada no Pacheco porque não entrou nada viu? Tudo atrasado, tudo atrasado'. No dia seguinte, Cachoeira pede a Abreu que mande um avião a Brasília para levar Demóstenes ao encontro de Pacheco em Goiânia.

by  O Estado de S. Paulo.

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