sábado, 26 de maio de 2012

Nao curto postar sobre doenças. Creio já estarmos refém de uma fábrica do medo. A todo o momentosó lemos que isso faz mal, aquilo nao faz bem. Se virmos por uma semana todas as noticias que saem sobre doenças, prevençoes e tratamentos, teremos mais uma doença: surtaremos. é incrivel o prazer que as pessoas tem de irem a medico. Acredito que quemprocura acha. Eu rejeito. Afinal, "Sou perfeita, alegre e forte. Tenho amor e muita sorte. Sou Feliz e inteligente, pois tenho Deus no meu consciente". divulgo isso não pela doença. Mas pela omissão do governo de não investir no tratamento. Tenho certeza que nem só Lula & Cia tem direito à tratamentos mais amenos. Fica o alerta. E quem sabe, motivo de uma proxima mobilização, via rede social. Quem sabe, não acontece como o Interferon para os portadores de Hepatite C, que tinham que ingressar em juizo para ganhar o tratamento, que hoje deve custar cerca de 6 mil por mes. E como a quimio, se lerem a bula e os efeitos colaterias, fica dificil escolher entre a doença e a cura. O importado nao ferra tanto o paciente, mas o governo não fornece. O lance é acompanhar as noticias, e se preciso, colocar pressão. Não custa mencionar que sentir medo é uma das formas mais crueis de morrer. by Deise



Paciente com Mieloma Múltiplo não consegue comprar remédios para tratar câncer

Raimundo Bruzzi luta contra o Mieloma Múltiplo, uma doença que prejudica a imunidade. Estima-se que 30 mil brasileiros sofram com o mal, que ataca idosos, na maioria dos casos.

Entenda mais sobre o Mieloma Múltiplo
Mieloma múltiplo é uma doença hematológica (do sangue) que se caracteriza pela proliferação descontrolada de células plasmáticas. A incidência da doença ocorre a partir da sétima década da vida, sendo rara antes dos 40 anos. Atinge, preferencialmente, o sexo masculino e os pacientes de raça negra.

Os portadores de mieloma têm uma produção aumentada de células plasmáticas e, portanto, um número aumentado dessas células na medula óssea, que pode variar de 10% a 90% – normalmente, as células plasmáticas constituem menos de 5% das células da medula óssea. Tais acúmulos de células plasmáticas são denominados plasmocitomas. O aumento das células plasmáticas pode acontecer na medula óssea (acúmulo intramedular) ou em outras localizações (acúmulo extramedular), portanto os pacientes com mieloma múltiplo podem apresentar plasmocitomas intra ou extramedulares.








Sinais e Sintomas
Anemia, fadiga e dores ósseas constituem a tríade que sugere o diagnóstico de mieloma múltiplo, embora outros achados sugiram também a doença, como fraturas patológicas, hipercalcemia, insuficiência renal e proteinúria de Bence-Jones.

Dor óssea:
um sintoma característico do mieloma múltiplo é a dor que não responde a tratamento analgésico.

Fraturas ósseas:
as fraturas ósseas costumam ser patológicas, o que significa que podem ocorrer por pequenos traumas. A dor óssea e as fraturas são os primeiros sintomas do mieloma múltiplo.

Hipercalcemia:
é uma alteração da bioquímica do sangue caracterizada pelo aumento dos níveis de cálcio na corrente sanguínea. Se não for controlada, pode causar outros efeitos colaterais como, por exemplo, insuficiência renal.

Lesões osteolíticas:
podem aparecer lesões ósseas disseminadas parecidas com a osteoporose, uma vez que as células plasmáticas ultrapassam 30% do valor normal. Essas lesões enfraquecem o osso, podendo provocar dor óssea e/ou fraturas patológicas.

Proteinúria de Bence-Jones
: as células plasmáticas produzem anticorpos (imunoglobulinas) que fazem parte do sistema imunológico e que, na realidade, são proteínas. O aumento dessas proteínas pode ser detectado no sangue. As proteínas são denominadas proteínas M. Fragmentos dessas proteínas, denominadas proteínas de Bence-Jones, são evidenciados em exames de urina.
Muitos pacientes confirmam o diagnóstico de mieloma após a realização de exames de rotina de sangue e urina, nos quais são encontradas alterações mostrando níveis elevados de proteínas.
Alterações hematológicas: o aumento das células plasmáticas e do cálcio e o excesso de proteínas no sangue podem danificar os glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas, provocando anemia (diminuição de glóbulos vermelhos) e trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas), o que pode causar sangramentos, e também alterando o sistema imunológico, predispondo o paciente à infecções.
by Blog  combate ao câncer

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