Antes da operação começar, Jornal Nacional registrou a quantidade impressionante de resíduos no local.
No interior de São Paulo, a repórter Daniela Golfieri acompanhou a conclusão de um trabalho importantíssimo e que só foi possível por causa dessa estiagem.
Um resultado surpreendente: mais de cinco toneladas de sujeira, reveladas pela seca no Rio Tietê, foram finalmente retiradas. "Nós nos sentimos até com o coração aliviado, de ver a remoção de toda esta sujeira", diz o ambientalista Francisco Moschini.
Veja também: Seca permite retirada de 2,5 toneladas de lixo do Rio Tietê
Para chegar até as pedras, onde estava esse lixo todo, o único acesso é por rapel. É uma descida de dez metros, para mostrar os detalhes do resultado da limpeza inédita no maior rio paulista.
Foram cinco dias de trabalho, várias viagens feitas com o caminhão carregado. Os resíduos foram direto para o aterro da cidade.
"A gente espera que estas imagens comovam as pessoas, que as pessoas se conscientizem que é importante a gente fazer o descarte correto”, aponta João de Conti Neto, secretário de meio ambiente.
Antes de a operação começar, nossa equipe registrou tudo bem de perto, na semana passada. A quantidade de resíduos, de materiais, impressionava. Chinelos, garrafas pet, madeira. Era até difícil acreditar que as pessoas tenham coragem de jogar tudo isso no meio do rio.
Seis dias depois a gente voltou exatamente ao mesmo lugar e está tudo bem diferente, bem limpo. O local que durante décadas foi um depósito de lixo se transformou num bom exemplo. A limpeza, que parecia impossível foi difícil, mas compensadora.
Os garis, que nos últimos dias se aventuraram para descer até lá, contam como se sentem agora. “Estou feliz. Dever cumprido”, afirma um gari.
Um resultado surpreendente: mais de cinco toneladas de sujeira, reveladas pela seca no Rio Tietê, foram finalmente retiradas. "Nós nos sentimos até com o coração aliviado, de ver a remoção de toda esta sujeira", diz o ambientalista Francisco Moschini.
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Para chegar até as pedras, onde estava esse lixo todo, o único acesso é por rapel. É uma descida de dez metros, para mostrar os detalhes do resultado da limpeza inédita no maior rio paulista.
Foram cinco dias de trabalho, várias viagens feitas com o caminhão carregado. Os resíduos foram direto para o aterro da cidade.
"A gente espera que estas imagens comovam as pessoas, que as pessoas se conscientizem que é importante a gente fazer o descarte correto”, aponta João de Conti Neto, secretário de meio ambiente.
Antes de a operação começar, nossa equipe registrou tudo bem de perto, na semana passada. A quantidade de resíduos, de materiais, impressionava. Chinelos, garrafas pet, madeira. Era até difícil acreditar que as pessoas tenham coragem de jogar tudo isso no meio do rio.
Seis dias depois a gente voltou exatamente ao mesmo lugar e está tudo bem diferente, bem limpo. O local que durante décadas foi um depósito de lixo se transformou num bom exemplo. A limpeza, que parecia impossível foi difícil, mas compensadora.
Os garis, que nos últimos dias se aventuraram para descer até lá, contam como se sentem agora. “Estou feliz. Dever cumprido”, afirma um gari.
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