Para 41% dos leitores, governo de SP acerta com política de internação
DE SÃO PAULO - A política do governo do Estado de São Paulo de internação compulsória para tratar dependentes químicos, iniciada na segunda-feira (21), é acertada. Siga o Painel do Leitor no Twitter Essa foi a opção escolhida pela maioria dos leitores que participaram da enquete sobre a avaliação da internação compulsória feita pelo Painel do Leitor. Com 41% dos votos, a medida foi a escolhida pelos leitores diante das outras opções de resposta. Para 19% dos votos dos leitores, a ação do governo é mais um auxílio aos parentes dos viciados, que não têm condições para realizar uma internação. Em terceiro lugar, 14% dos leitores afirmam que a medida, em parte, é acertada, já que esse tipo de internação é comum em países da Europa e nos EUA.
Um total de 1.008 leitores votaram na enquete. Apenas 6% dos leitores considerou a medida um equívoco --dizendo que o governo deveria era investir no combate à venda de drogas para usuários-- e 8% disseram que a medida é vã, sendo que o índice de recuperação das pessoas internadas à força não chega a 2%. Avener Prado - 20.jan.13/Folhapress Rua Rio Gusmões, próximo ao cruzamento da rua Rio Branco, na cracolândia, no centro de São Paulo
by Uol
DE SÃO PAULO - A política do governo do Estado de São Paulo de internação compulsória para tratar dependentes químicos, iniciada na segunda-feira (21), é acertada. Siga o Painel do Leitor no Twitter Essa foi a opção escolhida pela maioria dos leitores que participaram da enquete sobre a avaliação da internação compulsória feita pelo Painel do Leitor. Com 41% dos votos, a medida foi a escolhida pelos leitores diante das outras opções de resposta. Para 19% dos votos dos leitores, a ação do governo é mais um auxílio aos parentes dos viciados, que não têm condições para realizar uma internação. Em terceiro lugar, 14% dos leitores afirmam que a medida, em parte, é acertada, já que esse tipo de internação é comum em países da Europa e nos EUA.
Um total de 1.008 leitores votaram na enquete. Apenas 6% dos leitores considerou a medida um equívoco --dizendo que o governo deveria era investir no combate à venda de drogas para usuários-- e 8% disseram que a medida é vã, sendo que o índice de recuperação das pessoas internadas à força não chega a 2%. Avener Prado - 20.jan.13/Folhapress Rua Rio Gusmões, próximo ao cruzamento da rua Rio Branco, na cracolândia, no centro de São Paulo
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