segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Para Daniel e Vanessa. Mariani. by Deise


“Quando um pai ensina seu filho, ambos riem.
 Quando o filho ensina o pai, ambos choram.”

William Shakespeare

"Você pode ficar irado como um cão raivoso da forma como as coisas aconteceram
Pode praguejar e amaldiçoar o destino, mas quando chega o fim, você tem que aceitar".


Essa frase que ouvi num filme outro dia, me fez refletir sobre o sentimento de impotência que o final de um relacionamento ou de qualquer situação que gostávamos muito, nos geram.
 A vontade que dá é de poder
mudar tudo de ruim que levou ao fim
 - ações,
palavras,
não-ações,
 não-palavras,
sentimentos,
pensamentos,
decisões...
É difícil aceitar que acabou algo que queríamos tanto fosse eterno. O que fazer diante do inevitável the end?
 Acho que exercitar aceitar a dor,
o sentimento de “luto”,
 curtir isso, até passar...
 O tempo cura todos os males.
 Não podemos impor nossa vontade de amor,
não podemos estar no controle de tudo.
 Ao mesmo tempo, não dá para fingir que não dói
o que dilacera por dentro,
o que modifica nossos planos.
 Por isso temos todo direito de
chorar,
gritar,
 dormir,
 sair de cena,
desejar morrer
 – desejo de morte é ânsia de vida.
 Depois é exercitar o respirar,
respirar várias vezes
e lembrar que tudo na vida passa!
 Lembrando  do dizer:
 “Não há bem que sempre dure
e não há mal que nunca acabe”.
Pois é...
 na vida é assim.
Tudo tem começo,
meio,
 fim.
E um montaozão de re-começos.
Eu que o diga...

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