“Quando um pai ensina seu filho, ambos riem.
Quando o filho ensina o pai, ambos choram.”
William Shakespeare
Quando o filho ensina o pai, ambos choram.”
William Shakespeare
"Você pode ficar irado como um cão raivoso da forma como as coisas aconteceram
Pode praguejar e amaldiçoar o destino, mas quando chega o fim, você tem que aceitar".
Essa frase que ouvi num filme outro dia, me fez refletir sobre o sentimento de impotência que o final de um relacionamento ou de qualquer situação que gostávamos muito, nos geram.
A vontade que dá é de poder
mudar tudo de ruim que levou ao fim
- ações,
mudar tudo de ruim que levou ao fim
- ações,
palavras,
não-ações,
não-palavras,
sentimentos,
pensamentos,
decisões...
É difícil aceitar que acabou algo que queríamos tanto fosse eterno. O que fazer diante do inevitável the end?
Acho que exercitar aceitar a dor,
o sentimento de “luto”,
curtir isso, até passar...
O tempo cura todos os males.
Não podemos impor nossa vontade de amor,
não podemos estar no controle de tudo.
Ao mesmo tempo, não dá para fingir que não dói
o que dilacera por dentro,
o que modifica nossos planos.
Por isso temos todo direito de
chorar,
gritar,
dormir,
sair de cena,
desejar morrer
– desejo de morte é ânsia de vida.
Depois é exercitar o respirar,
respirar várias vezes
e lembrar que tudo na vida passa!
Lembrando do dizer:
“Não há bem que sempre dure
e não há mal que nunca acabe”.
Pois é...
na vida é assim.
Tudo tem começo,
meio,
fim.
E um montaozão de re-começos.
Eu que o diga...
Eu que o diga...
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