A juíza Ana Paula Abreu, da Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro, concedeu na quinta-feira (12/1) liberdade condicional ao goleiro Bruno, ex-jogador do Flamengo.
Bruno estava em domiciliar desde 2019
Reprodução
Ele foi condenado em 2013 a 22 anos e três meses de prisão pelo assassinato e ocultação do cadáver de Eliza Samúdio, sua ex-mulher.
Bruno cumpre pena em regime domiciliar desde 2019 e tem que se apresentar a cada três meses em uma unidade da Secretaria de Administração Penitenciária do Rio.
Segundo a decisão, Bruno está cumprindo todas as determinações da prisão domiciliar. Assim, não haveria impedimento para a concessão da liberdade condicional.
O Ministério Público deu dois pareceres contra o benefício e solicitou que o goleiro passasse por exame criminológico para avaliar a possibilidade de o ex-jogador cometer novos crimes. O pedido foi negado sob o argumento de que Bruno já está fora da cadeia há mais de três anos.
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