O senador Pedro Taques (PDT-MT) apontou, nesta terça-feira 15, um paradoxo em duas decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) acerca do caso Cachoeira. Após negar acesso de Márcio Thomaz Bastos, advogado de Cachoeira, ao inquérito da Operação Monte Carlo, o mesmo STF expediu habeas corpuspermitindo que Carlinhos Cachoeira não comparecesse à CPI que investiga suas ações baseado na ausência das informações que lhe foram negadas. “Qual decisão devemos cumprir?”, questionou o integrante da CPI do Cachoeira.
Quem negou os documentos do inquérito da Operação Monte Carlo à defesa de Cachoeira foi o ministro Ricardo Lewandowski. Já o habeas corpus que permitiu o adiamento do depoimento de Cachoeira foi concedido pelo ministro Celso de Mello nesta segunda-feira 14. “Expressando respeito ao ministro Celso de Mello, ele está inviabilizando o trabalho da comissão”, disse Pedro Taques, que propôs a apresentação de um pedido de reconsideração a Celso de Mello. (Brasil 247)
Quem negou os documentos do inquérito da Operação Monte Carlo à defesa de Cachoeira foi o ministro Ricardo Lewandowski. Já o habeas corpus que permitiu o adiamento do depoimento de Cachoeira foi concedido pelo ministro Celso de Mello nesta segunda-feira 14. “Expressando respeito ao ministro Celso de Mello, ele está inviabilizando o trabalho da comissão”, disse Pedro Taques, que propôs a apresentação de um pedido de reconsideração a Celso de Mello. (Brasil 247)
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