CUIDADO! Pega ratão na Lagoa!
Florianópolis durante muito tempo foi famosa pela qualidade da suas belezas naturais e pelo mau atendimento e má qualidade da comida em seus restaurante. Principalmente no período da temporada de verão. O cuidado era apenas com o preço, na maioria dos lugares, salgado. A cidade era conhecida como um lugar onde se explorava o turista e não o turismo.
Isso já é, de certa forma, coisa do passado. Hoje Florianópolis conta com excelentes restaurantes, profissionais qualificados na cozinha e no atendimento nas praias do norte e do sul da Ilha.
Experiência trágica
Grupo de amigos de Florianópolis, São Paulo e França resolveram sair para jantar no último sábado. A escolha da Lagoa da Conceição sempre implica em uma boa dose de paciência no trânsito e na busca de lugar para estacionar em segurança.
Eram 23:30hs. O restaurante escolhido, casualmente, foi o Bruschetteria Cucina Toscana & Wine-bar, especializada em pratos da culinária italiana, na Avenida das Rendeiras.
O casal de Florianópolis ciceroneava os amigos estrangeiros. Entraram, perguntaram se a cozinha ainda estava aberta e diante da afirmativa se instalaram e pediram o cardápio.
Os pratos escolhidos: carpáccio, gnocchi provoloni, risoto com abobrinha, alho poró e camarão, gnhocci ao sugo. Lambrusco rosé e água.
A chegada dos pratos foi recebida com alegria, estavam com fome. Aí começa a decepção; o carpáccio veio com prato cheio de água, recém descongelado. Os gnhocci todos mergulhados em uma água avermelhada sem qualquer sabor.
Não existia qualquer proposta gastronômica de complexidade ou mesmo de cozinha, eram apenas pratos congelados, aquecidos no microondas e servidos sem a mínima consideração com pessoas que acreditam serem turistas e que tão cedo não voltariam à Florianópolis.
Uma rápida olhada na cozinha foi o suficiente para constatar que já não havia mais ninguém trabalhando, a cozinha estava limpa, sem qualquer sinal de atividade o que comprovava que os pratos estavam prontos e congelados.
O chef/gerente foi chamado à mesa e após se justificar com um: - todo o carpáccio é congelado, finalizou com a seguinte pérola: - com a demanda não tivemos tempo de preparar os pratos adequadamente...deveria ter reduzido mais o tomate....
O atendimento mediano tinha um jovem, desses que vem "pescar" trabalho no verão da Ilha, embora esforçado, sem a mínima noção do que é servir uma mesa a tratar com clientes.
Lamentável!
2 comentários:
Calma Guría,
Sou neto e filho de Gauchos,moro no oeste de Santa Catarina,concordo com quase tudo que escreveu, melhor do que ninguém o povo do oeste sabe o que é discriminação pelos manés da ilha,
Mas tivemos nossas batalhas também,uma delas foi a guerra do contestado onde milhares de sertanejos morreram defendendo suas terras em quatro anos de lutas e perseguições feitas pelos coronéis,militares do governo e do estado,a razão de tudo éra a expulsão dos sertanejos para darem as terras a empresa Americana que construiu a Ferrovia SP,RG do Sul,então pode xingar,mas separe nosso estado em dois,oeste pra cá,eles pra lá.
Tens razao em me dizer para separar o Estado. E separo. direcionei o desprezo para a capital. Mas naoposso separar os tres poderes... ai deve ter judiciario, legislativo ee xecutivo, e até laguna eu ficoazul avatar... recebtemente, dia 3 eu acho, creio que um blogueiro teve o timpano estourado e acusa umvereador. De qualquer forma, reconheço que o Estado, e nao os cvatarinenses num todo esta precisando rever urgente a forma comoadministra coisas, lugares e agora pessoas... E acreditem nem penso em voces como catarinense. mas como catauxos. Es a primeira pessoa que mesmo cobrando algo, justissimo, e plenamente atendivelk, o fizeste com singular educação. Deve ser o sangue gaucho de teus pais e avos. namastê. E me corrija sempre. Foi assim que aprendi tudoque sei na vida. E reconsidero no que tange a população. jamais as autoridades. Porem estou pronta para ouvir e publicar boas Historias de legislativo, executivo e judicario no EStado. Algo que realmente sirva de exemplo. RE envergonhem de tal forma os colegas, que eles se sintam na obrigação de imitar. Namastê.
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