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Carreira política
Entrou para a política através do sindicalismo, tendo sido presidente do Sindicato dos Eletricitários de 1978 a 1990. Em maio de 1989 foi eleito presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT).
A posição de destaque numa importante entidade sindical e seu apoio pessoal a Collor fizeram com que, após a vitória eleitoral deste último, fosse chamado a compor a lista de ministros do novo governo.
Envolvido nas acusações de corrupção que atingiram todo o entorno de Collor, foi demitido em janeiro de 1992, afastando-se definitivamente da política e do sindicalismo atuante.
É associado a um neologismo da década de 1990, quando respondeu a um repórter que questionara se o salário também seria reduzido, dizendo: "O salário do trabalhador é imexível".
Precedido por Dorothea Werneck | Ministro do Trabalho do Brasil 1990 — 1992 | Sucedido por Reinhold Stephanes |
Precedido por Jáder Barbalho | Ministro da Previdência Social do Brasil 1990 — 1992 | Sucedido por Reinhold Stephanes |
Frases:
O Fundo de Garantia para o trabalhador sempre foi imexível e continuará imexível.
A cachorra é um ser humano como qualquer outro.
Se eu tivesse o espaço na imprensa que teve a minha cachorra Orca, vocês saberiam das minhas propostas para a Previdência.
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