quarta-feira, 25 de junho de 2014

Vestido de noiva de Rio Preto, SP, voa pela janela horas antes de casamento

25/06/2014 07h30 - Atualizado em 25/06/2014 07h30
Saga atrás do vestido incluiu noivo e vizinhas de prédio.
‘Ficar nervosa não ia me ajudar. Por isso, comecei a rir’, conta noiva.

Natália ClementinDo G1 Rio Preto e Araçatuba
A rio-pretense Stéfanie Fares Sabbag, de 26 anos, passou por um susto grande no dia de seu casamento. O vestido dela voou do prédio onde se arrumava horas antes da cerimônia, parou numa caixa de ar-condicionado, sujou, por pouco não rasgou e precisou do noivo para resgatá-lo. Se a noiva surtou? Com muitas risadas e bom humor, ela apenas guardou a história para contar.Stéfanie e o engenheiro de computação Luiz Carlos Irber Júnior, de 28 anos, casaram-se no último dia 7, em São José do Rio Preto (SP). Ela é rio-pretense, ele gaúcho, ambos moram fora do país onde trabalham e estudam. Ela realiza trabalho voluntario e é estudante de doutorado
O vestido foi comprado em São Paulo, feito de renda. Com o calor de Rio Preto, tornou a opção da noiva que o combinou com uma bota, para entrar no clima da festa, que seria em uma fazenda. “Ao me arrumar para a cerimônia, coloquei o vestido na janela do meu quarto e nem percebi que ela estava aberta. Meu noivo estava lá, mas como fazia outras coisas, não viu quando ele voou. Quando perguntei "Deu para pendurar o vestido certinho?", ele respondeu "O vestido? O vestido não está aqui. O vestido voou”. Achei que fosse brincadeira, mas quando vi que não era, corri para o quarto”, conta a noiva.
Vestido caiu em caixa de ar-condicionado e noivo resgatou com ajuda de vizinhos (Foto: Danilo Vieira)Vestido caiu em caixa de ar-condicionado e noivo
resgatou com ajuda de vizinhos (Foto: Danilo Vieira)
A primeira reação de Stéfanie foi inesperada para uma noiva horas antes do “grande momento”. “Comecei a rir. Quando me debrucei na janela e vi que ele tinha parado na caixa de ar do apartamento dois andares abaixo, só conseguia rir. Todo mundo estava assustado, mas a improbabilidade do fato só o deixava mais divertido. Não consegui ficar desesperada porque aquilo era tão inusitado que só dava para rir mesmo”, diz.
Aí começou a saga atrás do vestido. Do apartamento onde a noiva estava, uma tela de proteção impedia o resgate. Eles começaram a pensar em como resgatá-lo. O andar logo abaixo - de onde até seria possível pegar - estava sem contra piso e inabitado. A solução seria ir até o andar onde ele parou e tentar alcançar o vestido mesmo com a tela de proteção do andar. “Meu noivo, então, correu batendo de porta em porta e as vizinhas o deixaram entrar. Pela sacada, eles alcançaram o forro do vestido e, com um cabo de vassoura, o pegaram jogando-o entre os andares. O forro ficou todo sujo, mas naquela altura não dava mais pra limpar. A renda que ele tinha tapava tudo e aparentemente não sofreu nenhum dano. Casei assim mesmo”, conta Stéfanie.
Para quem viu a cena, as perguntas eram muitas: “E se não der para pegar?”, “Você vai ficar sem o vestido?”. Para Stéfanie, foi fácil lidar. “Se tivesse rasgado até tinha outro vestido para casar, o problema é que não teria o sapato e os acessórios. Ia entrar descalça mesmo. O problema seria meu noivo, porque eu o faria trocar de roupa e iria ser uma confusão. A situação toda era muito engraçada e eu não estava disposta a ficar nervosa por isso. Nervosismo não ia ajudar em nada e o melhor mesmo era ver tudo com o senso de humor que o momento pedia”, explica Stéfanie.
Para Luiz, a situação acabou sendo mais tensa. Ele tinha a responsabilidade de trazer o vestido de volta e contar com a ajuda dos vizinhos para isso. "Quando toquei a campainha do apartamento e disse “Boa tarde, o vestido da minha noiva voou e caiu em cima do ar condicionado de vocês, será que posso pegá-lo?", quem estava no apartamento não acreditou. Eles me “vigiaram” e quando viram que era realmente verdade, ficaram perplexos e me ajudaram a pegá-lo. Foi bastante tenso porque o cabo da vassoura não estava equilibrando muito bem o vestido, e achei que ele pudesse cair. Mas felizmente deu pra esticar o braço o suficiente para alcançá-lo”, conta o noivo.
Luiz já tinha visto o vestido e o casal não se incomodou com a tradição que diz dar azar. “Não acreditamos muito em superstições. Antigamente, o problema não era ver o vestido, mas sim a noiva como um todo. Isso vem de muito antes. Provavelmente hoje se mantém como tradição, mas não vejo porque não incluir o noivo inclusive na escolha do vestido.  Nós já tínhamos uma união estável antes e para todos os efeitos já éramos casados. Faltava só o religioso mesmo. Ele me ajudou a escolher o vestido, deu opinião e tudo mais”, diz Stéfanie.
Depois do susto, Stéfanie se casou usando o vestido escolhido (Foto: Danilo Vieira)Depois do susto, Stéfanie se casou usando o vestido
escolhido (Foto: Danilo Vieira)
Apesar do susto, Stéfanie e Luiz casaram-se no pôr do sol daquele sábado. O tema do casamento também surpreendeu: foi uma festa junina. Ao invés da valsa, houve quadrilha e quem levou as alianças ao altar foram os avós da noiva. O noivo também usou um traje típico do Rio Grande do Sul ao invés do terno.
A festa seguiu como planejada mesmo com o contratempo. “O que eu esperava era que meu casamento fosse bem descontraído e nesses moldes não posso surtar por conta de um vestido voador, né? Muitas vezes as pessoas perdem de vista é que o casamento é uma celebração do amor, respeito, carinho e companheirismo. Não precisamos surtar com vestido, decoração, nem nada do que de errado aconteça. O mais importante de um casamento é a união de duas pessoas que se amam e isso é tudo que precisa dar certo, o resto é resto.”, conta.
Para o noivo, apesar do susto, o dia foi perfeito. “O que mais contou foi o pragmatismo em fazer uma celebração que nos agradasse e também aos convidados, sem se importar muito com formalismos e superstições. Desviamos do protocolo tradicional de um casamento em quase todos os passos. Com essa saga atrás do vestido então, superamos o dia. Fica agora outra boa história para contar deste dia incrível”, finaliza Luiz.
Saga atrás de vestido tornou dia mais divertido e o improvável uma boa história para contar (Foto: Danilo Vieira)Saga atrás de vestido tornou dia mais divertido e o improvável uma boa história para contar (Foto: Danilo Vieira)

Argentino é baleado após discussão em bar no Centro de Porto Alegre

25/06/2014 06h13 - Atualizado em 25/06/2014 06h52

Torcedor foi atingido na perna e se dirigiu ao HPS, de onde foi liberado.

Fato aconteceu na Rua Fernando Machado após discussão sobre futebol.

Argentino foi baleado em bar no Centro de Porto Alegre (Foto: Leo Urnauer/G1)

Um argentino de 30 anos foi baleado no final da noite desta terça-feira (24) dentro de um bar no Centro de Porto Alegre, informou a Brigada Militar. Após ser atingido na perna, ele foi sozinho ao Hospital de Pronto-Socorro (HPS), de onde foi liberado durante a madrugada.


Segundo a polícia, ele foi atingido por volta das 23h no estabelecimento localizado na Rua Fernando Machado. Testemunhas relataram que ele havia se envolvido em uma discussão com outros torcedores sobre clubes de futebol da Argentina.
by G1

Entrevista com Mujica


Começa o esvaziamento do Presídio Central de Porto Alegre, recomendado pelo CNJ


25/06/2014 - 15h51


Luiz Silveira/Agência CNJ
Começa o esvaziamento do Presídio Central de Porto Alegre, recomendado pelo CNJ

















O Governo do Rio Grande do Sul, por meio da Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe), iniciou, na terça-feira (24/6), a retirada de detentos do Presídio Central de Porto Alegre (PCPA). A medida atende recomendação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), constante de relatório aprovado pelo Plenário do órgão em 16 de junho. Para o conselheiro Guilherme Calmon, supervisor das ações do CNJ junto ao sistema prisional, a providência do governo gaúcho confirma o caráter imprescindível da política do Mutirão Carcerário, que fiscaliza as prisões de todo o país.

"As medidas anunciadas e já inicialmente executadas pela Susepe no Rio Grande do Sul quanto à transferência de presos do Presídio Central para outras unidades prisionais devem ser destacadas no contexto da necessidade da humanização da execução penal em estrito cumprimento à Constituição Federal. Além disso, tais fatos vêm a demonstrar a imprescindibilidade da realização dos mutirões carcerários pelo sistema de justiça, em iniciativa pioneira do CNJ em parceria com o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) e outras instituições envolvidas com o tema", afirmou o conselheiro Calmon, supervisor do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas (DMF).

A recomendação de esvaziamento do PCPA foi feita com base em diagnóstico levantado durante mutirão carcerário na unidade, realizado no período de 10 de fevereiro a 21 de março. No presídio, as inspeções constataram superlotação, risco de incêndio, péssimas condições de higiene e o domínio do local por seis facções criminosas. Segundo a recomendação do CNJ, o prazo para esvaziamento da unidade é de seis meses, e os detentos devem ser transferidos para novas vagas que estão em vias de ser abertas no estado.

Transferências  Segundo anunciou a Susepe, 20 presos do PCPA foram levados na terça-feira para a Penitenciária Modulada Estadual de Montenegro (PMEM), que foi desinterditada pela Vara de Execuções Criminais de Novo Hamburgo/RS. A PMEN, com 500 vagas, estava interditada para a realização de obras de esgoto, já concluídas. A Susepe informou também que, a partir de agora, os presos serão transferidos gradualmente.

Além da Penitenciária de Montenegro, outras obras estão em fase de conclusão para desafogar o Presídio Central, como, por exemplo, parte de um módulo na Penitenciária Modulada Estadual de Charqueadas (PMEC), com projeto de 250 vagas e entrega prevista para agosto. Nesse mesmo mês, segundo a Susepe, deverá ser iniciada a ocupação da Penitenciária de Venâncio Aires, com 529 vagas, sendo 300 destinadas aos presos da Região do Vale do Rio Pardo que estão no Presídio Central. A obra está concluída e aguarda a emissão de licenças de instalação e ocupação.

Outro empreendimento prestes a ser finalizado é o da Penitenciária Canoas I, hoje com 95% do projeto edificado e previsão para 393 novas vagas, segundo a Susepe, que anunciou também o avanço da construção da Penitenciária de Guaíba, prevista para ser concluída em novembro, com 672 novas vagas. Já o Complexo Prisional de Canoas, com 2.415 vagas, deve ficar pronto em dezembro.

Jorge Vasconcellos
Agência CNJ de Notícias

terça-feira, 24 de junho de 2014

Rachaduras nos pés? Veja o que fazer!

rachaduras-nos-pes







Nesta época aumentam as queixas de pes ressecados e com rachaduras. Às vezes, o problema é tão intenso que pode causar dor e sangramento. Muitas mulheres inclusive evitam usar sandálias abertas por não se sentirem à vontade ao expor os pes com este probleminha. Veja aqui algumas dicas para entender e tratar asrachaduras nos pes e ter calcanhares lisinhos e macios como bumbum de bebê!

Causas das rachaduras nos pes

Elas não surgem assim do dia para noite, em geral, são o resultado de um certo descaso nosso com esta parte tão importante do corpo. Oscalcanhares e a pele sob o dedão são as que costumam apresentar rachaduras. Na maior parte dos casos, as rachaduras nos péssurgem em função do atrito constante provocado por andar descalço ou com sandálias abertas e rasteirinhas somado à falta dehidratação e esfoliação adequada. Porém, há uma série de outros fatores que podem causar as rachaduras: de genéticos a doenças de pele. Nos casos mais graves em que há fissuras e sangramentos, o problema passa a representar um risco para a saúde porque se torna uma “porta de entrada” de bactérias.

O que fazer para combater as rachaduras nos pes

É sempre recomendado buscar a ajuda de um médico ao perceber uma modificação no seu organismo, sobretudo, em pessoas diabéticas é essencial procurar um médico ao notar as rachaduras nos pés.
Nos casos mais simples e cujas causas estão relacionadas apenas ao atrito e à falta de hidratação, medidas simples podem ajudar muito, como por exemplo: reforçar a hidratação com cremes à base de ureia, aplicando-os à noite antes de dormir e usando uma meia de algodão para potencializar o seu efeito. Evitar por um tempinho andar descalço ou com rasteirinhas e fazer uma esfoliação correta, mas sem exageros. Se você tem o costume de lixar os pés, cuidado: não use muita força porque ao remover uma camada muita extensa, o organismo interpretará como uma agressão e reagirá formando uma camada mais grossa.

Receitinha caseira para combater as rachaduras nos pes em 2 etapas:

Esfoliacao: com a ajuda de uma bucha vegetal, na hora do banho mesmo, esfregue o calcanhar e a pele sob o dedo suavemente. Faça isto de 1 a 2 vezes por semana.
Hidratacao: aplique uma mistura de 1 colher de sopa de óleo de amêndoas, 20 gotas de óleo de rosa mosqueta e 1 gotinha de óleo essencial de melaleuca. Aplique 1 noite sim e outra não. Ah, para potencializar, use meias de algodão para dormir.


by Lar natural

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