segunda-feira, 23 de junho de 2014

Ficha médica de Schumacher foi roubada, diz assessora

23/06/2014 -
























Ladrões querem 50.000 euros por documentos, segundo imprensa europeia

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Michael Schumacher em Madonna Di Campiglio, em  janeiro de 2006, na Itália
Michael Schumacher em Madonna Di Campiglio, em janeiro de 2006, na Itália - Alessandro Bianchi/Reuters
A assessoria do alemão Michael Schumacher revelou nesta segunda-feira, em comunicado, que a ficha médica do ex-piloto foi roubada do Hospital Universitário de Grénoble, na França, onde ele estava internado. Segundo a nota, os responsáveis estariam tentando vender as informações contidas na ficha. Diversos meios de comunicação europeus afirmam que os ladrões ofereceram os documentos à imprensa por 50.000 euros. 
“Não podemos dizer se esses documentos são autênticos. Porém, eles foram roubados”, disse a assessora Sabine Kehm. Ela também garantiu que está proibida a compra e a publicação deste tipo de documento já que a ficha médica é privada e confidencial.
Depois de ficar em coma por quase seis meses, em decorrência de um acidente enquanto esquiava nos Alpes franceses, Schumacher deixou o hospital há uma semana. Desde então, a assessoria do heptacampeão da Fórmula 1 não deu mais detalhes sobre seu estado de saúde.  
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Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble
Fãs da Ferrari participam de um tributo pelo aniversário do ex-campeão mundial de Fórmula 1, Michael Schumacher na frente do hospital CHU unidade de emergência em Grénoble - Jean-Pierre Clatot/AFP
(Com agência EFE)

Baleia é encontrada encalhada em praia de São Francisco do Sul

23/06/2014 10h38 - Atualizado em 23/06/2014 10h39

Pescador encontrou animal morto quando ia monitorar pesca da tainha.

Baleia deve ser rebocada e depois levada à universidade para necropsia.

Baleia encalhada foi encontrada morta (Foto: Secretaria Municipal de Meio Ambiente)



Uma baleia foi encontrada encalhada em uma praia de São Francisco do Sul, na região Norte de Santa Catarina, na manhã desta segunda-feira (23). Um pescador encontrou o animal quando chegou à praia do Molhe para monitorar a pesca da tainha.
De acordo com Marta Cremer, coordenadora do projeto Toninhas, o animal estava morto quando os pesquisadores chegaram ao local. “Não sabemos se ela já encalhou morta ou se encalhou viva e depois morreu, mas ela está em bom estado de conservação o que indica que foi uma morte recente”, afirma a professora.
Espécie da baleia ainda não foi identificada  (Foto: Secretaria Municipal de Meio Ambiente)Espécie da baleia ainda não foi identificada
(Foto: Secretaria Municipal de Meio Ambiente)
Até as 10h30 não havia sido possível identificar a espécie da baleia, pois grande parte do corpo, inclusive a cabeça, estava submersa. Segundo Marta, a praia do Molhe, também conhecida como praia da Tartaruga, não possui acesso de carro, por isso a Petrobrás deve rebocar o animal até à praia da Enseada.
“Estamos vendo coma prefeitura a possibilidade de trazer o animal para a universidade para podemos fazer necropsia”, explica a coordenadora do projeto. Em 2013 uma baleia de 12 metros também foi encontrada encalhada em São Francisco do Sul.

by G1

Micróbios devoram plástico e ajudam a reduzir lixo marinho, diz estudo

23/06/2014 10h57 - Atualizado em 23/06/2014 10h57

Criaturas microscópicas estariam biodegradando toneladas de rejeitos.
Principal alvo são os microplásticos, partículas com menos de 5 mm.

Da France Presse

A imagem tratada mostra bactérias (em rosa) em cima do plástico (amarelo). Cientistas descobriram que micróbios estariam ajudando no processo de limpeza dos oceanos (Foto: HO/University of Western Australia/AFP)
Micróbios podem estar contribuindo para reduzir a quantidade de lixo no mar "comendo" o plástico que contamina as águas do planeta, de acordo com uma pesquisa conduzida por oceanógrafos da University of Western Australia, publicada na "PLOS One".
Essas criaturas microscópicas parecem estar biodegradando toneladas de rejeitos que flutuam no mar. Os investigadores analisaram mais de mil imagens de dejetos em frente ao litoral australiano e documentaram pela primeira vez as comunidades biológicas que vivem nestas pequenas partículas de lixo, conhecidas como microplásticos.
"Parece que a degradação do plástico está acontecendo no mar, explicou Julia Reisser, uma das encarregadas do estudo. "Estou entusiasmada porque os micróbios comedores de plástico poderiam ser uma solução para melhorar os sistemas de tratamento de lixo no continente", assegurou.
Embora já tenha sido observada a existência de micróbios que comem plástico em depósitos de lixo, o estudo destaca que seus equivalentes no mar poderiam ser igualmente eficazes. "Os micróbios terrestres precisam de água para crescer e o processo é muito caro. Mas os micróbios marinhos crescem na água salgada e poderiam ser uma foma mais barata de reduzir o volume de lixo", afirmou Reisser.
A ação desses micróbios também poderia explicar porque o aumento de rejeitos plásticos nos oceanos não é tão importante quanto previam os cientistas, segundo a pesquisadora.
Os cientistas têm advertido reiteradamente para a ameaça dos microplásticos - partículas de plástico com menos de cinco milímetros - para os oceanos e em 2012 o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) estimou em cerca de 13.000 os pedaços de microplásticos por quilômetro quadrado de mar, um fenômeno que se intensifica no Pacífico Norte.

Acampada na Zona Sul, torcida holandesa faz festa rumo a Itaquera

23/06/2014 10h32 - Atualizado em 23/06/2014 12h46

Acampamento foi montado perto da Represa de Guarapiranga. 

Eles usam transporte público para chegar à Arena Corinthians.

Ana Carolina MorenoDo G1 São Paulo









A hora do rush na Linha 9 - Esmeralda, da CPTM, foi colorida de laranja na manhã desta segunda-feira (23) por um grupo de cerca de 700 holandeses que saíram de um acampamento na Represa Guarapiranga, na Zona Sul, rumo à Arena Corinthians, em Itaquera, na Zona Leste (assista ao vídeo acima).
(O G1 acompanha em tempo real o clima de Copa em São Paulo nesta segunda-feira)
Os holandeses madrugaram para iniciar o longo trajeto, e às 7h15 a maioria já estava nas ruas. Os programadores Tim e Rob, de 28 anos, se atrasaram e pediram uma carona para a reportagem para alcançar o grupo. "Meu celular estava sem bateria e então não tinha alarme. Mas ele também foi preguiçoso", justificou Tim.
Eles percorreram o caminho até a Estação Autódromo da CPTM a pé durante quase uma hora e meia e depois levaram cerca de uma hora para chegar à Estação Pinheiros.
 
Holandeses caminharam pelas ruas da Zona Sul (Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)Holandeses caminharam pelas ruas da Zona Sul
(Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)
Lá, a baldeação para a Linha 4- Amarela, do Metrô, foi movimentada, mas sem percalços. Por coincidência, um grupo de músicos brasileiros que decidiram se vestir de laranja e ir ao jogo torcer para a Holanda topou com as centenas de holandeses "legítimos". O resultado foi um animado samba dentro do trem laranja. "Achamos legal, e o técnico do Chile falou muito mal do Brasil", disse Rodrigo Abud, um dos responsáveis pelo batuque.

Por volta das 10h, o grupo fez a baldeação na Estação Luz da CPTM cantando músicas em homenagem ao Brasil e viraram atração turística para os brasileiros que iam para o trabalho.
O empresário Jan, de 52, era o dono da fanfasia mais caprichada entre os holandeses . Vestido de Frau Antje, personagem que estampa uma famosa marca de queijos na Holanda, ele tinha vestido, máscara e peruca. Essa é a segunda Copa em que ele se veste assim. "Mas já estou pensando em outra", disse.

Atmosfera laranja
Holandeses fazem festa em estação da CPTM (Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)Holandeses fazem festa em estação da CPTM (Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)
As amigas Roxy Gouwswaard, de 22 anos, Demi van der Togt, 20, e Marleen Ruitenbeeh, 20, estudam marketing esportivo em Amsterdã e vieram para a Copa em um grupo de 20 alunos organizado pelos professores. "Queríamos sentir a atmosfera laranja", explicou ela sobre a escolha de ficar no acampamento.
Empresária gostou do contato com o samba (Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)Empresária gostou do contato com o samba
(Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)
Apesar de longe do resto das atrações, os holandeses preferiram um espaço seguro, à beira da represa e calmo como "quartel-general" em São Paulo. Muitos passaram apenas a noite de domingo (22) lá, quando o acampamento atingiu o maior número de membros e organizou uma grande festa madrugada adentro.

A engenheira Aida Jansma esteve lá depois de uma viagem ao Rio e Paraty. Ao lado do marido Jan no trem da CPTM, ela explicou que sua empresa organizou a viagem para cerca de 100 funcionários. Ela já esteve na Copa da Alemanha nesse mesmo esquema, mas não conseguiu dias livres para ir à Copa da África do Sul em 2010. O mundial na Alemanha de 2006 é incomparável com o do Brasil, diz ela. "Lá era tudo muito organizado, aqui temos a experiência do samba e o clima."
 
Torcedores coloriram de laranja plataformas da CPTM (Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)Torcedores coloriram de laranja plataformas da CPTM (Foto: Ana Carolina Moreno/ G1)

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