quinta-feira, 31 de março de 2022

ABI e FENAJ repudiam postura da Wikipédia em classificar alguns veículos jornalísticos como “fontes não confiáveis”


Redação | 31/03/2022 07:53

As associações de imprensa ABI e FENAJ se manifestaram diante da decisão da Wikipédia Brasil de classificar portais e sites jornalísticos como “fontes não confiáveis” de informação. A lista produzida pela empresa inclui a própria wikipédia como fonte não confiável.
Este tipo de listagem já foi feito em outros países, está disponível em oito línguas, e inclui sites e blogs jornalísticos internacionais na lista classificatória, apontando os motivos específicos para cada caso. A explicação no topo da página brasileira para tal inclusão é a de que trata-se de uma lista de fontes que os editores da Wikipédia geralmente consideram não confiáveis para a elaboração de artigos.

Crédito:Reprodução




O presidente da ABI, Paulo Jeronimo, pergunta em nota “Afinal, por que critérios a Wikipedia chegou a essa conclusão?” E prossegue: “a ABI reafirma, ainda, seu compromisso com a mais ampla liberdade de informação e com a importância da diversidade de pontos de vista num regime democrático.Isso é ainda mais importante num pais como o Brasil, marcado por monopólios e oligopólios na área da comunicação. Por fim, manifestamos a expectativa de que o Wikipedia reconheça seu equívoco e volte atrás em sua decisão”.

A listagem do dia 31 de março inclui cinco veículos brasileiros: Brasil 247, Brasil Paralelo, Diário do Centro do Mundo, Jovem Pan e Revista Oeste.

Veja o comunicado da FENAJ na íntegra:

“Diante de fatos recentes protagonizados pela Wikipédia, que passou a taxar veículos de comunicação brasileiros como “fonte não confiável”, a Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) vem a público afirmar, categoricamente, que a enciclopédia digital não tem legitimidade para avaliar, julgar e rotular os conteúdos jornalísticos produzidos por qualquer tipo de mídia.

O Jornalismo é uma atividade complexa, que exige, além do conhecimento técnico e teórico, também comprometimento ético. Como atividade desempenhada por jornalistas, empregados de grandes, médias e pequenas empresas, independentes ou ainda reunidos em coletivos, o Jornalismo – como todas as atividades humanas – está sujeito a erros, mas a sua avaliação é complexa e deve se dar a partir de critérios objetivos e transparentes. E isso é o que tem feito os observatórios de mídia, que avaliam trabalhos específicos e apontam as falhas cometidas.

A Wikipédia, que tem todos os seus conteúdos elaborados de forma colaborativa e, portanto, sem responsáveis diretos, tem contribuído, desde sua criação, para a popularização de informações. A enciclopédia decidiu no passado – não se sabe de quem é a decisão – classificar os seus próprios artigos em categorias que vão de “bons” a “artigos vitais”. No presente, passou a rotular veículos jornalísticos, sem informar quais critérios são utilizados, quais veículos são analisados, quais os períodos de análise, quais as evidências encontradas para o emprego do adjetivo “não confiável”, qual porcentagem do conteúdo jornalístico enquadra-se nas evidências encontradas e quem são os responsáveis pela avaliação de cada veículo.

A crítica ao Jornalismo é importante; a crítica aos veículos de mídia é necessária, mas deve se dar de forma responsável, criteriosa e transparente. Simplesmente rotular alguns veículos de mídia como “fonte não confiável” comprova que a Wikipédia continua sendo ela própria uma fonte não confiável, requerendo de seus usuários a confirmação das informações em fontes seguras.

Brasília, 30 de março de 2022.

Federação Nacional dos Jornalistas – FENAJ.”

quarta-feira, 30 de março de 2022

"O humor escroto e livre entre os democráticos estadunidenses com bandeirinha da Ucrânia na lapela, mas agora, acompanhado de agressão física proporcional e ao vivo no seu maior showzinho internacional".

 




Texto de autoria de Gamba Junior.
O humor escroto e livre entre os democráticos estadunidenses com bandeirinha da Ucrânia na lapela, mas agora, acompanhado de agressão física proporcional e ao vivo no seu maior showzinho internacional.
Esse show traduz muitos vícios naturalizados sobre a cultura dos EUA como: a ostentação de vestidos milionários e joias da Tiffany; num mapa histórico da exclusão racial estrutural de sua cultura onde avanços do tamanho de uma acerola precisam de uma centrifuga do tamanho de um estádio de futebol; o estilo cafona que consegue produzir pastiche até quando a referência é a própria produção do país e, o que sempre chamou minha atenção, um humor muitas vezes horrendo, pérfido, politicamente incorreto e deselegante.
Ontem; parece que tivemos um conjunto particular de evidências desses subterrâneos. O humorista Chris Rock, que já foi apresentador do evento, é totalmente representativo do estilo inconveniente de humor que já descrevemos. Ele tem também um histórico com o casal Will Smith e Jada Pinkett. Em 2016, o casal assumiu uma postura política junto com vários outros atores negros de boicotar o Oscar por uma de suas características estruturais citadas acima: o racismo.
Pois bem, o humorista OPORTUNISTA, embora negro, serviu de capitão-do-mato da organização do evento e SATIRIZOU O MOVIMENTO DE PROTESTO HUMILHANDO O CASAL. Mencionou que Jada Pinkett boicotar o Oscar era como ele boicotar as calcinhas de Rihanna - lugar para onde janais foi convidado. A atitude foi desmerecer o ativismo fazendo piada justo com o tema do movimento - não indicação de negros - e ainda usando o imaginário de “looser” tão típico da cultura que excluiu e, ao mesmo tempo, culpabiliza as vítimas do grupo social que o comediante “esqueceu” que representava.
É óbvio, que o confronto direto entre o engajamento político do casal e o entreguismo do vendido apresentador, colocou um atrito público e histórico entre os três. Algo que Chris Rock confirmou em 2018 fazendo agora piada envolvendo a família toda de Will Smith. MOSTRANDO QUE O COMEDIANTE SEGUIRIA USANDO O PRIVILÉGIO DAQUELE PALCO PARA O QUE ELE ACOLHE TÃO BEM: escrotidão.
Pois bem, com todo esse histórico grave e absurdo. O comediante em 2022, no seu único insert no evento, faz piada sobre a falta de cabelo de Jada Pinkett. Alopecia que é fruto de uma doença autoimune com a qual a atriz tem se envolvido publicamente em uma campanha de esclarecimento e exposição de seu problema que silenciosamente atinge muitas mulheres. O que dizer disso?!?!?!
Se fosse uma piada feita por alguém muito amigo e próximo ao casal, mas que surtou por dizer algo assim, já mereceria uma defesa pública. Porém, feito por um antigo inimigo e desafeto ideológico e comportamental, se aproveitando de um local privilegiado (a posse unidirecional do microfone), tudo é insuportavelmente violento e cruel.
Ou seja, diante destes antecedentes históricos - do humorista com o casal, do Oscar com o mau gosto, da hipocrisia bem vestida e da trajetória de uma nação-império injusta com tantos grupos dentro e fora de suas fronteiras -, o tapa de Will Smith foi legítima defesa. Defesa branda para tudo que se sucedia.
É óbvio que a burguesia que deve ter rido da piada de 2016 e de 2018, achou o ator “deselegante” hoje. É natural que os engajados cirandeiros que não riram das piadas por terem entendido na época que se tratava de algo indigesto achem, que, no entanto, agressão física não é resposta. É óbvio que quem não sabe desse percurso diga logo que o Will Smith foi selvagem. É esperado que os comentaristas da Globo, digam o que disseram: “Mas esse é o Chris Rock em estado puro.” Ou “Achei ele um pouco desequilibrado”.
Não me importa nada o que é o Chris Rock em estado puro. Eu achei ele até muito pouco desequilibrado. Eu acho a cena uma justa defesa contra discurso violento de ódio recheado de um passado de preconceito racial, de classe, meritocrático e anti-ativismo.
Sobre um homem negro nos EUA, que tem apoiado um filho homossexual que usa roupas femininas e uma filha que defende poliamor já dá para imaginar o quanto foi vítima há anos de todo o expurgo preconceituoso dessa nação que elegeu Trump. Durante os últimos anos, as tensões para uma família como a de Smith só aumentaram com ascensão do fascismo tão explicitamente à presidência. Assim, o tapa foi muito bem dado com todo esse background!
Não vai deixar marcas no dia seguinte, não gerou lesão alguma, e é, por isso,
uma agressão de “salão” que uma mulher poderia dar no homem que lhe assedia com uma frase escrota ou humilhante. Entenderíamos ou não a resposta de uma mulher assediada? Por que não o tapa de Will Smith assediado?
A data que deveria ser de uma celebração profissional, cafona, mas celebração, é destruída por algo que não posso nem chamar de piada. Um soco na forma de palavras. E por alguém que no seu próprio critério meritocrático périfido, naquela noite, era nada comparado ao ator que agredia. Talvez, por isso, se comportasse como um lambe-botas da organização que já não gostava do ator premiado por ter promovido o boicote e agora deve o odiar por estragar mais uma vez a fina camada de verniz artificial que cobre a cerimônia.
Will, obrigado por furar a bolha. Sou solidário a sua dor e a sua reação. E a toda essa gente anestesiada diante do fascismo e que acha que devemos seguir elegantes respondendo a barbárie produzida ou não por eles com muita passividade e apatia, tanto quanto as que vemos nos olhos deles com horror, fica meu total desprezo.
Me lembrei do cuspe de Jean Wyllys na cara de quem tinha feito de tudo naquela câmara dos deputados. Havia homenageado torturadores pelo horror sentido pelos torturados, prometido estupro, sugerido porrada a homossexuais e nada havia acontecido legalmente com ele.
Foi o bom mocismo de muita gente diante do cuspe de Jean, que elegeu esse mesmo "homem" a presidência com votos nulos.
Há um momento em que dar um tapa ou cuspir na cara de um fascista tolerado e empoderado pela sociedade em uma época onde as pessoas s e chocam com cancelamentos e se satisfazem com notas de repúdio, é tão justo quanto necessário. Que nós, violentados há tantos séculos diariamente, mostremos que se retornarmos a violência cotidiana que sofremos na mesma escala, vocês não aguentariam. Pois, quando fazemos em uma proporção mil vezes menor vocês já se chocam dessa forma puritana e cinica. O que diriam se fôssemos de fato proporcionais com o gesto que vocês introjetaram como “normal” ou “em estado puro” mas que não passa de violência hedionda?!
Nem consigo imaginar. Já fui Incapaz de imaginar esse tapa na formalidade controlada e afetada do Oscar. Quanto mais se Will tivesse sido proporcional. Will foi elegante, comedido e fundamental. Só nos cabe dizer o que disse Anthony Hopkins no final do evento : “Will disse tudo!!”.
Obrigado, Will.

sexta-feira, 25 de março de 2022

Impeachment de ministro do STF? Entenda como e quando é possível



Com recentes casos de investigação e prisões de pessoas em cargos do alto escalão dos três poderes, o Judiciário se tornou um personagem com grande protagonismo. Esse cenário levanta questões: o que acontece se um ministro do Supremo Tribunal Federal estiver envolvido em um crime? Em quais circunstâncias um ministro pode perder o cargo?

“Um ministro só pode ser preso em flagrante de crime comum”, afirma o advogado constitucionalista Wellington de Oliveira. Segundo ele, para iniciar uma investigação de um ministro do STF, o próprio tribunal precisa autorizar, isso em situação de crimes comuns (aqueles em que a pessoa não está em exercício do cargo, por exemplo, uma briga entre marido e mulher). Nesses casos, o ministro é julgado pelos próprios colegas do STF.

Em casos de crime de responsabilidade, o ministro passa pelo processo de impeachment e, depois de perder o cargo, é investigado por uma comissão especial. “O ministro perde seus direitos políticos e perde o cargo jurídico. Ele se torna um cidadão comum. No caso do procurador-geral, ele é demitido”, explica. O professor Wellington relembra que nunca tivemos um caso de ministro preso ou que sofreu impeachment.

Os crimes de responsabilidade estão na listados no art. 39 lei 1079/50. Um ministro do STF é acusado desse tipo de crime quando altera decisão ou voto proferido em sessão, profere julgamento quando é suspeito na causa, for desidioso (negligente) nos deveres, agir de modo incompatível com o decoro, honra e dignidade das funções; e exercer atividade político-partidária.

“O impeachment de ministro tem início e fim no Senado, onde é instalado uma comissão especial, que verifica e decide sobre a pertinência do pedido. Sendo julgado procedente por 2/3 dos senadores, o ministro é destituído do cargo”, explica o constitucionalista o Gabriel Machado.

Ele conta que, apesar de impedido por um crime de responsabilidade, a prisão não é consequência do processo de impeachment de um ministro do supremo. “A lei de crimes de responsabilidade não prevê prisão como pena, mas a perda do cargo até a inabilitação por até cinco anos”.

Questão ética

Apesar de na história política brasileira não ter ocorrido um caso de impeachment de ministro, um grupo de juristas entrou com um pedido de abertura de impeachment contra o ministro Gilmar Mendes em junho desse ano. Pela lei 1079/50, “é permitido a todo cidadão denunciar perante o Senado Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal e o Procurador Geral da República, pelos crimes de responsabilidade que cometerem”. O pedido foi arquivado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros.

No pedido, o ministro é acusado de ter se “mostrado extremamente leniente com relações a casos de interesses do PSDB e de seus filiados”. Ainda afirmam que ele demonstra um comportamento “extremamente rigoroso” com os julgamentos de casos do PT. Os juristas denunciam que Gilmar ofende o princípio da impessoalidade e da celeridade, além de demonstrar partidarismo.

Em agosto, o procurador-geral Rodrigo Janot entrou com um pedido de suspeição no processo do empresário Jacob Barata. Diferente de impeachment, a suspeição de um juiz é referente a um julgamento específico em que a imparcialidade é colocada em prova. O ministro Gilmar Mendes foi padrinho de casamento da filha do empresário. Ouça o comentário do constitucionalista Gabriel Machado sobre o caso:

Impeachment






O julgamento para a abertura do processo de impeachment contra um ministro é realizado pelo Senado, segundo o art. 52 da Constituição. Qualquer cidadão pode denunciar um ministro por crime de responsabilidade. Quando a denúncia é recebida, a Mesa do Senado lê e envia para uma comissão especial, feita para opinar sobre o tema. O parecer da comissão se a denúncia deve ser julgada ou não precisa ser feito em 10 dias.

Então, o Senado precisa aprovar o parecer em maioria simples. Aprovada, o acusado tem 10 dias para responder a acusação e passa novamente para a comissão. A comissão, mais uma vez, monta um parecer se deve ou não continuar o julgamento e passa para votação no Senado por maioria simples. Se for aprovada, o ministro é proibido de realizar suas funções, fica sujeito a acusação criminal e perde 1/3 dos vencimentos.

Tanto a defesa quanto o denunciante têm o direito de mostrar suas posições dentro de 48h, uma vez aprovado a segunda rodada de aprovação do parecer. No dia do julgamento, a sessão é presidida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal – caso ele seja o denunciante/denunciado, o vice será o responsável – e precisa da aprovação de 2/3 dos votos para a condenação. O ministro é afastado de sua função pública se considerado culpado, mas em até cinco anos o presidente do STF precisa refazer a pergunta. Se a resposta dos senadores for, novamente, “sim” ao afastamento do ministro, ele perde definitivamente seu cargo.

Por Larissa Lustoza*

ilustração); Sarah Schmorantz, Julia Altoé e Maria Alice (atendimento) e BenSound (trilha sonora)/ Criação UniCeub

quinta-feira, 24 de março de 2022

CAIXÕES DA FEMA

 
O mistério dos caixões na Georgia :

É uma coisa meio estranha isso, mas ao que parece, o governo dos EUA está se preparando para algum tipo de cataclisma de proporções Bíblicas. A FEMA, (Agência Federal de Gerenciamento de Emergências) preparou um lote de 1.000.000 caixões e os estocou no estado da Georgia, perto de Atlanta. Aqui Dá pra ver de satélite (ao que parece as fotos estão desatualizadas. Dizem que agora já é o quádruplo disso ai) tamanha a quantidade de caixões. E o que é mais estranho, cada urna funerária cabe pelo menos três pessoas adultas. fonte O povo já se alarmou na hora esperando um outro 11 de setembro ou alguma coisa ainda pior! Pode ser teoria da conspiração e tudo mas que é no mínimo estranho, isso é.

O EUA estão secretamente financiando construções suspeitas de serem potenciais campos de concentração. Varias dessas estruturas enormes lacradas foram descobertas pelos EUA. São instalações de segurança maxima construídas com verba da FEMA. Quando questionado, o governo se nega a declarar qualquer coisa sobre as estruturas. Curiosamente, essas estruturas são construídas em locais distantes das grandes cidades. Cada um desses “centros” ou “campos de concentração” como foram apelidados, tem espaço para 40 mil pessoas. Para piorar ainda mais, cada um desses “centros” tem um perímetro de segurança em sua volta. Ou seja, as pessoas das localidades só podem observar à distância. É o mesmo projeto em todos os lugares.

Muito estranho… Teria a ver com uma guerra em potencial com a Rússia em função daquela rusga com o reconhecimento da Georgia? Será isso uma manobra engenhosa para disseminar um “medo” na população e colocar na presidência o – herói de guerra -John McCain?
Preparação para a derradeira noite dos zumbis? Os EUA sabem e estão se preparando para um ataque nuclear?Mistério…

NOVENTA POR CENTO DA POPULAÇÃO

A FEMA (Federal Emergency Management Agency), Agência Federal de Gerenciamento de Emergência do Governo Norte Americano já tem mais de 1.000.000 caixões de defuntos (para milhão de mortos) estocados perto de Atlanta, na Geórgia (como mostra as figuras desatualizadas do satélite); estima-se que sua encomenda à empresa POLYGUARD chegue a 25 milhões de caixões.



Gente! Qual o objetivo de tantos caixões?? Não tem como não ficar perplexa!
A humanidade possui ao menos o direito de estar atenta às aberrações como essa.( Querem que eu cale a boca e pronto? O que vocês estão escondendo de nós? SUPLICO POR MISERICÓRDIA!!


A FEMA é uma das mais poderosas organizações dos EUA, possui maiores poderes do que o próprio presidente dos EUA. Ela é responsável pelas emergências como grandes cataclismos, guerras nucleares e outros. Seu poder chega aos extremos como: suspender leis, controlar e capturar meios de comunicação, movimentar populações, confiscar propriedades, suspender a Constituição de direitos dos EUA.




Os caixões que estão sendo estocados pela FEMA são receptáculos para cadáveres que podem abrigar até quatro corpos humanos e são fabricados pela empresa norte-americana Polyguard. Sua alta tecnologia garante a integridade por 100 anos, é à prova de água, não poroso, altamente hermético, imune a impactos, possui proteção térmica e impede a contaminação do meio-ambiente. Além de não ser biodegradável e resistentes a todos os polímeros químicos.







É uma coisa meio estranha isso, mas ao que parece, o governo dos EUA está se preparando para um cataclismo de alta proporção. Vamos pensar, para que um investimento desse porte para fins preventivos? Não tem lógica!
Que medida preventiva é essa? Porque desse alto investimento?
Façam as contas, só esse lote inicial, que ja´está desatualizado na foto de satélite, pode abrigar meio milhão de pessoas, considerando que cada cointêiner de plástico hermeticamente fechado pode conter 4 corpos. Que população dizimada ficará sobre a face da Terra se utilizarem todos esses caixões!!??
É no mínimo intrigante, concordam?
O que está para acontecer que a humanidade não está sabendo?

NÃO SEI SE O LINK ORIGINAL AINDA ESTÁ ATIVO.
PEGUEI O MATERIAL DE MEUS RASCUNHOS. 
https://www.verdadena.no.comunidades.net/caixoes-da-fema
 
vy

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