quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Dilma pede licença para matar. Ou: Petista promete mais quatro anos iguais aos últimos quatro se reeleita! Ou: Destruir para conquistar; conquistar para destruir


15/09/2014 às 6:05
A presidente-candidata Dilma Rousseff não quer saber de “coitadinhos” disputando a Presidência da República. Deixou isso muito claro numa entrevista coletiva concedida ontem, no Palácio da Alvorada, enquanto mordomos invisíveis, pagos por nós, administravam-lhe a casa. A rigor, vamos ser claros, a presidente nunca acreditou nem em “coitados” nem na inocência. Ou não teria pertencido a três organizações terroristas que mataram… inocentes! A propósito, antes que chiem os idiotas: isso que escrevo é
a: ( ) verdade;
b: ( ) mentira.
Quem decidir marcar a alternativa “b” já pode se despedir do texto porque não é só um desinformado; é também um idiota — e não há razão para perder o seu tempo com este blog. Para registro: ela cerrou fileiras com o Polop, Colina e VAR-Palmares. Sigamos.
Na quinta-feira passada, informou a Folha, ao se referir aos ataques que vem recebendo do PT, Marina Silva, candidata do PSB à Presidência, chorou. Os petistas não abrem mão de desconstruir a imagem da ex-senadora e de triturar a adversária, mas temem que ela se transforme numa vítima e acabe granjeando simpatias. Na entrevista deste domingo, Dilma tratou, ainda que de modo oblíquo, tanto da campanha negativa que o PT vem promovendo contra a peessebista como das lágrimas da adversária. Afirmou:
“A vida como presidente da República é aguentar crítica sistematicamente e aguentar pressão. Duas coisas que acontecem com quem é presidente da República: pressão e crítica. Quem levar para campo pessoal não vai ser uma boa presidente porque não segura uma crítica. Tem de segurar a crítica, sim. O twitter é o de menos. O problema são pressões de outra envergadura que aparecem e que, se você não tem coluna vertebral, você não segura. Não tem coitadinho na Presidência. Quem vai para a Presidência não é coitadinho porque, se se sente coitadinho, não pode chegar lá”.
Entenderam? Dilma está dizendo que a brutalidade é mesmo da natureza do jogo, avaliação que, em larga medida, remete a personagem de agora àquela militante do passado, quando grupos terroristas se organizaram contra a ditadura militar. Ou por outra: não havia, de fato, “coitadinhos” naquele embate. Eu sempre soube disso — e já o afirmava mesmo quando na esquerda. É por isso que a indústria de reparações — exceção feita aos casos em que pessoas já rendidas foram torturadas ou mortas pelo Estado — é uma vigarice intelectual, política e moral.
Dilma, obviamente, sabe que o PT faz campanha suja ao associar a independência do Banco Central à falta de comida na mesa dos brasileiros. Dilma sabe que se trata de uma mentira escandalosa a afirmação de que o programa de Marina tiraria R$ 1,3 trilhão da educação. Em primeiro lugar, porque não se pode tirar o que não existe; em segundo, porque Marina, se eleita, não conseguiria pôr fim à exploração do pré-sal ainda que quisesse.
E que se note: a presidente-candidata, que não apresentou ainda um programa final, deixou claro que considera desnecessário fazê-lo e, a levar a sério o que disse, aguardem mais quatro anos do mesmo caso ela vença a disputa. Leiam o que disse:
“O meu programa tem quatro anos que está nas ruas. Mais do que nas ruas, está sendo feito. Hoje estou aqui prestando contas de uma parte do meu programa. Eu não preciso dizer que vou fazer o Ciência sem Fronteiras 2.0, a segunda versão. Eu não preciso assumir a promessa, porque fiz o primeiro. A mim tem todo um vasto território para me criticar. Tudo o que eu fiz no governo está aí para ser criticado todo o santo dia, como, aliás, é. Todas as minhas propostas estão muito claras e muito manifestas”.
A presidente, sem dúvida, pôs os pingos nos is. Se ela ganhar mais quatro anos, teremos um futuro governo igualzinho a esse que aí está. Afinal, segundo diz, o seu programa já está nas ruas, já está sendo feito. O recado parece claro: nada vai mudar.
Dilma voltou a falar sobre a independência do Banco Central, fazendo a distinção entre “autonomia” — que haveria hoje (na verdade, não há) e “independência”, conforme defende Marina. Segundo a petista, a proposta de Marina criaria um Poder acima dos demais.
Vamos lá: discordar sobre a natureza do Banco Central é, de fato, próprio da política. E seria muito bom que o país fizesse um debate maduro a respeito. Mas, obviamente, não é isso o que faz o PT. Ao contrário: o partido aposta no terror e no obscurantismo. Pretende mobilizar o voto do medo e da ignorância. Quanto ao pré-sal, destaque-se igualmente: seria positivo se candidatos à Presidência levassem adiante um confronto de ideias sobre matrizes energéticas. Mas quê… De novo, os petistas investem apenas no benefício que lhes pode render a ignorância.
Dilma segue sendo, essencialmente, a mesma, agora numa nova moldura: “o mundo não é para coitados, não é para os fracos”. E, para demonstrar força, se preciso, servem a mentira e o terror. Hoje como antes. O PT também segue sendo o mesmo: quando estava na oposição, transformava o governo de turno na sede de todos os males e de todos os equívocos. No poder há 12 anos, agora o mal verdadeiro está com a oposição. Seu lema poderia ser “Destruir para conquistar; conquistar para destruir”.
Dilma pede licença para matar. Nem que seja uma reputação.
Por Reinaldo Azevedo

Mulheres eram obrigadas a provar comida de Hitler para evitar envenenamento do Führer

Aos 96 anos, sobrevivente alemã conta como era a vida de 'provadora oficial' do líder nazista

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Aos 96 anos, Margot Wölk decidiu revelar como era a vida de provadora oficial de refeições de Hitler - / AP

RIO - Aos 25 anos Margot Wölk era a provadora oficial de refeições de Adolf Hitler. A missão da jovem alemã era evitar que o Führer evitasse de ingerir comida envenenada. Essa incrível história foi revelada nesta semana pela própria Wölk, que agora tem 96 anos. Em entrevista ao canal de TV de Berlim RBB, ela rompeu o silêncio de décadas e contou como era seu cotidiano junto a outras 15 jovens na "Toca do Lobo", bunker nazista na Polônia.

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- Algumas das meninas derramavam lágrimas quando começavam a comer, mas nós tínhamos que comer tudo. Os militares já ficavam esperando que nós ficássemos doentes horas depois das refeições. Mas depois de tudo, chorávamos feito cães, porque sempre sobrevivíamos - disse Wölk à RBB.

Wölk contou sua história no mesmo apartamento de Berlim onde nasceu em 1917. Filha de um funcionário ferroviário alemão, ela teve uma juventude despreocupada e tinha amigos judeus antes de os nazistas chegarem ao poder em 1933.



A jovem chegou à posição de provadora oficial de alimentos de Hitler por acidente. Em 1941, sua casa foi bombardeada em Berlim, e seu marido foi para o front do exército alemão. A jovem procurou então a mãe na cidade prussiana de Parcz, situada atualmente na Polônia, a cerca de 400 km a leste da capital da Alemanha. Era exatamente ali que ficava a "Toca do Lobo" de Hitler.

O prefeito da cidade, aliado dos nazistas, forçou Wölk a se tornar provadora. Todos os dias, um guarda da SS a buscava junto com outras meninas em um ônibus especial e as levava para uma escola, onde o grupo tinha que provar as refeições de Hitler.

- A segurança era tão forte que eu nunca cheguei a vê-lo (Hitler) em pessoa. Eu só vi seu cão alsaciano, o Blondi.

Temores de atentados contra Hitler não eram infundados. Em 20 de julho de 1944, um grupo de oficiais do exército alemão tentou assassinar o líder nazista ao detonar uma bomba na "Toca do Lobo". Cerca de cinco mil alemães suspeitos de envolvimento no episódio foram executados. Por conta disso, Wölk foi forçada a se mudar para um prédio fortemente vigiado onde ela continuou provando a comida do Führer.

No final de 1944, com o avanço do Exército Vermelho da União Soviética, Wölk conseguiu a ajuda de um soldado da SS para escapar. Ela foi encontrada em um trem usado pelo ministro da Propaganda nazista Joseph Goebbels, e fugiu para Berlim.

Mas nem mesmo o fim da Segunda Guerra foi suficiente para acabar com o horror na vida da provadora de alimentos. Assim como muitas mulheres alemães, Wölk sofreu abusos dos soldados soviéticos que ocupavam Berlim.

- Eles nos arrastaram para o apartamento de um médico. Nós fomos estupradas lá por 14 dias seguidos. Foi um inferno na terra. O pesadelo nunca vai embora

Um oficial britânico chamado Norman ajudou a jovem se recuperar dos traumas. No entanto, meses depois, ele voltou à Grã-Bretanha, embora enviasse cartas à jovem pedindo para ela se juntar a ele em solo inglês. Mas Ms Wölk lhe disse que queria esperar e descobrir se o marido Karl ainda estava vivo.

E eis que, em 1946, Karl apareceu repentinamente em sua porta, depois de permanecer detido em um campo soviético de prisioneiros de guerra. Ele pesava 45 quilos, tinha uma bandana em volta da cabeça e estava irreconhecível. O casal tentou viver uma vida normal, mas a guerra tinha deixado marcas permanentes em ambos.

O casal se separou anos depois. Karl morreu em 1990. Wölk vive sozinha com suas lembranças desde então.


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Analfabetismo entre maiores de 15 anos atinge 13 milhões de brasileiros

Estadão Conteúdo (© Estadão Conteúdo)


Estadão

A taxa de analfabetismo das pessoas acima de 15 anos no Brasil voltou a cair em 2013. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), o país tinha cerca de 13 milhões de analfabetos nesta faixa etária no ano passado, o que corresponde a 8,3% da população. O resultado é 0,4 ponto percentual abaixo do regsitrado em 2012 (8,7%). A taxa de analfabetismo funcional também caiu, de 18,3% para 17,8%. A Pnad foi divulgada hoje (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Inveja total: "Polícia britânica 'atirou apenas três vezes’ em um ano"


Rígido controle de armas e baixa desigualdade social ajudam a justificar polícia desarmada; para especialistas, sistema não funcionaria no Brasil.

Luiza BandeiraDa BBC Brasil em Londres
Maior parte dos policiais britânicos não usa armas; modelo teria dificuldades de ser implantado no Brasil (Foto: EPA)Maior parte dos policiais britânicos não usa armas; modelo teria dificuldades de ser implantado no Brasil (Foto: EPA)
Um forte controle sobre o acesso a armas de fogo e condições sociais e culturais fizeram com que as polícias da Inglaterra e do País de Gales disparassem armas apenas três vezes entre maio de 2012 e abril de 2013 – sem matar ninguém.
Os números chamam atenção quando comparados aos de outros países. No Brasil, a conta dos tiros dados por ano nem é feita. Em relação às mortes provocadas por policiais, um levantamento feito pela BBC Brasil apontou que, no ano passado, foram mortas 1.259 pessoas pela polícia em 22 Estados brasileiros que forneceram dados à reportagem.
Mesmo nos Estados Unidos, país desenvolvido como o Reino Unido, a média é de 400 mortos pela polícia a cada ano.
Segundo especialistas ouvidos pela BBC Brasil, três fatores ajudam a explicar a baixa letalidade da polícia britânica: os policiais praticamente não usam armas; os cidadãos (e criminosos) também raramente têm armas; e há menos pobreza e desigualdade social do que no Brasil.
Não andar armada é característica central da identidade da Metropolitan Police - que responde pela região de Londres - desde que ela foi criada, em 1829. No início, alguns policiais tinham armas. Mas, após 1936, apenas oficiais com treinamento específico passaram a usar armas de fogo - hoje, eles estão restritos a cerca de 5% do contingente.
Toda força policial britânica tem uma unidade armada, mas este é o último recurso que costuma ser utilizado - e precisa ser autorizado com antecedência. No dia a dia, o policiais usam armas de menor potencial ofensivo, como Tasers (que contêm o suspeito por meio de um choque elétrico).
"A polícia britânica não quer nem precisa carregar armas de forma rotineira", disse o presidente da ACPO (Association of Chief Police Officers), Hugh Orde.
"Nosso modelo de policiamento depende de uma estreita ligação entre o público e a polícia. O uso mínimo de força e um mínimo de interferência com o cidadão são uma parte vital desse vínculo, gerando confiança e legitimidade", afirma.
Na opinião de Orde, ao olhar para outras polícias do mundo fica óbvio que "trazer armas de fogo na equação do policiamento não resolve o problema dos crimes violentos ou protege policiais de serem feridos ou mortos."
Desarmamento
De fato, os números de policiais britânicos mortos não se comparam aos do Brasil. Desde 2007, apenas dois policiais morreram baleados em serviço na Inglaterra e no País de Gales.
A ausência de armas não torna os policiais britânicos extremamente vulneráveis porque a maior parte dos criminosos também não está armada.
O Reino Unido tem uma das legislações mais restritivas ao uso de arma em todo o mundo. O controle se tornou ainda mais rígido em 1997, um ano após um massacre em uma escola na Escócia ter gerado uma campanha popular que culminou na proibição das armas de fogo no país.
"A posse de armas legais ou ilegais no Reino Unido não está na escala de muitos países, o que é uma coisa boa. Como resultado, a polícia geralmente não encontra infratores transportando ou usando armas com muita frequência", diz Richard Garside, diretor do Centro para Estudos de Crime e Justiça no Reino Unido.
Entre 2012 e 2013 (os dados são calculados por ano fiscal), dos 551 homicídios cometidos no país, apenas 29 foram causados por arma de fogo, segundo dados do ONS (Office for National Statistics). No Brasil, armas de fogo são responsáveis pela maior parte dos homicídios.
Mas os especialistas acrescentam que os baixos índices de letalidade no Reino Unido estão, de uma forma mais profunda, ligados à própria estrutura da sociedade.
"Tem muito mais a ver com a história, a cultura, os níveis de desigualdade. Não temos favelas como as do Brasil. Quando há altos níveis de desigualdade tende-se a ter mais crimes e outros problemas", afirma o professor da Universidade de Wolverhampton Peter Waddington, especialista em polícia e segurança.
"O Reino Unido, comparado a outros países, é relativamente mais pacífico por causa dos nossos arranjos sociais e políticos. A polícia é, em um sentido importante, até irrelevante" acrescenta Garside.
Como exemplo desse arranjo social, Garside aponta, por exemplo, o sistema de saúde britânico, gratuito, como um diferencial em relação até mesmo aos Estados Unidos – país mais rico do mundo, mas onde a polícia mata muito mais do que no Reino Unido. Outro diferencial, diz, é que os Estados Unidos permanecem “profundamente divididos” por questões raciais.
Brasil
Seria possível, então, adotar o modelo britânico no Brasil e ter uma polícia sem armas?
"Você não tem em Londres o tráfico de drogas com fuzil, dando tiro em cima do policial. Os instrumentos da polícia para conter e solucionar os crimes precisam ser proporcionais", diz o coronel Ubiratan Ângelo, da ONG Viva Rio e ex-comandante geral da Polícia Militar do Rio de Janeiro.
Na opinião dele, o Brasil poderia se inspirar no Reino Unido em relação à legislação sobre o acesso a armas. Ângelo afirma que 60% das armas aprendidas pela polícia foram produzidas de forma legal, mas acabaram caindo nas mãos de bandidos.
"A arma dá uma falsa sensação de segurança. Primeiro, porque ela acaba ficando com os criminosos. Segundo, porque ela só oferece segurança se a pessoa está preparada para usá-la. Ter uma arma no porta-luvas ou guardada em casa não adianta nada, porque o ladrão não avisa quando vai vir", diz.
O diretor do Brazil Institute do King’s College de Londres, Anthony Pereira, também acha que “o Brasil está longe de uma polícia desarmada”, devido ao grande número de armas na sociedade e aos altos índices de homicídio.
"Há cerca de 50 mil homicídios por ano no Brasil. Nestas circunstâncias, será politicamente muito difícil convencer a polícia a andar desarmada", diz.
Pereira, assim como outros especialistas, afirma que a polícia britânica não deve ser idealizada: há suspeitas de corrupção, acusações de preconceito e críticas tanto quanto ao uso de armas Taser como de armas tradicionais – no início do mês, uma pessoa morreu baleada pela polícia, após dois anos desde a última morte.
Além disso, o caso do brasileiro Jean Charles de Menezes, morto por policiais após ser confundido com um terrorista na esteira dos atentados no metrô de Londres em 2005, mostra que ainda há muitos problemas a serem enfrentados.
Mas a noção de policiamento comunitário, diz Pereira, é algo que poderia ser aproveitada pelo Brasil. No Reino Unido, afirma, as delegacias são mais acessíveis às pessoas, a polícia tem reuniões mensais com as comunidades e seu trabalho é complementado por membros civis.
"Se houver pressão política, acho que a Polícia Militar pode caminhar no sentido de se tornar uma polícia mais pacífica e voltada para a comunidade”, afirma.
A abordagem dos temas da violência policial e da violência contra os policiais como parte da cobertura especial da BBC Brasil sobre as eleições de 2014 foi sugerida em uma consulta com leitores promovida pelo #salasocial - o projeto da BBC Brasil que usa as redes sociais como fonte de histórias originais.
Nas redes sociais, muitos leitores da BBC Brasil participaram do debate e fizeram comentários sobre a questão. Dê também sua opinião.

Estado Islâmico quer matar o Papa, diz embaixador do Iraque

Segundo Habbed Al Sadr, a segurança do pontífice estaria em 

risco em qualquer lugar do planeta

Terra
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O embaixador do Iraque junto à Santa Fé, Habbed Al Sadr, anunciou, nesta terça-feira, que o Papa Francisco tem sofrido ameaças do grupo extremista Estado Islâmico (EI). As informações são do Daily Mail.

O alerta acontece em um momento em que o pontífice se prepara para se deslocar à Albânia e planeja uma visita à Turquia, países de maioria muçulmana.

“O autoproclamado Estado Islâmico foi claro: eles querem matar o Papa. As ameaças são reais”, disse o iraquiano ao jornal italiano La Nazione.

Segundo o Al Sadr, como o grupo está tomando proporções mundiais e conta com integrantes de diversas nações, a ameaça é ainda mais grave e a segurança do pontífice estaria em risco em qualquer lugar do planeta. 

"Quero deixar claro que não tenho nenhum conhecimento sobre os futuros planos dos terroristas. Mas a regra do Estado Islâmico é clara: ou a pessoa se converte à religião deles ou morre. Com o Papa, a morte seria a única opção que eles dariam.", disse o iraquiano. 

Suas afirmações, no entanto, foram desvalorizadas pelo padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, que disse que não estão previstas medidas de segurança avançadas para a visita de Francisco aos países muçulmanos.

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