Segundo Habbed Al Sadr, a segurança do pontífice estaria em
risco em qualquer lugar do planeta
Terra
O embaixador do Iraque junto à Santa Fé, Habbed Al Sadr, anunciou, nesta terça-feira, que o Papa Francisco tem sofrido ameaças do grupo extremista Estado Islâmico (EI). As informações são do Daily Mail.
O alerta acontece em um momento em que o pontífice se prepara para se deslocar à Albânia e planeja uma visita à Turquia, países de maioria muçulmana.
“O autoproclamado Estado Islâmico foi claro: eles querem matar o Papa. As ameaças são reais”, disse o iraquiano ao jornal italiano La Nazione.
Segundo o Al Sadr, como o grupo está tomando proporções mundiais e conta com integrantes de diversas nações, a ameaça é ainda mais grave e a segurança do pontífice estaria em risco em qualquer lugar do planeta.
"Quero deixar claro que não tenho nenhum conhecimento sobre os futuros planos dos terroristas. Mas a regra do Estado Islâmico é clara: ou a pessoa se converte à religião deles ou morre. Com o Papa, a morte seria a única opção que eles dariam.", disse o iraquiano.
Suas afirmações, no entanto, foram desvalorizadas pelo padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, que disse que não estão previstas medidas de segurança avançadas para a visita de Francisco aos países muçulmanos.
O alerta acontece em um momento em que o pontífice se prepara para se deslocar à Albânia e planeja uma visita à Turquia, países de maioria muçulmana.
“O autoproclamado Estado Islâmico foi claro: eles querem matar o Papa. As ameaças são reais”, disse o iraquiano ao jornal italiano La Nazione.
Segundo o Al Sadr, como o grupo está tomando proporções mundiais e conta com integrantes de diversas nações, a ameaça é ainda mais grave e a segurança do pontífice estaria em risco em qualquer lugar do planeta.
"Quero deixar claro que não tenho nenhum conhecimento sobre os futuros planos dos terroristas. Mas a regra do Estado Islâmico é clara: ou a pessoa se converte à religião deles ou morre. Com o Papa, a morte seria a única opção que eles dariam.", disse o iraquiano.
Suas afirmações, no entanto, foram desvalorizadas pelo padre Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano, que disse que não estão previstas medidas de segurança avançadas para a visita de Francisco aos países muçulmanos.
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