quarta-feira, 23 de julho de 2014

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Morre no Recife, aos 87 anos, o escritor Ariano Suassuna

23/07/2014 18h01 

Ele sofreu um AVC na noite de segunda-feira e passou por cirurgia.
Nascido na Paraíba, ele vivia no Recife desde 1942.

Do G1 PE
Em março de 2010, Ariano Suassuna deu uma aula-espetáculo durante o Festival de Teatro de Curitiba (Foto: Lenise Pinheiro / Folhapress)Em março de 2010, Ariano Suassuna deu uma aula-espetáculo durante o Festival de Teatro de Curitiba (Foto: Lenise Pinheiro / Folhapress)
Morreu no Recife, nesta quarta-feira (23), o escritor, dramaturgo e poeta paraibano Ariano Suassuna, aos 87 anos. Ele estava internado desde a noite de segunda (21) na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Português, onde foi submetido a uma cirurgia na mesma noite após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) do tipo hemorrágico.
A cirurgia durou aproximadamente uma hora e ele havia passado a noite bem, sendo transferido para a UTI neurológica. A operação foi feita para a colocação de dois drenos que controlariam a pressão intracraniana. Na noite de terça-feira (22), o quadro dele se agravou, devido a "queda da pressão arterial e pressão intracraniana muito elevada", conforme foi informado em boletim.
Em 2013, Ariano foi internado duas vezes. A primeira delas em 21 de agosto, quando sentiu-se mal após sofrer um infarto agudo do miocárdio de pequenas proporções, de acordo com os médicos, e ficou internado na unidade coronária, mas depois foi transferido para um apartamento no hospital. Recebeu alta após seis dias, com recomendação de repouso e nenhuma visita.
Dias depois, um aneurisma cerebral o levou de volta ao hospital. Uma arteriografia foi feita para tratamento e ele saiu da UTI para um apartamento do hospital, de onde recebeu alta seis dias depois da internação, no dia 4 de setembro.
Na aula-espetáculo, Ariano mistura causos, informações sobre elementos da cultura popular nordestin a (Foto: Costa Neto / Secretaria de Cultura de Pernambuco)Na aula-espetáculo que ministrou no Festival de Inverno de Garanhuns, na semana passado, mais uma vez Ariano misturou causos, informações sobre elementos da cultura popular nordestina; o grupo Arraial foi o convidado para os números de música e dança (Foto: Costa Neto / Secretaria de Cultura de Pernambuco)
Ativo até o fim
Ariano Suassuna nasceu em 16 de junho de 1927, em João Pessoa, e cresceu no Sertão paraibano. Mudou-se com a família para o Recife em 1942. Mesmo com os problemas na saúde, ele permanecia em plena atividade profissional. "No Sertão do Nordeste a morte tem nome, chama-se Caetana. Se ela está pensando em me levar, não pense que vai ser fácil, não. Ela vai suar! Se vier com essas besteirinhas de infarto e aneurisma no cérebro, isso eu tiro de letra", disse ele, em dezembro de 2013, durante a retomada de suas aulas-espetáculo.
Em março deste ano, Ariano foi homenageado pelo maior bloco do mundo, o Galo da Madrugada.  Ele pediu que a decoração fosse feita nas cores do Sport, vermelho e preto, e ficou muito contente com a homenagem. “Eu acho o futebol uma manifestação cultural que tem muitas ligações com o carnaval”, disse, na ocasião.
No mesmo mês, o escritor concedeu uma entrevista à TV Globo Nordeste sobre a finalização de seu novo livro, “O jumento sedutor”. Os manuscritos começaram a ser trabalhados há mais de trinta anos.
Na última sexta-feira, Suassuna apresentou uma aula espetáculo no teatro Luiz Souto Dourado, em Garanhuns, durante o Festival de Inverno. No carnaval do próximo ano, o autor paraibano deve ser homenageado pela escola de samba Unidos de Padre Miguel, do Rio de Janeiro.
Com montagem d'O Auto da Compadecida no Rio de Janeiro, Ariano conquistou a crítica brasileira (Foto: Acervo pessoal / Ariano Suassuna)Com montagem d'O Auto da Compadecida no Rio de Janeiro, Ariano conquistou a crítica brasileira (Foto: Acervo pessoal / Ariano Suassuna)
Obra
A primeira peça do escritor, "Uma mulher vestida de sol", ganhou o prêmio Nicolau Carlos Magno em 1948. Ariano escreveu um de seus maiores clássicos, "O Auto da Compadecida", em 1955, cinco anos depois de se formar em direito. A peça foi apresentada pela primeira vez no Recife, em 1957, no Teatro de Santa Isabel, sem grande sucesso, explodindo nacionalmente apenas quando foi encenada – e ganhou o prêmio – no Festival de Estudantes do Rio de Janeiro, no Teatro Dulcina. A obra é considerada a mais famosa dele, devido às diversas adaptações. Guel Arraes levou o “Auto” à TV e ao cinema em 1999.
O escritor considera que seu melhor livro é o “Romance d'A Pedra do Reino e o príncipe do sangue do vai-e-volta”. A obra começou a ser produzida em 1958 e levou 12 anos para ficar pronta. Foi adaptada por Luiz Fernando Carvalho e exibida pela Rede Globo em 2007, com o nome de "A pedra do reino".
Na década de 70, Ariano começou a articular o Movimento Armorial, que defendeu a criação de uma arte erudita nordestina a partir de suas raízes populares. Ele também foi membro-fundador do Conselho Nacional de Cultura.
Após 32 anos nas salas de aula, Suassuna se aposentou do cargo de professor da Universidade Federal de Pernambuco, em 1989. O período também ficou marcado pelo reconhecimento nacional do escritor – Ariano tomou posse na cadeira 32 da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro, em 1990.

"Morte de Malhães apavorou depoentes", diz membro da Comissão da Verdade

Da Agência Brasil, em Brasília

  • Daniel Marenco/Folhapress
    O coronel Paulo Malhaes prestou depoimento na Comissao da Verdade
    O coronel Paulo Malhaes prestou depoimento na Comissao da Verdade
O ex-coordenador e membro da Comissão Nacional da Verdade (CNV), José Carlos Dias, disse que a morte do coronel reformado do Exécito Paulo Malhães "apavorou muita gente", entre os depoentes da comissão. Dias e outros membros se reuniram nesta sexta-feira (23) com a ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Ideli Salvatti.
"A coincidência daquela morte foi estranha e serviu de estímulo para que muitos se recusassem a falar, a comparecer. É o medo. Isso é muito significativo. Mas conseguimos saber muitas coisas e, cruzando com documentos, vamos apresentar um relatório substancioso", disse Dias, sobre o relatório final da Comissão que será apresentado em 10 de dezembro.
Malhães, que confessou ter torturado e matado presos políticos na ditadura (1964-1985), morreu em 25 de abril em sua casa em Nova Iguaçu (RJ) após ter seu sítio invadido. Três pessoas foram presas acusadas pelo crime. Segundo a polícia, houve um latrocínio: o grupo queria revender as armas que o coronel guardava em casa. A polícia descartou a possibilidade de o crime ter relação com a atuação de Malhães como torturador na ditadura.
A CNV começou, na segunda-feira (21), um mutirão para ouvir depoimentos de 41 agentes da repressão da ditadura militar no Brasil. Eles serão colhidos em Brasília e no Rio de Janeiro.
Segundo Dias, a comissão pediu, em reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, e com o diretor da Polícia Federal, Leandro Daiello, o apoio da PF para a condução coercitiva daqueles que se recusarem a comparecer.
"Nós queremos que [o depoente] venha voluntariamente, mas ele pode ser conduzido, já que nós temos o poder de convocar para prestar depoimento".
Além de Dias, estiveram reunidos com a ministra Ideli os membros da comissão Paulo Sérgio Pinheiro e André Saboia. No encontro foi sugerida a criação de um órgão federal que possa aproveitar os trabalhos da comissão e dar prosseguimento ao legado que será deixado após o fim do seu trabalho, em 16 de dezembro.
Salvatti disse que vai apresentar a proposta de trabalho à presidenta Dilma Rousseff e propor a criação de um departamento, que sirva como um canal para concentrar também as informações colhidas por outras comissões.
"A CNV vai apresentar recomendações em seu relatório, então é importante começar a pensar além do legado para o Arquivo Nacional, para que todo o trabalho possa ser aproveitado", disse Pinheiro, explicando que em vários países do cone sul há um departamento com essa vocação, como a Secretaria de Direitos Humanos para o Passado Recente, do Uruguai.
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Comissão da Verdade investiga violações cometidas na ditadura110 fotos

100 / 110
25.mar.2014 - O coronel Paulo Magalhães chega ao Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro, de cadeira de rodas para depor na Comissão Nacional da Verdade. Magalhães só aceitou depor de forma reservada, sem que a imprensa e o público em geral tenham acesso Leia mais Hanrrikson Andrade/UOL

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Coronel afirmou, um mês antes de ser assassinado, que Lula mandou matar dois sindicalistas; veja vídeo

lula
Em seu depoimento, prestado em março à Comissão da Verdade, o coronel reformado Malhães não se limitou a reconhecer torturas e mutilações de cadáveres. O coronel também afirmou, entre outras coisas, que corria perigo se falasse nomes de pessoas que hoje estão no governo. Em meio a seu depoimento, Malhães chegou a afirmar que o ex-presidente Lula teria sido o mandante do assassinato de dois sindicalistas.
O coronel foi encontrado morto em sua casa, no dia 25 de abril, após um suposto assalto. As circunstâncias do crime ainda estão sendo investigadas.


Veja alguns trechos da entrevista: 
Tem que se lembrar disso, estou anistiado, como eles estão anistiados. Se for o caso eu vou dizer gente do governo que deve estar em cana e foi anistiado como eu fui. Porque os criminosos eram eles, eles que assaltavam, eles que sequestravam, eles é que eram criminosos. Esta história de ter a Comissão da Verdade e ela só vê um lado, ela perde a moral comigo. Primeiro que eu não vejo na Constituição, nem vi o Congresso votar, o poder da presidente criar a Comissão da Verdade. 
Apesar de confundir Tuma com Fleury, ao falar sobre a revelação de Romeu Tuma Jr, que publicou que Lula foi um agente infiltrado da ditadura, o coronel afirma que não pode dar nomes de pessoas porque correria perigo. 
Malhães – Eu vou só fazer uma pergunta para vocês? Saíu no recorte, eu acho
que foi no Dia até, em letra deste tamanhozinho (indicou com os dedos) que eu
preciso de uma lupa para ler porque eu não enxergo muito bem de perto, que o
filho do Fleury havia dito que o presidente, antecessor da Dilma…
CEV-RJ – Lula.
CEV-RJ – Lula
Malhães – … tinha trabalhado para o pai dele. Você leu isso?
CEV-RJ – Li, eu li.
CEV-RJ – Não, não foi o filho do Fleury, foi o filho do Tuma. Num livro…
Malhães – Saiu em letra desse tamanhozinho. Que o cara, ele disse que o.., que o… , seu presidente, deu uma função para ele, para ele perseguir – porque ele fazia relatórios, né? – para perseguir os comunistas que podiam fazer frente ao Lula. Então ele fazia processos, disse ‘eu nunca fiz tanto processo na minha vida’. Ele fala isso, está no rodapé.
CEV-RJ – Filho do Fleury? Não li isso não. O que o filho do Fleury é? É delegado?
Malhães – Não, filho do Fleury. Agora, o Lula botou ele como assessor de não sei de que, de não sei de que…
CEV-RJ – Desconheço.
Malhães – …. e ele disse, o dinheiro do mensalão saiu de onde está o resto, das Ilhas Cayman. Está escrito no jornal…
CEV-RJ – Eu acho que o senhor está fazendo confusão, mas….
Malhães – No entanto, nin… todo mundo … ninguém, como você não viu, a maioria da população não viu. Isso no rodapé. Agora, imagina a importância que isso tem. Por que o jornal não deu a ênfase que devia dar a isso? Conclusão óbvia, os jornais estão comprados. Conclusão óbvia, as televisões estão compradas. Agora, ficamos nós três remando contra a correnteza….
CEV-RJ – Não, ninguém está remando contra a correnteza, nós estamos
remando a favor da correnteza.
CEV-RJ – Coronel, eu ainda estou lá em 1970. Lá no DOI-CODI.
Malhães – Tá, eu já volto lá. Eu não entendi isso.
CEV-RJ – Nem eu, nem estou entendendo. Eu vou procurar essa informação
para eu descobrir e assim que eu…
Malhães – Porque que eles publicaram… eles publicaram… Eles publicaram, mas publicaram em letras minúsculas. Eu só prestei a atenção porque…
CEV-RJ – Eu li isso.
Malhães – …a Cristina enxerga bem…
CEV-RJ – Eu li isso, li isso.
Malhães – … e tudo que dá de repressão ela [a esposa] me chama. ‘É, tão falando aqui’. E ela leu. Aí me chamou, ‘aqui, tem uma notícia gozada aqui. Lula foi agente de vocês?’ ‘Ele foi. Mas está noticiado no jornal?’ ‘Está’. ‘Então, deve estar em uma página?’ ‘Não, está aqui’. Rodapezinho…. Vocês querem que eu seja verdadeiro e diga nomes de pessoas. Vocês vêm o perigo que nós corremos.
CEV-RJ – Não.
CEV-RJ – Não corremos não, coronel.
CEV-RJ – Não corremos perigo não.
Malhães – Não, que vocês não correm. Mas, eu corro.
CEV-RJ – Não, eu acho que não.
CEV-RJ – Coronel, o senhor não corre perigo nenhum. O senhor sabe que não.
Sobre a ascensão de Lula no sindicato, Malhães afirmou que o ex-presidente Lula teria sido o mandante do assassinato de dois sindicalistas:
Malhães – …os meandros… é… é que você não viveu a experiência, mas há experiências fantásticas pra gente viver. Uma é no meio dos altos poderes aquisitivos. Você vai ver cada história que você caí duro para trás. E outra nos meandros políticos. O Lula mandou matar dois por … (…) 
CEV-RJ - O Lula mandou matar? 
Malhães – Dois. Que na ordem de chegada pra ser presidente do sindicato estavam na frente dele. 
CEV-RJ – Quem são, o senhor sabe os nomes? 
Malhães – Não. 
A transcrição do depoimento está disponível no site da Comissão Nacional da Verdade. Leia aqui.
OBSERVAÇÃO: A parte em que ele fala do Lula foi retirada do vídeo, mas pode ser vista na transcrição do depoimento. Na página 158. Veja aqui.

Avião faz pouso de emergência e deixa mortos em Taiwan

23/07/2014 

Aeronave da companhia TransAsia fez pouso em Penghu.

Segundo a imprensa local, pelo menos 45 pessoas morreram

Do G1, em São Paulo
Um avião da companhia aérea TransAsia fez um pouso de emergência nesta quarta-feira (23), no arquipélago de Penghu, emTaiwan, deixando dezenas de mortos, informaram as agências Reuters e France Presse, com base na imprensa local.
De acordo com a agência taiwanesa Focus Taiwan, 58 pessoas estavam a bordo - 54 passageiros e quatro tripulantes. Sete feridos foram encaminhados para um hospital local. Segundo a agência, acredita-se que os outros 51 passageiros tenham morrido.
Os bombeiros locais falam em 45 mortos. Já a Reuters reportou 47 mortos, segundo dados da Administração Aeronáutica Civil.
De acordo a Focus Taiwan, o avião fez um pedido para arremeter quando tentava pousar no aeroporto de Magong, em Penghu, às 19h06 locais (6h06 de Brasília). O tempo estava ruim. A torre de controle perdeu contato com a aeronave enquanto ela fazia o procedimento e estava a cerca de 100 metros do solo. O acidente aconteceu em seguida, segundo o diretor-geral da Administração Aeronáutica Civil de Taiwan, Jean Shen.
De acordo com a mesma fonte, o avião, um ATR 72, decolou às 17h43 do aeroporto de Kaohsiung, no sul de Taiwan. A aeronave tinha 14 anos. O voo era o GE222.
O Conselho de Segurança da Aviação local convocou uma reunião de emergência para descobrir as causas do acidente.
Autoridades de transporte de Taiwan disseram que o avião pegou fogo após pousar no fim de uma pista.
Moradores locais disseram ter ouvido o barulho de explosões.

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