terça-feira, 22 de julho de 2014
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segunda-feira, 21 de julho de 2014
Médicos Sem Fronteiras e a Faixa de Gaza
A maioria dos mortos e feridos na Faixa de Gaza desde o início da operação Margem Protetora é civil. Trabalhadores de saúde também estão sob fogo cruzado, afirma a organização humanitária internacional Médicos Sem Fronteiras (MSF).
Mulheres e crianças compreendem a maioria das pessoas feridas que chegaram na manhã de domingo à emergência do hospital Al Shifa, na cidade de Gaza, onde MSF está trabalhando, desde o forte bombardeio durante a noite e a manhã no bairro de Ash Shuja’iyeh. Funcionários de MSF viram centenas de pessoas fugindo da região. MSF pede que Israel pare de bombardear civis encurralados na sitiada Faixa de Gaza e respeite a segurança dos trabalhadores e instalações de saúde.
“Bombardeios e ataques aéreos não são apenas intensos, são também imprevisíveis, o que torna muito difícil para MSF e outros trabalhadores da área da saúde se deslocar para oferecer cuidados emergenciais tão necessários”, diz Nicolas Palarus, coordenador do projeto de MSF em Gaza.
Dois irmãos, de oito e quatro anos, estavam entre as centenas de civis feridos durante a noite em Ash Shuja’iyeh. Eles estavam lado a lado na unidade de terapia intensiva para queimados de Al Shifa, sofrendo com as queimaduras severas causadas por um ataque de míssil contra a casa deles.
Só de madrugada as pessoas começaram a fugir da área - a pé ou em veículos lotados - e os feridos conseguiram chegar ao hospital de ambulância ou por conta própria.
“Na sala de reanimação de emergência, metade das pessoas com ferimentos graves morreu em minutos, a outra metade precisou de cirurgias de emergência”, relata Audrey Landmann, coordenadora de MSF em Gaza.
No hospital, as equipes de MSF também presenciaram dois paramédicos mortos e outros dois feridos ao tentarem resgatar vítimas em Ash Shuja’iyeh. Também na manhã do último domingo, um veículo de MSF claramente identificado escapou de um ataque aéreo a 300 metros de distância. As autoridades israelenses haviam garantido deslocamento seguro para MSF da fronteira de Erez para a cidade de Gaza, para que uma equipe cirúrgica pudesse ser buscada.
“Trabalhadores e instalações de saúde precisam ser respeitados e disparos não deveriam ser feitos na direção ou perto de ambulâncias e hospitais”, ressalta Palarus.
Desde que Israel lançou sua ofensiva terrestre, o número de vítimas está aumentando exponencialmente.
“Apesar das alegações oficiais de que o objetivo da ofensiva terrestre é destruir túneis que levam a Israel, o que vemos aqui é que o bombardeio é indiscriminado e os que morrem são civis”, acrescenta Palarus.
Três famílias de funcionários de MSF estão abrigadas na clínica de pós-operatório de MSF na cidade de Gaza. “Eles não têm para onde ir e cruzar a fronteira não parece uma opção viável”, avalia Palarus. “Os abrigos das Nações Unidas estão agora superlotados e as condições de higiene são extremamente preocupantes.”.
Em resposta à emergência, MSF está apoiando o hospital Al Shifa na cidade de Gaza com uma equipe cirúrgica completa, equipamentos médicos e suprimentos de emergência. Também doou dois estoques de emergência para as farmácias centrais do sul e do norte de Gaza. A clínica de pós-operatório de MSF na cidade de Gaza está funcionando com apenas de 10% a 30% de sua capacidade porque a intensidade do bombardeio impede pacientes de chegarem à instalação. Atividades regulares de MSF no hospital Nasser, em Khan Yunis, foram interrompidas pelo conflito. MSF atua em Gaza há mais de dez anos oferecendo serviços médicos,cirúrgicos e psicológicos. A organização também respondeu às emergências de 2009 e 2012 em Gaza.
by http://www.msf.org.br
Advogada acusada de vínculo com black blocs pede asilo ao Uruguai
Nome de Eloisa Samy está entre os 23 denunciados à Justiça por formação de quadrilha armada em investigação sobre protestos
Mascarado se prepara para lançar coquetel molotov, em protesto no Rio contra a Copa (Leo Correa)
A advogada Eloisa Samy, de 45 anos, cujo nome integra a lista de 23 denunciados à Justiça por formação de quadrilha armada em processo sobre vandalismo nos protestos no Rio de Janeiro, pediu asilo político ao Uruguai na tarde desta segunda-feira. Eloisa seguiu para o Consulado Geral do Uruguai no Rio de Janeiro, em Botafogo. A Polícia Militar chegou a procurar por ela no local, mas foi orientada a deixar o consulado. Com prisão preventiva decretada, a advogada é considerada foragida da polícia. Também está no local em busca de asilo David Paixão, outro dos procurados.
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Eloisa costuma defender manifestantes presos em protestos no Rio. Na denúncia encaminhada à Justiça, o promotor Luís Otávio Lopes diz que ela se aproximou dos outros ativistas como advogada, mas que depois teria participado dos atos violentos, "inclusive passando instruções aos ocasionais participantes, tendo sido vista ordenando o início de atos de violência". Ela também é acusada de prestar "apoio logístico" ao grupo, "inclusive cedendo sua residência para reuniões". Ela nega as acusações.
O advogado Rodrigo Mondego, que acompanha o caso, contou que os manifestantes estão tranquilos, almoçaram e estão sendo bem tratados pelos diplomatas uruguaios. "Eles aguardarão no consulado pelo salvo-conduto para ir para o Uruguai", afirmou Mondego. O Uruguai foi escolhido pelo "histórico de ser um país libertário e pelo presidente (José Mujica) ter sido preso político por mais de uma década". Cerca de vinte militantes estão em frente ao consulado prestando solidariedade aos ativistas denunciados.
Em vídeo de pouco mais de dois minutos divulgado na internet, ela afirma que é uma "perseguida política", criminalizada por sua "atuação na defesa por direito de manifestação". "Jamais cometi qualquer ato que infringisse a lei, mas estou sendo vítima das forças coercivas do Estado exatamente por defender pessoas que se ergueram e foram às ruas para protestar contra as ilegalidades cometidas por ele próprio. Quem atua na ilegalidade é o Estado. A democracia é regra e nos pertence".
Bombas - Relatório final do inquérito da Polícia Civil do Rio de Janeiro que baseou denúncia aponta que os baderneiros planejavam ações com bombas para 13 de julho, data da final da Copa do Mundo no Maracanã. Trechos do documento foram divulgados na edição desta segunda-feira do jornal O Globo.
O inquérito se baseia em informações obtidas a partir do monitoramento de e-mails e telefonemas trocados pelos integrantes do grupo – e revela como os black blocs se organizavam de modo a fabricar e distribuir bombas e outros artefatos com o objetivo de ferir policiais. De acordo com o documento publicado pelo Globo, baderneiros escondiam bombas nos locais onde haveria protestos.
A investigação baseou a denúncia apresentada ao juiz Flávio Itabaiana e resultou na determinação da prisão preventiva dos 23 investigados. Conforme reportagem do site de VEJA, o promotor Luís Otávio Figueira Lopes descreveu que Sininho incitou manifestantes a incendiar o prédio da Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, durante a ocupação do local por baderneiros no ano passado - o ato foi impedido por outros participantes do protesto.
Do grupo formalmente acusado neste processo, apenas cinco estavam presos na noite de sexta-feira: três desde o último sábado (Elisa Quadros, Camila Jourdan e Igor D'Icarahy) e dois desde fevereiro (Fábio Raposo e Caio Silva). Outros dezoito são considerados foragidos. Eles são acusados de participar da organização e realização de crimes durante protestos nos últimos meses e de planejar atos violentos para a final da Copa do Mundo no Brasil.
(Com Estadão Conteúdo)
Fábrica chinesa vendia carne estragada ao McDonald's e ao KFC
Fornecedor misturava carnes estragadas e frescas — alguns pedaços eram até mesmo recolhidos do chão
Loja do McDonald's em Pequim, China (Nelson Ching/Bloomberg/Getty Images)
O McDonald's e a Yum Brands, que controla as redes KFC, Taco Bell e Pizza Hut, enfrentam novos problemas em relação à segurança alimentar na China, um de seus maiores mercados. Nesta segunda-feira, o governo chinês anunciou que fechou um fornecedor local de alimentos depois que uma reportagem mostrou trabalhadores pegando pedaços de carne do chão de uma fábrica e misturando as que tinham validade vencida com a carne fresca. As empresas disseram, nesta segunda, que não vão mais usar produtos do fornecedor.
A notícia levou as duas redes de fast food de volta à linha de fogo após o escândalo de 2012, que envolveu a rede KFC e acusações de uso de frango com excesso de antibióticos. Os reguladores chineses ainda não sabem se o fornecedor, que é subsidiária da empresa de alimentos norte-americana OSI Group, pode ter vendido os produtos para outros clientes. Contudo, o McDonald's reconheceu, segundo a reportagem, que a quebra do contrato com o fornecedor pode acarretar em escassez de produtos na China. "Se comprovadas, as práticas descritas são completamente inaceitáveis para o McDonald's em qualquer lugar no mundo", disse à Reuters uma porta-voz da rede. Representantes da Yum na China não responderam ao pedido de entrevista.
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(Com Reuters)
“Desculpa!” | Cachorro se sente culpado e tenta pedir desculpas por roubar brinquedo do bebê
Essa é a coisa mais fofinha que você verá!
Sério, esse cachorrinho “roubou” o brinquedo do bebê, que logo começou a chorar, mas Charlie, um cachorro com grande coração, logo tratou de tentar consertar o que fez! Imediatamente, Charlie tentou se desculpar levando vários mimos para o bebê.
Charlie roubou o brinquedo da criança
Que logo começou a chorar
Então Charlie se sentiu mal por isso
E trouxe sua bola de tênis como consolo
E depois descobriu que podia fazer mais do que isso
E também levou o controle do PlayStation
Além do brinquedo roubado
E mais brinquedos…
Assista ao vídeo:
Via: BuzzFeed
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