sexta-feira, 27 de junho de 2014

PM do Bope é morto em carro atingido por mais de 30 tiros

27/06/2014

Rio de Janeiro


Polícia investiga se o assassinato foi encomendado por traficantes da região

Policial do Bope
Policial do Bope (Marino Azevedo/Governo do Estado do Rio de Janeiro)
Um policial militar lotado no Batalhão de Operações Especiais (Bope) foi assassinado na noite desta quinta-feira, no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, onde morava com a família. O carro do soldado Dayvid Lopes Athanasio, de 23 anos, foi alvejado com mais de 30 tiros. Pelo menos seis atingiram o corpo do policial que chegou a ser socorrido no Hospital Estadual Alberto Torres, mas não resistiu aos ferimentos.
Agentes da Divisão de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí (DHNSGI) investigam se o assassinato de Athanasio foi encomendado por traficantes da região. O bando teria ordenado a morte de policiais que moram no Jardim Catarina, um dos bairros mais violentos da cidade. Em 2010, o então governador Sérgio Cabral anunciou que instalaria uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no local.
Outro Caso - Na tarde de quinta, policiais da DHNSGI prenderam o estofador Felipe Charlie da Silva, 29 anos, no bairro Lagoinha, também em São Gonçalo. Ele é acusado de matar a tiros Weslen Pereira da Silva, Mário Filipe Eustáquio Nascimento e Andrei Lúcio da Silva Lima, em 25 de março, também no Jardim Catarina.
Silva, que já tinha passagem pela polícia por um homicídio cometido em 2011, foi reconhecido por testemunhas.
(Com Estadão Conteúdo)

Britânica é achada morta em apartamento após 6 anos

27/06/2014

Vizinhos pensaram que Anne Leitrim tinha se mudado; família não entrou em contato durante todo esse tempo.

Da BBC
Uma idosa de cerca de 70 anos foi encontrada em seu apartamento, em Bournemouth, sul da Inglaterra, seis anos depois de morrer.
Um oficial de Justiça, um agente imobiliário e um chaveiro conseguiram entrar no apartamento, que ficava no térreo de um prédio com oito apartamentos. Lá, eles descobriram o corpo.
Segundo os vizinhos, ela se chamava Anne Leitrim.
Anne Leitrim foi encontrada morta neste prédio de apartamentos depois de seis anos (Foto: BBC)Anne Leitrim foi encontrada morta neste prédio de apartamentos depois de seis anos (Foto: BBC)
"É horrível, depois de todo este tempo. Por que ninguém notou? Nós pensamos que ela tinha se mudado. Ela tinha um carro e o carro desapareceu. Automaticamente pensamos: a senhora se mudou", disse John Stanley, vizinho da idosa.
"Estou tremendo há dois dias. Nos sentimos tão culpados, pois não tentamos bater na porta, ou tentamos entrar no apartamento, ou avisar alguém. Nós realmente pensamos que ela tinha se mudado", disse outra vizinha, Ruth Evans.
Stanley entrou no apartamento para identificar o corpo.
"Quando fui até o fundo do quarto, pude ver um par de pés para fora da cama. Agora, dois dias depois, veio o choque (...). É uma tragédia para todos nós", disse.
"Ela era uma senhora tão boa e pensar que em mais de cinco anos ninguém, ninguém mesmo, sentiu falta dela... isto é tão triste", afirmou Ruth.
Uma instituição de caridade britânica que fornece apoio a idosos do país afirma que muitos deles são praticamente invisíveis para o resto da sociedade.
"Eles realmente não saem de casa então é bem comum que um idoso viva em um lugar e as pessoas não o vejam. Mas tenho que dizer que este tempo todo (seis anos sem ver uma pessoa) é uma situação muito extrema", disse Cliff Rich, da organização Contact the Elderly.
A polícia de Dorset, que cuida da região de Bournemouth, não está tratando o caso como morte suspeita.

Ratazanas gigantes sofrem mutação genética e ficam imunes a veneno


Do UOL, em São Paulo25/06/2014


Você já viu animais como esses?

Uma nova raça de ratazanas, imunes a venenos comumente usados no combate a roedores graças a uma mutação genética, está se espalhando no Reino Unido segundo cientistas. Acima, homem segura ratazana gigante capturada em Cornwall (Reino Unido)Leia mais Reprodução/Daily Mail

Uma nova raça de ratazanas, imunes a venenos comumente usados no combate a roedores graças a uma mutação genética, está se espalhando no Reino Unido, segundo cientistas. Salve-se quem puder!

Testes genéticos feitos pela Universidade de Huddersfield revelaram que esses super-ratos, que têm tamanho semelhante ao de gatos (que medo!), desenvolveram uma mutação que permite sobreviverem a raticidas comuns. Eles estão monitorando o crescimento da população desses bichos em 17 condados britânicos – e em seis deles encontraram ratazanas com a mutação da imunidade a venenos.


Reprodução/Daily Mail
As super-ratazanas têm tamanho de gatos

Na cidade de Southampton, por exemplo, os cientistas calculam que sete em cada dez super-ratos possuem a mutação genética.

O crescimento da população desse tipo de ratazana está disparado no Reino Unido: uma pesquisa recente indicou que em 2015 existirão dois super-ratos para cada habitante.

"As pessoas deveriam se preocupar com esses ratos resistentes devido a problemas de saúde pública. Eles carregam doenças e vários vírus e bactérias", alertou o pesquisador Dougie Clarke.

O combate da peste com raticidas, de acordo com os pesquisadores, não é fácil: as substâncias não podem ter gosto ou odor, além de o efeito ter de ser lento. Isso porque o rato costuma comer uma pequena porção e aguardar – se não passa mal, continua a comer o restante.

Clarke defende que a legislação do país permita o uso de venenos mais tóxicos ou que sejam encontradas formas físicas (armadilhas e ratoeiras) para matar os super-ratos. (Com "Daily Mail")



Em nova extinção provocada pelo homem, ratos se tornariam gigantes
A ideia de que nesse contexto o rato seria o mais apto a sobreviver chegou aos cientistas após análise de diversas espécies que apontou que os roedores iriam se dar bem devido à sua comprovada capacidade de se infiltrar na maior parte do território terrestre e em sua persistência ao longo dos anos, mesmo com todos os esforços em exterminá-los.

Leia mais Dakota Rose/Science

Tremor de terra assusta moradores de Caxias do Sul

                Abalo foi percebido nos bairros da 

                zona Norte do município da Serra  


Moradores de Caxias do Sul relataram à Brigada Militar e ao Corpo de Bombeiros, na noite dessa quinta-feira, um tremor de terra na zona Norte do município da Serra gaúcha. O abalo foi percebido por moradores dos bairros Fátima, Parque Oasis, Santa Fé, Nossa Senhora da Saúde e Vinhedos.

Uma moradora do bairro Fátima relatou que se assustou ao ver os vidros tremendo e os móveis se movendo no apartamento. Apesar do susto dos moradores, nenhum dano foi registrado.

O Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (CIOSP) recebeu pelo menos dez chamados por volta das 23h, relatando o fenômeno. O telefone convencional do Corpo de Bombeiros, também foi acionado por diversas vezes pelo mesmo motivo.

Histórico

Em abril de 2011, foi registrado um forte tremor de terra, que assustou moradores da zona Norte de Caxias do Sul. O fenômeno foi considerado uma “acomodação do solo”. O Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UNB), informou na época que os equipamentos da instituição não registraram nenhum abalo em Caxias do Sul. E, tranqüilizando a população, afirmou que é normal não haver registros neste caso, já que os tremores foram de pequena magnitude. De acordo com a instituição, município gaúcho possui um histórico conhecido desses tremores.

Em 2008, um tremor de terra também assustou os moradores de bairros da zona Norte de Caxias do Sul. Um estrondo seguido de um abalo sísmico com cerca de 10 segundos de duração foi o suficiente para tirar da cama mais cedo 30% dos 450 mil habitantes da cidade serrana. Pela medição de sismógrafos de engenharia utilizados na região, o abalo alcançou 5 milímetros por segundo. “A intensidade é suficiente para cair um reboco”, explicou o geólogo, Nério Jorge Susin. Na época, nenhuma chamada relatou danos material ou físico. No entanto, as 18 câmaras de vigilância instaladas na área não registraram qualquer movimento relacionado ao fato.


* Com informações do repórter Dico Reis

by Correio do Povo

“As listas negras do partido da intolerância”, análise do ITV

27 de junho de 2014
itvO PT tem uma lógica muito peculiar de fazer política: quem não está com o partido é tratado como inimigo. O objetivo vai além de derrotar adversários, o que seria do jogo democrático. A ordem é simplesmente exterminar quem se interpõe no caminho dos partidários da intolerância. Sejam eles jornalistas, críticos ou políticos insatisfeitos com o estado geral das coisas no país.
Dois episódios recentes ilustram bem esta forma indecorosa de fazer política: a divulgação, por parte do vice-presidente petista, de uma “lista negra” de articulistas a serem combatidos pelos partidários da intolerância e a tentativa do ministro de Relações Institucionais – exercitando sua expertise aloprada – de emparedar prefeitos do PMDB do Rio que manifestaram apoio à candidatura de Aécio Neves, revelada ontem por O Globo.
Trata-se de método tipicamente petista de fazer política: a perseguição a adversários com vistas a aniquilá-los. A cada campanha, surge um novo estratagema gestado nos subterrâneos do partido. Nesta sanha, os petistas não se constrangem em utilizar estruturas de Estado para atacar quem querem destruir – vide também o uso de estatais e prefeituras petistas para difamar e disseminar ofensas contra Aécio pela internet.
Os episódios nefastos se sucedem: em 1998, o dossiê Cayman; em 2006, o escândalo dos aloprados; em 2010, o dossiê Erenice Guerra (para tentar atingir o presidente Fernando Henrique) e a violação de sigilo fiscal de familiares de José Serra. O que mais, além das duas novas famigeradas listas negras, nos espera na campanha que se avizinha?
Felizmente, a vigilância da imprensa sempre tem conseguido impedir que os partidários da intolerância prosperem. Não fossem a livre manifestação e o firme exercício democrático, estaríamos arriscados a ver o obscurantismo prevalecer. A luz da liberdade de expressão tem vencido as trevas do autoritarismo. Mas, até quando?
A perseguição a quem discorda dos ditames petistas não é fortuita, não é acidental nem irrefletida. O partido cuja bancada mais ilustre hoje dá expediente no presídio da Papuda considera que seu projeto é venturoso, mas esbarra na má vontade dos meios de comunicação, dos formadores de opinião – em suma, dos que não lhe dizem amém. Nesta lógica, a melhor arma é a mordaça.
Os petistas se julgam arautos de um projeto de transformação do país e, até quando fazem autocrítica, transferem para os mensageiros a culpa pela má mensagem. É o que acontece agora, também, quando admitem que a insatisfação com o governo Dilma não é apenas da “elite branca”, mas sim algo disseminado por toda a população.
A origem deste mal-estar seria “um pensamento conservador que se expressa fortemente por meio dos veículos de comunicação e que opera um cerco contra nós”, como disse Gilberto Carvalho em entrevista àFolha de S.Paulo publicada na segunda-feira passada. Por esta visão, ficamos assim combinados: a corrupção e a incompetência que marcam as gestões petistas foram inventadas em redações de jornal.
A lista negra de jornalistas e políticos também nos convida a refletir sobre a intenção já manifestada pela candidata-presidente de abraçar a proposta de regulação da mídia, acalentada há tempos por setores bastante influentes do PT.
Embora Dilma jure que não aceita discutir o controle de conteúdo, será que dá para acreditar na suposta boa fé da presidente diante da voracidade de um partido sobre o qual ela não tem qualquer ascendência? Afinal, se, sem qualquer legitimidade, o PT já incita uma cruzada contra vozes dissonantes, o que aconteceria se lhe fosse dado poder efetivo para controlar conteúdos jornalísticos e encabrestar opositores? Melhor nem pensar. Melhor ainda é agir antes e impedir que os partidários da intolerância prosperem.

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