Fotomontagem reprodução
Na sexta-feira (21), ao votar pela anulação da delação do ex-governador Sérgio Cabral, o ministro Gilmar Mendes sugeriu uma investigação para apurar possível abuso de autoridade e violação de segredo profissional do delegado federal que pediu o inquérito contra o ministro do STF Dias Toffoli.
Não deverá ser difícil, uma vez que Cabral cita nomes, diz as datas e detalha minuciosamente todos os casos.
A delação de Cabral foi conduzida pelo delegado Bernardo Guidali, do Serviço de Inquéritos Especiais da Polícia Federal, onde Cabral diz claramente que Dias Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses, em processos no TSE. Segundo Cabral “(...) o ministro Dias Toffoli lidera um grupo de pessoas para a busca de vantagens indevidas e sou testemunha disso porque participei diretamente de pagamento de vantagens indevidas”.
A delação de Cabral foi conduzida pelo delegado Bernardo Guidali, do Serviço de Inquéritos Especiais da Polícia Federal, onde Cabral diz claramente que Dias Toffoli recebeu R$ 4 milhões para favorecer dois prefeitos fluminenses, em processos no TSE. Segundo Cabral “(...) o ministro Dias Toffoli lidera um grupo de pessoas para a busca de vantagens indevidas e sou testemunha disso porque participei diretamente de pagamento de vantagens indevidas”.
Ainda segundo Cabral, a advogada Roberta Rangel e esposa do ministro, teria ido pessoalmente ao seu gabinete participar de tratativas nada condizentes com a legalidade. E mais, segundo o relato, na presença de Cabral, Roberta ligou para o marido: “Durante o encontro, a dra. Roberta ligou para o ministro Dias Toffoli. Ele registrou a alegria, a satisfação de eu receber sua esposa e agradeceu pela colaboração e gentil recepção”, disse o ex governador. No vídeo abaixo, cabral dá nomes incluindo Pezão e Garotinho.
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