"O amor é o ridículo da vida.
A gente procura nele uma pureza impossível,
uma pureza que está sempre se pondo,
indo embora.
A vida veio e me levou com ela.
Sorte é se abandonar e aceitar
essa vaga ideia de paraiso que nos persegue,
bonita e breve,
como borboletas que só vivem 24 horas.
Inventa um romance, uma saudade, uma mentira...
Cantando a gente faz história.
Foi gritando que eu aprendi a cantar:
sem nenhum pudor, sem pecado.
Canto pra espantar os demônios,
pra juntar os amigos.
Pra sentir o mundo.
Pra seduzir a vida".
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