sábado, 7 de fevereiro de 2015

What Would Elvis, Kurt Cobain And 10 Other Rock Stars Look Like If They Were Alive Today?


These age progressions are kind of creepy but also kind of fascinating.
Source: SachsMedia

Elvis Presley , 80

Source: Alcadehotel
Source: SachsMedia
Born: Jan. 8, 1935; Tupelo, Mississippi
Died: Aug. 16, 1977; Memphis, Tennessee
The undisputed King of Rock ‘n’ Roll, of whom John Lennon once said "without Elvis there is no Beatles" died in 1977 at age 42.

Kurt Cobain, 47 

Source: Pitchfork
Born: Feb. 20, 1967; Aberdeen, Washington
Died: April 8, 1994; Seattle, Washington
The lead singer and guitarist for the seminal grunge band Nirvana, died 1994 at age 27 from a self-inflicted gunshot wound.

Keith Moon, 68

Source: TheFaustoRocks
Born: Aug. 23, 1946; London, England
Died: Sept. 7, 1978; London, England
Considered one of the best drummers of all time, as well as one of the wildest on and off stage, the former Who member died in 1978 at age 32.

John Lennon, 74

Source: Fanpop
Born: Oct. 9, 1940; Liverpool, England
Died: Dec. 8, 1980; New York, New York
The Beatles frontman died in 1980 at age 40 after a crazed fan shot him.

Mama Cass Elliot, 73

Source: Pinterest
Born: Sept. 19, 1941; Baltimore, Maryland
Died: July 29, 1974' London, England
Cass was a singer with the Mamas and the Papas, as well as a successful solo artist. She died in 1974 at age 33.

Jimi Hendrix, 72

Source: ABCNews
Born: Nov. 27, 1942; Seattle, Washington
Died: Sept. 18, 1970; London, England
Widely considered to be the greatest guitarist of all time, despite playing left-handed with a right-handed guitar, Hendrix died of a drug overdose in 1970 at age 27.

Bobby Darin, 78

Source: Singers.com
Born: May 14, 1936
Died: Dec. 20, 1973
Famous for many early rock and roll hits, including "Beyond the Sea" and "Mack the Knife", Darin died in 1973 at age 37.

Jim Morrison, 71

Source: Wikipedia
Born: Dec. 8, 1943; Melbourne, Florida
Died: July 3, 1971; Paris, France
Known often as the “Lizard King, ” the lead singer and songwriter of the legendary psych rock band The Doors, Morrison died in 1971 at age 27.

Janis Joplin, 72

Source: medias
Born: Jan. 19, 1943; Port Arthur, Texas
Died: Oct. 4, 1970; Los Angeles, California
Famous singer of countless rock-blues hits, including "Me and Bobby McGee" and "Piece of My Heart," Joplin died in 1970 at age 27.

Karen Carpenter, 64

Source: SachsMedia
Born: March 2, 1950; New Haven, Connecticut
Died: Feb. 4, 1983; Downey, California
Singer and drummer for The Carpenters, Karen died in 1983 at age 32 following struggles with an eating disorder.

Bob Marley, 70

Born: Feb. 6, 1945; Saint Ann, Jamaica
Died: May 11, 1981; Miami, Florida
Responsible for popularizing reggae music worldwide, Marley died in 1981 at age 36.

Dennis Wilson, 70

Source: Hablatmusica
Born: Dec. 4, 1944; Unknown location
Died: Dec. 28, 1983, Marina Del Rey, California
Wilson, who co-founded The Beach Boys with his brother Brian, died in 1983 at age 39.

domingo, 1 de fevereiro de 2015

O que aconteceu com a garota de “Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída”?

1/2/2015 às 00h04


A alemã Christiane Felscherinow ficou famosa por expor seu drama em livro e filme

Do R7
Christiane na capa de uma das edições do livroReprodução
Christiane hoje, com 51 anosGetty Images
Desde 1979, a história de uma garota alemã abusada e negligenciada pelos pais, que começou a se prostituir aos 13 anos para sustentar o vício em heroína, choca muita gente. Christiane Felscherinow era um dos adolescentes que frequentavam os arredores da estação de metrô Zoo, na parte mais decadente de Berlim. Lá, meninos e meninas procuravam clientes e consumiam drogas nos banheiros públicos.

A história de Christiane, que depois de ver amigos morrendo foi mandada para a casa da avó no interior, virou exemplo da degradação dos jovens pelas drogas e foi usada em escolas para educar adolescentes.

Nos anos 80, o livro virou um filme que contou com a colaboração direta da biografada, e interpretada pela jovem Natja Brunckhorst, Christiane se tornou mundialmente conhecida. Até David Bowie, seu ídolo na época, compareceu à pré-estreia, e Christiane fez amizade com estrelas da música como Nick Cave, além de frequentar festas com integrantes do AC/DC e Van Halen.

Hoje, Christiane tem 51 anos, um filho de 18, e um livro lançado em 2014 para revelar os desdobramentos do vício e da fama repentina. Em entrevistas, ela já contou que consome metadona, maconha e muito álcool. Sofre de cirrose e também contraiu hepatite C. Sente muitas dores, especialmente no fígado, e sabe que vai morrer cedo, mas nunca desistiu das drogas.

Christiane declarou, em entrevista à revista Vice, que não conhece outra vida. E culpa a fama por estar tão debilitada e continuar usando drogas. Segundo ela, se não tivesse virando uma celebridade, não teria dinheiro para consumir heroína e outras substâncias durante todos esses anos. Pelos direitos autorais das obras, ela recebe mensalmente cerca de R$ 6 mil.
 
 Com o segundo livro, Minha Segunda Vida, lançado em 2014, ela disse esperar que as pessoas se assustem mais com as drogas. Ela teve problemas quando Eu, Christiane F., 13 anos, drogada e prostituída foi lançado, porque muitos jovens viram glamour e romantismo naquela história.

— Ele descreve quanta dor isso trouxe para minha vida, e também explica que vou morrer muito cedo e de uma morte muito dolorosa.

Ronald Reagan está morto, mas como o Brasil andou para trás, Reagan continua estranhamente atual.


Abaixo, ilustradas pelo talento de Roberto Alvarez a pedido de VEJA, 
10 pérolas de Reagan que se aplicam perfeitamente ao Brasil de 2015.
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Por Geraldo Samor

Haddad lança Transcidadania


Iniciativa voltada para travestis e transexuais prevê bolsa de R$ 840 e qualificação pelo Pronatec
29/01/2015 -




O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), lançou, nesta quinta-feira (29), Dia Nacional da Visibilidade Trans, o programa Transcidadania. A ação oferecerá bolsa auxílio de R$ 840 a travestis e transexuais que desejam estudar.

“Vamos colocar São Paulo na vanguarda e colocar essas pessoas no caminho, dando respeito, educação e trabalho. É uma experiência e uma parceria que tem tudo para dar certo”, disse o prefeito, durante a cerimônia de lançamento da ação.

O programa, coordenado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, receberá investimento de R$ 3 milhões em 2015 e 2016. Inicialmente, serão oferecidas 100 vagas aos interessados. O benefício será concedido para que os travestis e transexuais possam se qualificar pelo Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Dados da Secretaria de Direitos Humanos apontam que 61% dos travestis/transexuais não possuem ensino médio, 50% não têm moradia adequada e 80% não têm qualquer tipo de renda fixa.

Os participantes do projeto terão direito a utilizar o nome social na rede municipal de ensino, nos boletins, livros, registro escolares, certificados e diplomas.
Também estão envolvidas no projeto as secretarias da Saúde, Educação, Trabalho, Mulheres e Assistência e Desenvolvimento Social. Com as ações do programa, será dada prioridade às participantes na Casa Abrigo do Brasil, exclusiva para travestis e transexuais em situação de rua, e também no Complexo Naki Narchi.

Na área da saúde, será oferecido tratamento hormonal em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS), República e Santa Cecília, além de atendimento em saúde integral em outras nove UBS na região central. O Centro de Referência da Mulher, na rua 25 de março, garantirá atendimento prioritário às travestis vítimas de violência doméstica.
A iniciativa dará prioridade a pessoas em situação de rua, que não tenham concluído o ensino médio ou com ensino fundamental incompleto. Para participar, é preciso estar desempregado e ter residência fixa em São Paulo. Além disso, o beneficiário não pode ter tido registro na carteira de trabalho nos últimos três meses.

Agência PT de Notícias

Sergio Gabrielli: O voto político do ministro José Jorge

30/01/2015 -



Em seu voto, o ministro José Jorge, do Tribunal de Contas da União, faz malabarismos para defender a tese política de prejuízo na compra da refinaria de Pasadena (EUA) pela Petrobras, em 2006, quando eu presidia a companhia.
Somente tal motivação é capaz de explicar uma série de erros de interpretação cometidos por um ex-ministro de Fernando Henrique Cardoso e candidato a vice de Geraldo Alckmin na dobradinha PSDB-PFL na eleição presidencial de 2006. O erro fundamental é tratar a compra da refinaria como se fosse uma obra a ser construída do zero.
Ele toma uma determinada avaliação feita por uma consultoria contratada pela Petrobras que fez 27 avaliações de cenários futuros sobre o Valor Presente Líquido (VPL) da refinaria –variando de US$ 84 milhões a US$ 1,16 bilhão– como se fosse o orçamento “correto” de uma obra. Compara o valor com o preço pago, depois de quatro anos de conflitos arbitrais e judiciais, e batiza o resultado como prejuízo.
A aquisição de empresas, diferentemente das obras, não se mede pelo seu custo histórico, mas, sim, pelo que se espera de geração de receitas e lucros no futuro. O VPL calcula, portanto, quanto o fluxo de caixa futuro supera o valor investido.
O ministro José Jorge não leva em consideração que o Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE) feito pela Petrobras, e endossado por pareceres externos, apresentava um VPL positivo para a aquisição de Pasadena. Não leva em conta ainda que a consultoria fora contratada para desenhar vários cenários possíveis, e não para determinar um preço-alvo para a compra.
Esses cenários levaram em consideração diferentes hipóteses sobre o futuro e sobre os investimentos e serviram de insumo para o estudo preparado pela Petrobras.
O voto do ministro relator também não considera a métrica mais usada para comparação de compra de refinarias, que é o valor em dólar de cada barril de capacidade diária de destilação. Em 2006, ocorreram cinco grandes transações de compra de refinarias nos EUA, com outras seis transações no Canadá, na Colômbia, na Alemanha, na Índia, em Israel e na Lituânia.
A média dessas 11 transações foi de US$ 10,4 mil por capacidade de destilação diária, sendo de US$ 9,3 mil nas transações nos EUA. Os primeiros 50% de Pasadena foram adquiridos, incluindo as operações de comercialização, por US$ 7,4 mil nessa métrica, ou seja, abaixo do preço de mercado. Assim, também não se pode falar em prejuízo.
Depois de adquirida a empresa há de se comparar o seu desempenho com o esperado na época da aquisição. Os estudos da aquisição projetavam margens para a refinaria de 2006 a 2014 que, somente em 2006 e 2008, foram superiores às efetivamente realizadas, sendo mais pessimistas do que a realidade em todos os outros anos até 2012.
Portanto a Petrobras foi conservadora nas suas avaliações do futuro da refinaria, contrariamente à conclusão equivocada de José Jorge. A origem do erro do ministro é comparar margens líquidas com margens brutas e afirmar o inverso do que efetivamente ocorreu na avaliação conservadora feita pela Petrobras. Prova disso é que os resultados operacionais de Pasadena foram muito melhores do que os projetados em 2006, somando quase US$ 800 milhões entre 2006 e 2012.
Por isso, a compra da refinaria de Pasadena, vista sob vários aspectos, não resultou em prejuízo à Petrobras, sendo correta a decisão tomada pelo Conselho de Administração da empresa em 2006 ao validar a transação. Essa é a explicação que faço em minha defesa no TCU.
Não há como se falar em erro na aquisição porque toda a negociação seguiu as regras de governança da empresa e a proposta se sustentou em pareceres independentes de consultorias especializadas.
O voto do ministro José Jorge, inexplicavelmente, também ignora a conclusão da primeira equipe de fiscalização do tribunal que se debruçou sobre o negócio durante três meses e concluiu que não houve qualquer prejuízo. Ignora também a extensa defesa feita pela Petrobras, em janeiro de 2014, na qual os erros de interpretação sobre o cálculo do Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica são minuciosamente corrigidos.
Por que, então, o voto do ministro relator se cala sobre as conclusões da equipe que mais tempo analisou os dados de Pasadena ou ainda sobre a defesa da Petrobras? Onde está o prejuízo que o ex-ministro de FHC insiste em afirmar?
Na lógica cartesiana, somente a motivação política explicaria a supressão da verdade –incontestável diante dos números– e a insistência, por parte do ministro, em uma leitura enviesada de um prejuízo que nunca existiu.

José Sergio Gabrielli é economista e foi presidente da Petrobras (2005-2012)

(Artigo originalmente publicado no jornal Folha de S. Paulo, em 30/01/2015)

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